‘O Urso’: O que é real e o que é exagerado na série do Star+


Raphael Despirite, chef por trás do projeto ‘Fechado para Jantar’, traz à luz as semelhanças surpreendentes entre sua vida real e a retratada na obra

Por Redação

A cozinha é um universo de sabores, aromas e texturas. Mas, para quem vive por trás das bancadas, é também um mundo de desafios, pressões e, muitas vezes, de perrengues inesperados. Em uma entrevista para a GQ Raphael Despirite, chef por trás do projeto Fechado para Jantar, traz à luz as semelhanças surpreendentes entre sua vida real e a retratada na premiada série O Urso, cuja segunda temporada acaba de estrear no Brasil.

A série, disponível no Star+, segue a trajetória de Carmy, um chef de renome que troca o glamour de um restaurante três estrelas Michelin em Nova York por uma lanchonete quase falida em Chicago. Mas não é apenas a trama que chama a atenção. É a autenticidade com que O Urso retrata os desafios diários da cozinha profissional.

Despirite, que cresceu em meio às panelas e fogões de um restaurante e viajou pelo Brasil com seu projeto culinário, vê-se refletido em muitos momentos da série. A constante quebra de equipamentos, como a geladeira que falha no pior momento possível, ou a luz que se apaga bem no meio do serviço, são perrengues que qualquer chef pode atestar como realidade. E não para por aí. A série aborda a tensão de ensinar cozinheiros veteranos novos métodos, como um simples purê de batatas, que se torna um campo minado de tradições versus inovações.

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A busca obsessiva pela perfeição, seja em um donut ou em um prato principal, é outro aspecto que Despirite destaca. Quantas noites ele passou, assim como o confeiteiro da série, tentando e errando até atingir a perfeição? A dedicação e o comprometimento exigidos na cozinha são retratados de forma crua e realista em O Urso.

Mas, talvez, o mais impactante seja a batalha de egos e inseguranças que permeia o ambiente da cozinha. A série não hesita em mostrar os gritos, as tensões e os momentos de “Yes, chef” que, embora possam parecer exagerados para alguns, são uma realidade palpável para muitos profissionais.

Em O Urso, o mundo da gastronomia é exposto em sua forma mais crua e autêntica, e Raphael Despirite confirma: por trás de cada prato, há uma história de paixão, dedicação e, muitas vezes, de perrengues inimagináveis.

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A cozinha é um universo de sabores, aromas e texturas. Mas, para quem vive por trás das bancadas, é também um mundo de desafios, pressões e, muitas vezes, de perrengues inesperados. Em uma entrevista para a GQ Raphael Despirite, chef por trás do projeto Fechado para Jantar, traz à luz as semelhanças surpreendentes entre sua vida real e a retratada na premiada série O Urso, cuja segunda temporada acaba de estrear no Brasil.

A série, disponível no Star+, segue a trajetória de Carmy, um chef de renome que troca o glamour de um restaurante três estrelas Michelin em Nova York por uma lanchonete quase falida em Chicago. Mas não é apenas a trama que chama a atenção. É a autenticidade com que O Urso retrata os desafios diários da cozinha profissional.

Despirite, que cresceu em meio às panelas e fogões de um restaurante e viajou pelo Brasil com seu projeto culinário, vê-se refletido em muitos momentos da série. A constante quebra de equipamentos, como a geladeira que falha no pior momento possível, ou a luz que se apaga bem no meio do serviço, são perrengues que qualquer chef pode atestar como realidade. E não para por aí. A série aborda a tensão de ensinar cozinheiros veteranos novos métodos, como um simples purê de batatas, que se torna um campo minado de tradições versus inovações.

A busca obsessiva pela perfeição, seja em um donut ou em um prato principal, é outro aspecto que Despirite destaca. Quantas noites ele passou, assim como o confeiteiro da série, tentando e errando até atingir a perfeição? A dedicação e o comprometimento exigidos na cozinha são retratados de forma crua e realista em O Urso.

Mas, talvez, o mais impactante seja a batalha de egos e inseguranças que permeia o ambiente da cozinha. A série não hesita em mostrar os gritos, as tensões e os momentos de “Yes, chef” que, embora possam parecer exagerados para alguns, são uma realidade palpável para muitos profissionais.

Em O Urso, o mundo da gastronomia é exposto em sua forma mais crua e autêntica, e Raphael Despirite confirma: por trás de cada prato, há uma história de paixão, dedicação e, muitas vezes, de perrengues inimagináveis.

A cozinha é um universo de sabores, aromas e texturas. Mas, para quem vive por trás das bancadas, é também um mundo de desafios, pressões e, muitas vezes, de perrengues inesperados. Em uma entrevista para a GQ Raphael Despirite, chef por trás do projeto Fechado para Jantar, traz à luz as semelhanças surpreendentes entre sua vida real e a retratada na premiada série O Urso, cuja segunda temporada acaba de estrear no Brasil.

A série, disponível no Star+, segue a trajetória de Carmy, um chef de renome que troca o glamour de um restaurante três estrelas Michelin em Nova York por uma lanchonete quase falida em Chicago. Mas não é apenas a trama que chama a atenção. É a autenticidade com que O Urso retrata os desafios diários da cozinha profissional.

