O que é e como é feito o café solúvel


Entenda como ocorrem os principais sistemas de produção dessa versão do produto

Por Radar

Por ser uma das bebidas mais populares do mundo todo, não é novidade que o café exista em diferentes versões, atendendo a praticamente todos os propósitos, gostos e bolsos. E entre as grandes opções encontra-se o café solúvel, feito para quem preza por agilidade sem abrir mão da bebida consumida todos os dias.

Esse tipo de café também leva o nome de instantâneo, revelando que seu intuito é oferecer ao consumidor uma bebida rápida. Essa variação surgiu na Grã Bretanha, em 1771, e a primeira versão americana chegou ao comércio em 1851, destacando-se pela facilidade tanto no transporte quanto no preparo, e foi inicialmente consumido por soldados que passaram pela Guerra Civil.

Sua produção se dá por dois principais métodos, spray dryer (ou atomização) e liofitização. Em ambos, a água é inteiramente retirada da solução de café, deixando as substâncias que antes estavam dissolvidas, sólidas. Por meio do sistema de atomização, o produto é extraído em alta concentração e, em seguida, submetido à asperção em micro gotas em corrente de ar quente, dando origem a um pó fino facilmente diluído em água fria.

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Já a liofitização se dá pelo congelamento do extrato de café. A água contida é sublimada - isto é, passa do estado sólido para o gasoso -, e o que resta é um café sólido de alta riqueza sensorial, visto que as substâncias mais voláteis ou delicadas permanecem, conforme aponta Ensei Neto na matéria ‘Feito em um instante: os 11 melhores cafés solúveis, uma alternativa prática e saborosa’. Leia mais aqui.

Por ser uma das bebidas mais populares do mundo todo, não é novidade que o café exista em diferentes versões, atendendo a praticamente todos os propósitos, gostos e bolsos. E entre as grandes opções encontra-se o café solúvel, feito para quem preza por agilidade sem abrir mão da bebida consumida todos os dias.

Esse tipo de café também leva o nome de instantâneo, revelando que seu intuito é oferecer ao consumidor uma bebida rápida. Essa variação surgiu na Grã Bretanha, em 1771, e a primeira versão americana chegou ao comércio em 1851, destacando-se pela facilidade tanto no transporte quanto no preparo, e foi inicialmente consumido por soldados que passaram pela Guerra Civil.

Sua produção se dá por dois principais métodos, spray dryer (ou atomização) e liofitização. Em ambos, a água é inteiramente retirada da solução de café, deixando as substâncias que antes estavam dissolvidas, sólidas. Por meio do sistema de atomização, o produto é extraído em alta concentração e, em seguida, submetido à asperção em micro gotas em corrente de ar quente, dando origem a um pó fino facilmente diluído em água fria.

Já a liofitização se dá pelo congelamento do extrato de café. A água contida é sublimada - isto é, passa do estado sólido para o gasoso -, e o que resta é um café sólido de alta riqueza sensorial, visto que as substâncias mais voláteis ou delicadas permanecem, conforme aponta Ensei Neto na matéria ‘Feito em um instante: os 11 melhores cafés solúveis, uma alternativa prática e saborosa’. Leia mais aqui.

Por ser uma das bebidas mais populares do mundo todo, não é novidade que o café exista em diferentes versões, atendendo a praticamente todos os propósitos, gostos e bolsos. E entre as grandes opções encontra-se o café solúvel, feito para quem preza por agilidade sem abrir mão da bebida consumida todos os dias.

Esse tipo de café também leva o nome de instantâneo, revelando que seu intuito é oferecer ao consumidor uma bebida rápida. Essa variação surgiu na Grã Bretanha, em 1771, e a primeira versão americana chegou ao comércio em 1851, destacando-se pela facilidade tanto no transporte quanto no preparo, e foi inicialmente consumido por soldados que passaram pela Guerra Civil.

Sua produção se dá por dois principais métodos, spray dryer (ou atomização) e liofitização. Em ambos, a água é inteiramente retirada da solução de café, deixando as substâncias que antes estavam dissolvidas, sólidas. Por meio do sistema de atomização, o produto é extraído em alta concentração e, em seguida, submetido à asperção em micro gotas em corrente de ar quente, dando origem a um pó fino facilmente diluído em água fria.

Já a liofitização se dá pelo congelamento do extrato de café. A água contida é sublimada - isto é, passa do estado sólido para o gasoso -, e o que resta é um café sólido de alta riqueza sensorial, visto que as substâncias mais voláteis ou delicadas permanecem, conforme aponta Ensei Neto na matéria ‘Feito em um instante: os 11 melhores cafés solúveis, uma alternativa prática e saborosa’. Leia mais aqui.

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