Outback vai deixar o Brasil? Entenda o que tem acontecido com a rede de restaurantes


‘É hora de dar uma olhada para ver se este é o momento certo para refranquear o negócio’, afirma o CEO da Bloomin’, empresa responsável pela rede

Por Radar

Presente no Brasil desde 1997, a rede norte-americana de restaurantes inspirados na culinária australiana Outback Steakhouse considera novas estratégias para contornar a queda nas vendas do primeiro trimestre deste ano, incluindo a possibilidade de vender o comando das unidades do país.

Atualmente, o Brasil conta com 159 unidades do Outback, e todas são comandadas pela empresa Bloomin’, sediada em Tampa, na Flórida. De acordo com informações do Restaurant Business, essa não é a primeira vez que a marca avalia vendas. No início de 2020, o negócio foi avaliado em U$ 472 milhões e haviam três licitantes interessados, segundo o relatório da Reuters.

Isso, no entanto, foi adiado com a chegada da pandemia. Quatro anos depois, o assunto voltou à tona. O CEO da empresa, Dave Daveno, afirmou aos analistas: “É hora de dar uma olhada para ver se este é o momento certo para refranquear o negócio. É um ótimo negócio e não precisamos vendê-lo, mas esperamos a avaliação adequada para ele”.

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Queda nas vendas

No início de 2024 a receita global da Bloomin’ apresentou uma queda que soma aproximadamente U$ 1 bilhão (ou R$ 6 bilhões) e, nas unidades brasileiras, as vendas caíram em torno de 0,7%, mesmo o país sendo um dos que mais correspondeu positivamente aos restaurantes.

O que motiva a queda?

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O Restaurant Business aponta que um dos motivos é que os consumidores têm ficado cada vez mais preocupados com os preços altos do setor de serviços completos e estão mudando cada vez mais para opções mais acessíveis. Para correr atrás desse tráfego que está diminuindo, até o momento a marca tem investido em remodelações de valores.

As unidades de Outback deixarão de existir no Brasil?

Segundo o Restaurant Business, não. A possível venda da rede significa apenas que o comando do Outback será responsabilidade de outra companhia, portanto os restaurantes não têm previsão alguma para fechar, permanecerão em pleno funcionamento.

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Em seu Instagram, o Outback reafirmou a informação de que continua no Brasil e que seus restaurantes permanecem abertos

Presente no Brasil desde 1997, a rede norte-americana de restaurantes inspirados na culinária australiana Outback Steakhouse considera novas estratégias para contornar a queda nas vendas do primeiro trimestre deste ano, incluindo a possibilidade de vender o comando das unidades do país.

Atualmente, o Brasil conta com 159 unidades do Outback, e todas são comandadas pela empresa Bloomin’, sediada em Tampa, na Flórida. De acordo com informações do Restaurant Business, essa não é a primeira vez que a marca avalia vendas. No início de 2020, o negócio foi avaliado em U$ 472 milhões e haviam três licitantes interessados, segundo o relatório da Reuters.

Isso, no entanto, foi adiado com a chegada da pandemia. Quatro anos depois, o assunto voltou à tona. O CEO da empresa, Dave Daveno, afirmou aos analistas: “É hora de dar uma olhada para ver se este é o momento certo para refranquear o negócio. É um ótimo negócio e não precisamos vendê-lo, mas esperamos a avaliação adequada para ele”.

Queda nas vendas

No início de 2024 a receita global da Bloomin’ apresentou uma queda que soma aproximadamente U$ 1 bilhão (ou R$ 6 bilhões) e, nas unidades brasileiras, as vendas caíram em torno de 0,7%, mesmo o país sendo um dos que mais correspondeu positivamente aos restaurantes.

O que motiva a queda?

O Restaurant Business aponta que um dos motivos é que os consumidores têm ficado cada vez mais preocupados com os preços altos do setor de serviços completos e estão mudando cada vez mais para opções mais acessíveis. Para correr atrás desse tráfego que está diminuindo, até o momento a marca tem investido em remodelações de valores.

As unidades de Outback deixarão de existir no Brasil?

Segundo o Restaurant Business, não. A possível venda da rede significa apenas que o comando do Outback será responsabilidade de outra companhia, portanto os restaurantes não têm previsão alguma para fechar, permanecerão em pleno funcionamento.

Em seu Instagram, o Outback reafirmou a informação de que continua no Brasil e que seus restaurantes permanecem abertos

Presente no Brasil desde 1997, a rede norte-americana de restaurantes inspirados na culinária australiana Outback Steakhouse considera novas estratégias para contornar a queda nas vendas do primeiro trimestre deste ano, incluindo a possibilidade de vender o comando das unidades do país.

Atualmente, o Brasil conta com 159 unidades do Outback, e todas são comandadas pela empresa Bloomin’, sediada em Tampa, na Flórida. De acordo com informações do Restaurant Business, essa não é a primeira vez que a marca avalia vendas. No início de 2020, o negócio foi avaliado em U$ 472 milhões e haviam três licitantes interessados, segundo o relatório da Reuters.

Isso, no entanto, foi adiado com a chegada da pandemia. Quatro anos depois, o assunto voltou à tona. O CEO da empresa, Dave Daveno, afirmou aos analistas: “É hora de dar uma olhada para ver se este é o momento certo para refranquear o negócio. É um ótimo negócio e não precisamos vendê-lo, mas esperamos a avaliação adequada para ele”.

