Origem, um dos melhores restaurantes da América Latina, celebra o candomblé através dos pratos


Aberto desde 2016, o restaurante explora ingredientes regionais e amplifica em nível internacional receitas que nasceram nos terreiros

Por Radar

Embora aberto há pouco menos de 8 anos, o Origem, comandado pelos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, é um grandioso sucesso não apenas no local onde está situado - em Salvador, Bahia -, mas tem reconhecimento internacional, sendo o único representante do Estado na lista dos 100 melhores restaurantes da América Latina.

A casa ganhou destaque por ser pioneira no serviço de menu degustação na capital baiana e também por explorar os biomas regionais através de pratos que antes eram servidos somente nas casas de famílias locais. “Quando decidimos focar no entorno, não podíamos deixar de destacar nossos produtos e os pilares da nossa culinária local, tão mesclada e profundamente influenciada pela herança negra”, afirmaram os chefs em entrevista à revista Eater.

Os pratos do Origem têm como ponto de partida criativo as práticas gastronômicas nascidas nos terreiros de candomblé, o que resulta em comidas sofisticadas que celebram suas raízes ao mesmo tempo que apontam para a modernidade. Um bom exemplo disso é o ravióli recheado com vatapá e acompanhado de purê de inhame roxo, criação inspirada em Nanã, uma das entidades da religião afro-brasileira.

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Outra opção que hoje faz muito sucesso no restaurante é o petisco que funde dois alimentos oriundos do terreiro, o acarajé e o abará, feito com massa de feijão cozida em folhas de bananeira no vapor. O prato inicialmente recebeu críticas pelas mudanças nas receitas originais, mas hoje é um sucesso no cardápio.

Quando se leva em conta a história do candomblé e de seus costumes, entende-se que as oposições às mudanças não vêm sem motivos. Desde os primórdios de sua criação, a religião é alvo de intolerência e de constantes tentativas de apagamento, no entanto Lemos utiliza seu trabalho como forma de preservação: “Quando um chef utiliza um prato de terreiro para destacar seu valor cultural, ele leva essas receitas a um patamar importante de reconhecimento”, afirma.

Embora aberto há pouco menos de 8 anos, o Origem, comandado pelos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, é um grandioso sucesso não apenas no local onde está situado - em Salvador, Bahia -, mas tem reconhecimento internacional, sendo o único representante do Estado na lista dos 100 melhores restaurantes da América Latina.

A casa ganhou destaque por ser pioneira no serviço de menu degustação na capital baiana e também por explorar os biomas regionais através de pratos que antes eram servidos somente nas casas de famílias locais. “Quando decidimos focar no entorno, não podíamos deixar de destacar nossos produtos e os pilares da nossa culinária local, tão mesclada e profundamente influenciada pela herança negra”, afirmaram os chefs em entrevista à revista Eater.

Os pratos do Origem têm como ponto de partida criativo as práticas gastronômicas nascidas nos terreiros de candomblé, o que resulta em comidas sofisticadas que celebram suas raízes ao mesmo tempo que apontam para a modernidade. Um bom exemplo disso é o ravióli recheado com vatapá e acompanhado de purê de inhame roxo, criação inspirada em Nanã, uma das entidades da religião afro-brasileira.

Outra opção que hoje faz muito sucesso no restaurante é o petisco que funde dois alimentos oriundos do terreiro, o acarajé e o abará, feito com massa de feijão cozida em folhas de bananeira no vapor. O prato inicialmente recebeu críticas pelas mudanças nas receitas originais, mas hoje é um sucesso no cardápio.

Quando se leva em conta a história do candomblé e de seus costumes, entende-se que as oposições às mudanças não vêm sem motivos. Desde os primórdios de sua criação, a religião é alvo de intolerência e de constantes tentativas de apagamento, no entanto Lemos utiliza seu trabalho como forma de preservação: “Quando um chef utiliza um prato de terreiro para destacar seu valor cultural, ele leva essas receitas a um patamar importante de reconhecimento”, afirma.

Embora aberto há pouco menos de 8 anos, o Origem, comandado pelos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, é um grandioso sucesso não apenas no local onde está situado - em Salvador, Bahia -, mas tem reconhecimento internacional, sendo o único representante do Estado na lista dos 100 melhores restaurantes da América Latina.

A casa ganhou destaque por ser pioneira no serviço de menu degustação na capital baiana e também por explorar os biomas regionais através de pratos que antes eram servidos somente nas casas de famílias locais. “Quando decidimos focar no entorno, não podíamos deixar de destacar nossos produtos e os pilares da nossa culinária local, tão mesclada e profundamente influenciada pela herança negra”, afirmaram os chefs em entrevista à revista Eater.

