Onde encontrar boa comida caipira em São Paulo? Veja esta opção


Localizado em São Paulo, o Celeiro Arimbá é comandado pela chef Angelita Gonzaga

Por Radar

Para quem gosta de uma boa comida caipira, o restaurante Celeiro Arimbá é o local ideal. Localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, o estabelecimento conta com uma cozinha criativa livre de glúten e chama atenção pelos drinques e petiscos à base de milho, como os pastéis de angu.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que o restaurante surgiu 2015, após um outro investimento não dar certo.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, mas, com a chegada da pandemia tiveram que ser reinventados. As restrições aos comércios e restaurantes na época colocaram algumas barreiras em torno no negócio. “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”, afirmou Gonzaga.

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A partir daí surgiu o projeto OMilhoo, que acarretou diversas mudanças no restaurante. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Agora, os churros são feitos a partir do curau, enquanto o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

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Para saber mais sobre a história e os pratos do restaurante Celeiro Arimbá, leia a matéria completa.

Para quem gosta de uma boa comida caipira, o restaurante Celeiro Arimbá é o local ideal. Localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, o estabelecimento conta com uma cozinha criativa livre de glúten e chama atenção pelos drinques e petiscos à base de milho, como os pastéis de angu.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que o restaurante surgiu 2015, após um outro investimento não dar certo.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, mas, com a chegada da pandemia tiveram que ser reinventados. As restrições aos comércios e restaurantes na época colocaram algumas barreiras em torno no negócio. “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”, afirmou Gonzaga.

A partir daí surgiu o projeto OMilhoo, que acarretou diversas mudanças no restaurante. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Agora, os churros são feitos a partir do curau, enquanto o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

Para saber mais sobre a história e os pratos do restaurante Celeiro Arimbá, leia a matéria completa.

Para quem gosta de uma boa comida caipira, o restaurante Celeiro Arimbá é o local ideal. Localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, o estabelecimento conta com uma cozinha criativa livre de glúten e chama atenção pelos drinques e petiscos à base de milho, como os pastéis de angu.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que o restaurante surgiu 2015, após um outro investimento não dar certo.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, mas, com a chegada da pandemia tiveram que ser reinventados. As restrições aos comércios e restaurantes na época colocaram algumas barreiras em torno no negócio. “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”, afirmou Gonzaga.

A partir daí surgiu o projeto OMilhoo, que acarretou diversas mudanças no restaurante. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Agora, os churros são feitos a partir do curau, enquanto o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

Para saber mais sobre a história e os pratos do restaurante Celeiro Arimbá, leia a matéria completa.

Para quem gosta de uma boa comida caipira, o restaurante Celeiro Arimbá é o local ideal. Localizado na Vila Romana, na Zona Oeste de São Paulo, o estabelecimento conta com uma cozinha criativa livre de glúten e chama atenção pelos drinques e petiscos à base de milho, como os pastéis de angu.

Em entrevista à revista Mulheres Empreendedoras, do Pequenas Empresas e Grandes negócios, a chef Angelita Gonzaga conta que o restaurante surgiu 2015, após um outro investimento não dar certo.

Os pastéis de angu eram servidos desde essa época, mas, com a chegada da pandemia tiveram que ser reinventados. As restrições aos comércios e restaurantes na época colocaram algumas barreiras em torno no negócio. “O milho era um coadjuvante no espaço, até então, mas foi ele que ajudou a me reerguer na pandemia”, afirmou Gonzaga.

A partir daí surgiu o projeto OMilhoo, que acarretou diversas mudanças no restaurante. O quitute feito de fubá de moinho d’água passou a ser tingido naturalmente com ingredientes como beterraba, tomate, couve e carvão ativado, e os outros pratos deixaram de ter farinha branca em sua composição.

Agora, os churros são feitos a partir do curau, enquanto o feijão tropeiro é feito com farinha de milho no lugar de mandioca e há uma versão do Moscow Mule, que recebeu o nome de Moscow Milho.

Para saber mais sobre a história e os pratos do restaurante Celeiro Arimbá, leia a matéria completa.

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