Ora-pro-nóbis: saiba quais espécies são próprias para consumo


O mestre em nutrição Adriano Gonçalves Caceres explica quais são os tipos da planta e a forma correta de prepará-las

Por Radar

Planta Alimentícia Não-Convencional (PANC), a ora-pro-nóbis é um superalimento rico em proteína e outras propriedades altamente benéficas para a saúde de quem a consome, atuando na prevenção do desenvolvimento de alguns tipos de câncer, na diminuição do risco de doenças cardiovasculáres, na regulação da pressão arterial, entre outros tópicos.

A planta polivitamínica é de fácil cultivo, o que significa que ela pode ser encontrada em meio a outras plantações porque nascem e crescem sozinhas, sem a necessidade de grandes manejos ou supervisões. Sua abundância também se dá pelas diferentes espécies, que podem ou não ser apropriadas para o consumo.

O mestre em nutrição Adriano Gonçalves Caceres, em entrevista na matéria Ora pro nóbis: “Um polivitamínico em forma de planta”, explica que, no Brasil, existem três espécies de ora-pro-nóbis, e todas são comestíveis, entretanto alguns cuidados são necessários. Alguns tipos tem uma alta taxa do antinutriente oxalato. “Não se trata de uma substância tóxica, há bactérias intestinais que se alimentam de oxalato (oxalotróficas). Mas o excesso de oxalato está associado a diminuição da absorção de minerais no intestino e a formação de pedras nos rins (condição que depende também de vários outros fatores)”, informa.

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Para garantir uma alimentação sem fatores prejudiciais a longo prazo, Caceres aborda os três tipos de ora-pro-nóbis indicando a melhor forma de prepará-las. As espécie de flor branca e de flor rosa têm, respectivamente, teor médio e alto de oxalato, por isso recomenda-se que suas folhas sejam cortadas em pedaços pequenos e, então, branqueadas por três minutos em água fervente.

Já a espécie de flor laranja tem baixa concentração do antinutriente, por isso pode ser consumida tranquilamente in natura ou desidratada.

Planta Alimentícia Não-Convencional (PANC), a ora-pro-nóbis é um superalimento rico em proteína e outras propriedades altamente benéficas para a saúde de quem a consome, atuando na prevenção do desenvolvimento de alguns tipos de câncer, na diminuição do risco de doenças cardiovasculáres, na regulação da pressão arterial, entre outros tópicos.

A planta polivitamínica é de fácil cultivo, o que significa que ela pode ser encontrada em meio a outras plantações porque nascem e crescem sozinhas, sem a necessidade de grandes manejos ou supervisões. Sua abundância também se dá pelas diferentes espécies, que podem ou não ser apropriadas para o consumo.

O mestre em nutrição Adriano Gonçalves Caceres, em entrevista na matéria Ora pro nóbis: “Um polivitamínico em forma de planta”, explica que, no Brasil, existem três espécies de ora-pro-nóbis, e todas são comestíveis, entretanto alguns cuidados são necessários. Alguns tipos tem uma alta taxa do antinutriente oxalato. “Não se trata de uma substância tóxica, há bactérias intestinais que se alimentam de oxalato (oxalotróficas). Mas o excesso de oxalato está associado a diminuição da absorção de minerais no intestino e a formação de pedras nos rins (condição que depende também de vários outros fatores)”, informa.

Para garantir uma alimentação sem fatores prejudiciais a longo prazo, Caceres aborda os três tipos de ora-pro-nóbis indicando a melhor forma de prepará-las. As espécie de flor branca e de flor rosa têm, respectivamente, teor médio e alto de oxalato, por isso recomenda-se que suas folhas sejam cortadas em pedaços pequenos e, então, branqueadas por três minutos em água fervente.

Já a espécie de flor laranja tem baixa concentração do antinutriente, por isso pode ser consumida tranquilamente in natura ou desidratada.

Planta Alimentícia Não-Convencional (PANC), a ora-pro-nóbis é um superalimento rico em proteína e outras propriedades altamente benéficas para a saúde de quem a consome, atuando na prevenção do desenvolvimento de alguns tipos de câncer, na diminuição do risco de doenças cardiovasculáres, na regulação da pressão arterial, entre outros tópicos.

A planta polivitamínica é de fácil cultivo, o que significa que ela pode ser encontrada em meio a outras plantações porque nascem e crescem sozinhas, sem a necessidade de grandes manejos ou supervisões. Sua abundância também se dá pelas diferentes espécies, que podem ou não ser apropriadas para o consumo.

O mestre em nutrição Adriano Gonçalves Caceres, em entrevista na matéria Ora pro nóbis: “Um polivitamínico em forma de planta”, explica que, no Brasil, existem três espécies de ora-pro-nóbis, e todas são comestíveis, entretanto alguns cuidados são necessários. Alguns tipos tem uma alta taxa do antinutriente oxalato. “Não se trata de uma substância tóxica, há bactérias intestinais que se alimentam de oxalato (oxalotróficas). Mas o excesso de oxalato está associado a diminuição da absorção de minerais no intestino e a formação de pedras nos rins (condição que depende também de vários outros fatores)”, informa.

Para garantir uma alimentação sem fatores prejudiciais a longo prazo, Caceres aborda os três tipos de ora-pro-nóbis indicando a melhor forma de prepará-las. As espécie de flor branca e de flor rosa têm, respectivamente, teor médio e alto de oxalato, por isso recomenda-se que suas folhas sejam cortadas em pedaços pequenos e, então, branqueadas por três minutos em água fervente.

Já a espécie de flor laranja tem baixa concentração do antinutriente, por isso pode ser consumida tranquilamente in natura ou desidratada.

Planta Alimentícia Não-Convencional (PANC), a ora-pro-nóbis é um superalimento rico em proteína e outras propriedades altamente benéficas para a saúde de quem a consome, atuando na prevenção do desenvolvimento de alguns tipos de câncer, na diminuição do risco de doenças cardiovasculáres, na regulação da pressão arterial, entre outros tópicos.

A planta polivitamínica é de fácil cultivo, o que significa que ela pode ser encontrada em meio a outras plantações porque nascem e crescem sozinhas, sem a necessidade de grandes manejos ou supervisões. Sua abundância também se dá pelas diferentes espécies, que podem ou não ser apropriadas para o consumo.

O mestre em nutrição Adriano Gonçalves Caceres, em entrevista na matéria Ora pro nóbis: “Um polivitamínico em forma de planta”, explica que, no Brasil, existem três espécies de ora-pro-nóbis, e todas são comestíveis, entretanto alguns cuidados são necessários. Alguns tipos tem uma alta taxa do antinutriente oxalato. “Não se trata de uma substância tóxica, há bactérias intestinais que se alimentam de oxalato (oxalotróficas). Mas o excesso de oxalato está associado a diminuição da absorção de minerais no intestino e a formação de pedras nos rins (condição que depende também de vários outros fatores)”, informa.

Para garantir uma alimentação sem fatores prejudiciais a longo prazo, Caceres aborda os três tipos de ora-pro-nóbis indicando a melhor forma de prepará-las. As espécie de flor branca e de flor rosa têm, respectivamente, teor médio e alto de oxalato, por isso recomenda-se que suas folhas sejam cortadas em pedaços pequenos e, então, branqueadas por três minutos em água fervente.

Já a espécie de flor laranja tem baixa concentração do antinutriente, por isso pode ser consumida tranquilamente in natura ou desidratada.

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