Os pratos do Origem têm como ponto de partida criativo as práticas gastronômicas nascidas nos terreiros de candomblé, o que resulta em comidas sofisticadas que celebram suas raízes ao mesmo tempo que apontam para a modernidade. Um bom exemplo disso é o ravióli recheado com vatapá e acompanhado de purê de inhame roxo, criação inspirada em Nanã, uma das entidades da religião afro-brasileira.

Outra opção que hoje faz muito sucesso no restaurante é o petisco que funde dois alimentos oriundos do terreiro, o acarajé e o abará, feito com massa de feijão cozida em folhas de bananeira no vapor. O prato inicialmente recebeu críticas pelas mudanças nas receitas originais, mas hoje é um sucesso no cardápio.

Quando se leva em conta a história do candomblé e de seus costumes, entende-se que as oposições às mudanças não vêm sem motivos. Desde os primórdios de sua criação, a religião é alvo de intolerência e de constantes tentativas de apagamento, no entanto Lemos utiliza seu trabalho como forma de preservação: “Quando um chef utiliza um prato de terreiro para destacar seu valor cultural, ele leva essas receitas a um patamar importante de reconhecimento”, afirma.

Embora aberto há pouco menos de 8 anos, o Origem, comandado pelos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, é um grandioso sucesso não apenas no local onde está situado - em Salvador, Bahia -, mas tem reconhecimento internacional, sendo o único representante do Estado na lista dos 100 melhores restaurantes da América Latina.

A casa ganhou destaque por ser pioneira no serviço de menu degustação na capital baiana e também por explorar os biomas regionais através de pratos que antes eram servidos somente nas casas de famílias locais. “Quando decidimos focar no entorno, não podíamos deixar de destacar nossos produtos e os pilares da nossa culinária local, tão mesclada e profundamente influenciada pela herança negra”, afirmaram os chefs em entrevista à revista Eater.

Os pratos do Origem têm como ponto de partida criativo as práticas gastronômicas nascidas nos terreiros de candomblé, o que resulta em comidas sofisticadas que celebram suas raízes ao mesmo tempo que apontam para a modernidade. Um bom exemplo disso é o ravióli recheado com vatapá e acompanhado de purê de inhame roxo, criação inspirada em Nanã, uma das entidades da religião afro-brasileira.

Outra opção que hoje faz muito sucesso no restaurante é o petisco que funde dois alimentos oriundos do terreiro, o acarajé e o abará, feito com massa de feijão cozida em folhas de bananeira no vapor. O prato inicialmente recebeu críticas pelas mudanças nas receitas originais, mas hoje é um sucesso no cardápio.

Quando se leva em conta a história do candomblé e de seus costumes, entende-se que as oposições às mudanças não vêm sem motivos. Desde os primórdios de sua criação, a religião é alvo de intolerência e de constantes tentativas de apagamento, no entanto Lemos utiliza seu trabalho como forma de preservação: “Quando um chef utiliza um prato de terreiro para destacar seu valor cultural, ele leva essas receitas a um patamar importante de reconhecimento”, afirma.

Embora aberto há pouco menos de 8 anos, o Origem, comandado pelos chefs Fabrício Lemos e Lisiane Arouca, é um grandioso sucesso não apenas no local onde está situado - em Salvador, Bahia -, mas tem reconhecimento internacional, sendo o único representante do Estado na lista dos 100 melhores restaurantes da América Latina.

A casa ganhou destaque por ser pioneira no serviço de menu degustação na capital baiana e também por explorar os biomas regionais através de pratos que antes eram servidos somente nas casas de famílias locais. “Quando decidimos focar no entorno, não podíamos deixar de destacar nossos produtos e os pilares da nossa culinária local, tão mesclada e profundamente influenciada pela herança negra”, afirmaram os chefs em entrevista à revista Eater.

Os pratos do Origem têm como ponto de partida criativo as práticas gastronômicas nascidas nos terreiros de candomblé, o que resulta em comidas sofisticadas que celebram suas raízes ao mesmo tempo que apontam para a modernidade. Um bom exemplo disso é o ravióli recheado com vatapá e acompanhado de purê de inhame roxo, criação inspirada em Nanã, uma das entidades da religião afro-brasileira.

Outra opção que hoje faz muito sucesso no restaurante é o petisco que funde dois alimentos oriundos do terreiro, o acarajé e o abará, feito com massa de feijão cozida em folhas de bananeira no vapor. O prato inicialmente recebeu críticas pelas mudanças nas receitas originais, mas hoje é um sucesso no cardápio.

Quando se leva em conta a história do candomblé e de seus costumes, entende-se que as oposições às mudanças não vêm sem motivos. Desde os primórdios de sua criação, a religião é alvo de intolerência e de constantes tentativas de apagamento, no entanto Lemos utiliza seu trabalho como forma de preservação: “Quando um chef utiliza um prato de terreiro para destacar seu valor cultural, ele leva essas receitas a um patamar importante de reconhecimento”, afirma.

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