Despirite, que cresceu em meio às panelas e fogões de um restaurante e viajou pelo Brasil com seu projeto culinário, vê-se refletido em muitos momentos da série. A constante quebra de equipamentos, como a geladeira que falha no pior momento possível, ou a luz que se apaga bem no meio do serviço, são perrengues que qualquer chef pode atestar como realidade. E não para por aí. A série aborda a tensão de ensinar cozinheiros veteranos novos métodos, como um simples purê de batatas, que se torna um campo minado de tradições versus inovações.

A busca obsessiva pela perfeição, seja em um donut ou em um prato principal, é outro aspecto que Despirite destaca. Quantas noites ele passou, assim como o confeiteiro da série, tentando e errando até atingir a perfeição? A dedicação e o comprometimento exigidos na cozinha são retratados de forma crua e realista em O Urso.

Mas, talvez, o mais impactante seja a batalha de egos e inseguranças que permeia o ambiente da cozinha. A série não hesita em mostrar os gritos, as tensões e os momentos de “Yes, chef” que, embora possam parecer exagerados para alguns, são uma realidade palpável para muitos profissionais.

Em O Urso, o mundo da gastronomia é exposto em sua forma mais crua e autêntica, e Raphael Despirite confirma: por trás de cada prato, há uma história de paixão, dedicação e, muitas vezes, de perrengues inimagináveis.

A cozinha é um universo de sabores, aromas e texturas. Mas, para quem vive por trás das bancadas, é também um mundo de desafios, pressões e, muitas vezes, de perrengues inesperados. Em uma entrevista para a GQ Raphael Despirite, chef por trás do projeto Fechado para Jantar, traz à luz as semelhanças surpreendentes entre sua vida real e a retratada na premiada série O Urso, cuja segunda temporada acaba de estrear no Brasil.

A série, disponível no Star+, segue a trajetória de Carmy, um chef de renome que troca o glamour de um restaurante três estrelas Michelin em Nova York por uma lanchonete quase falida em Chicago. Mas não é apenas a trama que chama a atenção. É a autenticidade com que O Urso retrata os desafios diários da cozinha profissional.

Despirite, que cresceu em meio às panelas e fogões de um restaurante e viajou pelo Brasil com seu projeto culinário, vê-se refletido em muitos momentos da série. A constante quebra de equipamentos, como a geladeira que falha no pior momento possível, ou a luz que se apaga bem no meio do serviço, são perrengues que qualquer chef pode atestar como realidade. E não para por aí. A série aborda a tensão de ensinar cozinheiros veteranos novos métodos, como um simples purê de batatas, que se torna um campo minado de tradições versus inovações.

A busca obsessiva pela perfeição, seja em um donut ou em um prato principal, é outro aspecto que Despirite destaca. Quantas noites ele passou, assim como o confeiteiro da série, tentando e errando até atingir a perfeição? A dedicação e o comprometimento exigidos na cozinha são retratados de forma crua e realista em O Urso.

Mas, talvez, o mais impactante seja a batalha de egos e inseguranças que permeia o ambiente da cozinha. A série não hesita em mostrar os gritos, as tensões e os momentos de “Yes, chef” que, embora possam parecer exagerados para alguns, são uma realidade palpável para muitos profissionais.

Em O Urso, o mundo da gastronomia é exposto em sua forma mais crua e autêntica, e Raphael Despirite confirma: por trás de cada prato, há uma história de paixão, dedicação e, muitas vezes, de perrengues inimagináveis.

A cozinha é um universo de sabores, aromas e texturas. Mas, para quem vive por trás das bancadas, é também um mundo de desafios, pressões e, muitas vezes, de perrengues inesperados. Em uma entrevista para a GQ Raphael Despirite, chef por trás do projeto Fechado para Jantar, traz à luz as semelhanças surpreendentes entre sua vida real e a retratada na premiada série O Urso, cuja segunda temporada acaba de estrear no Brasil.

A série, disponível no Star+, segue a trajetória de Carmy, um chef de renome que troca o glamour de um restaurante três estrelas Michelin em Nova York por uma lanchonete quase falida em Chicago. Mas não é apenas a trama que chama a atenção. É a autenticidade com que O Urso retrata os desafios diários da cozinha profissional.

Despirite, que cresceu em meio às panelas e fogões de um restaurante e viajou pelo Brasil com seu projeto culinário, vê-se refletido em muitos momentos da série. A constante quebra de equipamentos, como a geladeira que falha no pior momento possível, ou a luz que se apaga bem no meio do serviço, são perrengues que qualquer chef pode atestar como realidade. E não para por aí. A série aborda a tensão de ensinar cozinheiros veteranos novos métodos, como um simples purê de batatas, que se torna um campo minado de tradições versus inovações.

A busca obsessiva pela perfeição, seja em um donut ou em um prato principal, é outro aspecto que Despirite destaca. Quantas noites ele passou, assim como o confeiteiro da série, tentando e errando até atingir a perfeição? A dedicação e o comprometimento exigidos na cozinha são retratados de forma crua e realista em O Urso.

Mas, talvez, o mais impactante seja a batalha de egos e inseguranças que permeia o ambiente da cozinha. A série não hesita em mostrar os gritos, as tensões e os momentos de “Yes, chef” que, embora possam parecer exagerados para alguns, são uma realidade palpável para muitos profissionais.

Em O Urso, o mundo da gastronomia é exposto em sua forma mais crua e autêntica, e Raphael Despirite confirma: por trás de cada prato, há uma história de paixão, dedicação e, muitas vezes, de perrengues inimagináveis.

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