Queda nas vendas

No início de 2024 a receita global da Bloomin’ apresentou uma queda que soma aproximadamente U$ 1 bilhão (ou R$ 6 bilhões) e, nas unidades brasileiras, as vendas caíram em torno de 0,7%, mesmo o país sendo um dos que mais correspondeu positivamente aos restaurantes.

O que motiva a queda?

O Restaurant Business aponta que um dos motivos é que os consumidores têm ficado cada vez mais preocupados com os preços altos do setor de serviços completos e estão mudando cada vez mais para opções mais acessíveis. Para correr atrás desse tráfego que está diminuindo, até o momento a marca tem investido em remodelações de valores.

As unidades de Outback deixarão de existir no Brasil?

Segundo o Restaurant Business, não. A possível venda da rede significa apenas que o comando do Outback será responsabilidade de outra companhia, portanto os restaurantes não têm previsão alguma para fechar, permanecerão em pleno funcionamento.

Em seu Instagram, o Outback reafirmou a informação de que continua no Brasil e que seus restaurantes permanecem abertos

Presente no Brasil desde 1997, a rede norte-americana de restaurantes inspirados na culinária australiana Outback Steakhouse considera novas estratégias para contornar a queda nas vendas do primeiro trimestre deste ano, incluindo a possibilidade de vender o comando das unidades do país.

Atualmente, o Brasil conta com 159 unidades do Outback, e todas são comandadas pela empresa Bloomin’, sediada em Tampa, na Flórida. De acordo com informações do Restaurant Business, essa não é a primeira vez que a marca avalia vendas. No início de 2020, o negócio foi avaliado em U$ 472 milhões e haviam três licitantes interessados, segundo o relatório da Reuters.

Isso, no entanto, foi adiado com a chegada da pandemia. Quatro anos depois, o assunto voltou à tona. O CEO da empresa, Dave Daveno, afirmou aos analistas: “É hora de dar uma olhada para ver se este é o momento certo para refranquear o negócio. É um ótimo negócio e não precisamos vendê-lo, mas esperamos a avaliação adequada para ele”.

Queda nas vendas

No início de 2024 a receita global da Bloomin’ apresentou uma queda que soma aproximadamente U$ 1 bilhão (ou R$ 6 bilhões) e, nas unidades brasileiras, as vendas caíram em torno de 0,7%, mesmo o país sendo um dos que mais correspondeu positivamente aos restaurantes.

O que motiva a queda?

O Restaurant Business aponta que um dos motivos é que os consumidores têm ficado cada vez mais preocupados com os preços altos do setor de serviços completos e estão mudando cada vez mais para opções mais acessíveis. Para correr atrás desse tráfego que está diminuindo, até o momento a marca tem investido em remodelações de valores.

As unidades de Outback deixarão de existir no Brasil?

Segundo o Restaurant Business, não. A possível venda da rede significa apenas que o comando do Outback será responsabilidade de outra companhia, portanto os restaurantes não têm previsão alguma para fechar, permanecerão em pleno funcionamento.

Em seu Instagram, o Outback reafirmou a informação de que continua no Brasil e que seus restaurantes permanecem abertos

Presente no Brasil desde 1997, a rede norte-americana de restaurantes inspirados na culinária australiana Outback Steakhouse considera novas estratégias para contornar a queda nas vendas do primeiro trimestre deste ano, incluindo a possibilidade de vender o comando das unidades do país.

Atualmente, o Brasil conta com 159 unidades do Outback, e todas são comandadas pela empresa Bloomin’, sediada em Tampa, na Flórida. De acordo com informações do Restaurant Business, essa não é a primeira vez que a marca avalia vendas. No início de 2020, o negócio foi avaliado em U$ 472 milhões e haviam três licitantes interessados, segundo o relatório da Reuters.

Isso, no entanto, foi adiado com a chegada da pandemia. Quatro anos depois, o assunto voltou à tona. O CEO da empresa, Dave Daveno, afirmou aos analistas: “É hora de dar uma olhada para ver se este é o momento certo para refranquear o negócio. É um ótimo negócio e não precisamos vendê-lo, mas esperamos a avaliação adequada para ele”.

Queda nas vendas

No início de 2024 a receita global da Bloomin’ apresentou uma queda que soma aproximadamente U$ 1 bilhão (ou R$ 6 bilhões) e, nas unidades brasileiras, as vendas caíram em torno de 0,7%, mesmo o país sendo um dos que mais correspondeu positivamente aos restaurantes.

O que motiva a queda?

O Restaurant Business aponta que um dos motivos é que os consumidores têm ficado cada vez mais preocupados com os preços altos do setor de serviços completos e estão mudando cada vez mais para opções mais acessíveis. Para correr atrás desse tráfego que está diminuindo, até o momento a marca tem investido em remodelações de valores.

As unidades de Outback deixarão de existir no Brasil?

Segundo o Restaurant Business, não. A possível venda da rede significa apenas que o comando do Outback será responsabilidade de outra companhia, portanto os restaurantes não têm previsão alguma para fechar, permanecerão em pleno funcionamento.

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