Paladar avalia 13 marcas de cachaça até R$ 100 e elege a melhor


Com teste às cegas, jurados que são especialistas no assunto montaram um ranking com as melhores marcas disponíveis no mercado

Por Redação
Qual a melhor cachaça branca do supermercado? Júri especializado avaliou 13 marcas de cachaça branca, até 100 reais, vendidas nas redes de supermercado; confira o ranking e faça os melhores drinks.  Foto: Felipe Rau | Estadão

A cachaça é a bebida original da caipirinha. Apelidada de “branquinha”, possui um teor de álcool entre 38% e 48%, com variações de preço de R$ 3 até R$ 900. Feito de forma industrializada ou em alambiques, forram as prateleiras de mercados e bares.

No teste do Paladar foram escolhidas 13 marcas de cachaças brancas de até R$ 100. O ranking das melhores foi feito por um time de jurados e de forma às cegas. Confira abaixo as avaliações, em ordem alfabética:

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Cachaça 51 (R$ 14, garrafa com 965 ml), sem muita complexidade, tem alta oleosidade, adocicada e sabor frutado. O visual foi avaliado pelos jurados como límpido e bonito.

Chico mineiro (R$ 74,99, garrafa com 700 ml ) a terceira colocada foi avaliada como uma bebida frutada, visualmente impecável, média oleosidade e paladar suave, com bastante presença de cana-de-açúcar.

Corote (R$ 4,89, embalagem com 500 ml) apresenta um aroma neutro e paladar de açúcar queimado que não agradou. A maioria dos jurados comparou o sabor da bebida ao de um remédio amargo.

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Meia Lua (R$ 50,99, garrafa com 1 litro) cachaça doce na boca, com boa oleosidade e visual atraente. Aroma suave e bom equilíbrio entre álcool, suavidade e picância foram outros atributos avaliados pelos jurados.

Pitu (R$ 24,56, garrafa com 600 ml) presença muito marcante de álcool, excessivamente adocicada e de aroma pouco convidativo. O sabor não agradou.

Sagatiba (R$ 41,49, garrafa com 700 ml) bebida simples, de sabor neutro, visual bonito e bem untuoso. O aroma foi avaliado como suave e levemente anisado.

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Salinas (R$ 53,70, garrafa com 1 litro) desequilibrada no nariz e na boca, na opinião dos jurados. Eles também acharam a bebida muito diluída, de aroma neutro; paladar picante e levemente artificial.

Salinissíma (R$ 29,90, garrafa com 670 ml) alcóolica e doce, com pouca complexidade e final curto. O aspecto visual é levemente turvo e o sabor neutro.

Santo Grau Coronel Xavier Chaves (R$ 38,17, garrafa com 750 ml), apresenta um aroma levemente punjante e sabor neutro, com final médio, equilibrado e levemente picante.

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Santo Grau Paraty (R$ 69,90, garrafa com 750 ml), a campeã foi considerada pelos jurados uma bebida elegante, com muita complexidade de sabores, além de um toque amanteigado no final. Com um visual bonito, apresenta um aroma suave e levemente adocicado de cana.

Velho barreiro (R$ 12,90, embalagem com 910 ml) segundo os jurados, bebida de visual limpo, cristalino e atraente. Sabor suave de mel e aroma de cana-de-açúcar.

Weber Haus (R$ 59,90, garrafa com 700 ml), avaliada com sabor doce e bem equilibrada, foi considerada um boa pedida para drinks como caipirinha. Apresenta um visual com bom brilho, além de um aroma suave.

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Ypióca (R$ 18,99, garrafa com 965 ml) bebida sem muita complexidade e sabor amargo que não conquistou a maioria dos jurados. O visual foi avaliado como adequado, apesar de levemente turvo.

Para saber mais detalhes do teste e conferir a matéria completa, clique aqui!

