Ora-pro-nóbis é mais nutritiva que as verduras convencionais? Confira receitas


Estudos destacam as principais características dessa planta alimentícia e apontam para os benefícios do seu consumo

Por Radar

Planta alimentícia de fácil cultivo, a ora-pro-nóbis, embora muito abundante, não é um item recorrente na cozinha de certas regiões do Brasil. Há, no entanto, uma tendência que aponta para o crescimento do seu consumo nos próximos anos, inclusive agora, em 2024.

Um dos motivadores do aumento de consumo tem sido a descoberta de seus grandiosos benefícios em diversas áreas. Seu cultivo não implica em degradação do solo, o que causa um impacto positivo no meio ambiente, e sua comercialização pode melhorar a renda de pequenos agricultores locais.

Um outro fator importante é que a ora-pro-nóbis é um superalimento, o que significa que suas folhas têm altas concentrações de proteína, vitaminas, aminoácidos, entre outros aspectos que causam um impacto positivo na saúde de quem as consome.

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Adriano Gonçalves Caceres, mestre em nutrição, concedeu uma entrevista (disponível na matéria Ora pro nóbis: “Um polivitamínico em forma de planta”, por Juliana Carreiro) onde explica que a planta tem um teor altíssimo de nutrientes, um nível mais alto em relação às folhas e vegetais convencionais.

Caceres afirma, com base em um estudo realizado em 2009, que a ora-pro-nóbis, quando comparada à couve (que também muitos nutrientes), apresenta “4 vezes mais potássio; 26 vezes mais cálcio; 30 vezes mais cobre; 46 vezes mais manganês; 56 vezes mais magnésio; 64 vezes mais ferro e 66 vezes mais zinco”. E ainda acrescenta que isso é “uma diferença muito grande, especialmente considerando que a maior parte da população brasileira não atinge a ingestão diária recomendada desses minerais”.

Além disso, essa PANC é extremamente versátil, e pode ser utilizada em diferentes receitas, como em salada de folhas com laranja e pupunha, finalizar tiras de barriga de porco, ou até mesmo fazer parte da massa de bolos, como o de abóbora, por exemplo.

Planta alimentícia de fácil cultivo, a ora-pro-nóbis, embora muito abundante, não é um item recorrente na cozinha de certas regiões do Brasil. Há, no entanto, uma tendência que aponta para o crescimento do seu consumo nos próximos anos, inclusive agora, em 2024.

Um dos motivadores do aumento de consumo tem sido a descoberta de seus grandiosos benefícios em diversas áreas. Seu cultivo não implica em degradação do solo, o que causa um impacto positivo no meio ambiente, e sua comercialização pode melhorar a renda de pequenos agricultores locais.

Um outro fator importante é que a ora-pro-nóbis é um superalimento, o que significa que suas folhas têm altas concentrações de proteína, vitaminas, aminoácidos, entre outros aspectos que causam um impacto positivo na saúde de quem as consome.

Adriano Gonçalves Caceres, mestre em nutrição, concedeu uma entrevista (disponível na matéria Ora pro nóbis: “Um polivitamínico em forma de planta”, por Juliana Carreiro) onde explica que a planta tem um teor altíssimo de nutrientes, um nível mais alto em relação às folhas e vegetais convencionais.

Caceres afirma, com base em um estudo realizado em 2009, que a ora-pro-nóbis, quando comparada à couve (que também muitos nutrientes), apresenta “4 vezes mais potássio; 26 vezes mais cálcio; 30 vezes mais cobre; 46 vezes mais manganês; 56 vezes mais magnésio; 64 vezes mais ferro e 66 vezes mais zinco”. E ainda acrescenta que isso é “uma diferença muito grande, especialmente considerando que a maior parte da população brasileira não atinge a ingestão diária recomendada desses minerais”.

Além disso, essa PANC é extremamente versátil, e pode ser utilizada em diferentes receitas, como em salada de folhas com laranja e pupunha, finalizar tiras de barriga de porco, ou até mesmo fazer parte da massa de bolos, como o de abóbora, por exemplo.

Planta alimentícia de fácil cultivo, a ora-pro-nóbis, embora muito abundante, não é um item recorrente na cozinha de certas regiões do Brasil. Há, no entanto, uma tendência que aponta para o crescimento do seu consumo nos próximos anos, inclusive agora, em 2024.

Um dos motivadores do aumento de consumo tem sido a descoberta de seus grandiosos benefícios em diversas áreas. Seu cultivo não implica em degradação do solo, o que causa um impacto positivo no meio ambiente, e sua comercialização pode melhorar a renda de pequenos agricultores locais.

Um outro fator importante é que a ora-pro-nóbis é um superalimento, o que significa que suas folhas têm altas concentrações de proteína, vitaminas, aminoácidos, entre outros aspectos que causam um impacto positivo na saúde de quem as consome.

Adriano Gonçalves Caceres, mestre em nutrição, concedeu uma entrevista (disponível na matéria Ora pro nóbis: “Um polivitamínico em forma de planta”, por Juliana Carreiro) onde explica que a planta tem um teor altíssimo de nutrientes, um nível mais alto em relação às folhas e vegetais convencionais.

Caceres afirma, com base em um estudo realizado em 2009, que a ora-pro-nóbis, quando comparada à couve (que também muitos nutrientes), apresenta “4 vezes mais potássio; 26 vezes mais cálcio; 30 vezes mais cobre; 46 vezes mais manganês; 56 vezes mais magnésio; 64 vezes mais ferro e 66 vezes mais zinco”. E ainda acrescenta que isso é “uma diferença muito grande, especialmente considerando que a maior parte da população brasileira não atinge a ingestão diária recomendada desses minerais”.

Além disso, essa PANC é extremamente versátil, e pode ser utilizada em diferentes receitas, como em salada de folhas com laranja e pupunha, finalizar tiras de barriga de porco, ou até mesmo fazer parte da massa de bolos, como o de abóbora, por exemplo.

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