Qual a melhor cachaça branca do supermercado? Júri especializado avaliou 13 marcas de cachaça branca, até 100 reais, vendidas nas redes de supermercado; confira o ranking e faça os melhores drinks.  Foto: Felipe Rau | Estadão

A cachaça é a bebida original da caipirinha. Apelidada de “branquinha”, possui um teor de álcool entre 38% e 48%, com variações de preço de R$ 3 até R$ 900. Feito de forma industrializada ou em alambiques, forram as prateleiras de mercados e bares.

No teste do Paladar foram escolhidas 13 marcas de cachaças brancas de até R$ 100. O ranking das melhores foi feito por um time de jurados e de forma às cegas. Confira abaixo as avaliações, em ordem alfabética:

Cachaça 51 (R$ 14, garrafa com 965 ml), sem muita complexidade, tem alta oleosidade, adocicada e sabor frutado. O visual foi avaliado pelos jurados como límpido e bonito.

Chico mineiro (R$ 74,99, garrafa com 700 ml ) a terceira colocada foi avaliada como uma bebida frutada, visualmente impecável, média oleosidade e paladar suave, com bastante presença de cana-de-açúcar.

Corote (R$ 4,89, embalagem com 500 ml) apresenta um aroma neutro e paladar de açúcar queimado que não agradou. A maioria dos jurados comparou o sabor da bebida ao de um remédio amargo.

Meia Lua (R$ 50,99, garrafa com 1 litro) cachaça doce na boca, com boa oleosidade e visual atraente. Aroma suave e bom equilíbrio entre álcool, suavidade e picância foram outros atributos avaliados pelos jurados.

Pitu (R$ 24,56, garrafa com 600 ml) presença muito marcante de álcool, excessivamente adocicada e de aroma pouco convidativo. O sabor não agradou.

Sagatiba (R$ 41,49, garrafa com 700 ml) bebida simples, de sabor neutro, visual bonito e bem untuoso. O aroma foi avaliado como suave e levemente anisado.

Salinas (R$ 53,70, garrafa com 1 litro) desequilibrada no nariz e na boca, na opinião dos jurados. Eles também acharam a bebida muito diluída, de aroma neutro; paladar picante e levemente artificial.

Salinissíma (R$ 29,90, garrafa com 670 ml) alcóolica e doce, com pouca complexidade e final curto. O aspecto visual é levemente turvo e o sabor neutro.

Santo Grau Coronel Xavier Chaves (R$ 38,17, garrafa com 750 ml), apresenta um aroma levemente punjante e sabor neutro, com final médio, equilibrado e levemente picante.

Santo Grau Paraty (R$ 69,90, garrafa com 750 ml), a campeã foi considerada pelos jurados uma bebida elegante, com muita complexidade de sabores, além de um toque amanteigado no final. Com um visual bonito, apresenta um aroma suave e levemente adocicado de cana.

Velho barreiro (R$ 12,90, embalagem com 910 ml) segundo os jurados, bebida de visual limpo, cristalino e atraente. Sabor suave de mel e aroma de cana-de-açúcar.

Weber Haus (R$ 59,90, garrafa com 700 ml), avaliada com sabor doce e bem equilibrada, foi considerada um boa pedida para drinks como caipirinha. Apresenta um visual com bom brilho, além de um aroma suave.

Ypióca (R$ 18,99, garrafa com 965 ml) bebida sem muita complexidade e sabor amargo que não conquistou a maioria dos jurados. O visual foi avaliado como adequado, apesar de levemente turvo.

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Qual a melhor cachaça branca do supermercado? Júri especializado avaliou 13 marcas de cachaça branca, até 100 reais, vendidas nas redes de supermercado; confira o ranking e faça os melhores drinks.  Foto: Felipe Rau | Estadão

A cachaça é a bebida original da caipirinha. Apelidada de “branquinha”, possui um teor de álcool entre 38% e 48%, com variações de preço de R$ 3 até R$ 900. Feito de forma industrializada ou em alambiques, forram as prateleiras de mercados e bares.

No teste do Paladar foram escolhidas 13 marcas de cachaças brancas de até R$ 100. O ranking das melhores foi feito por um time de jurados e de forma às cegas. Confira abaixo as avaliações, em ordem alfabética:

Cachaça 51 (R$ 14, garrafa com 965 ml), sem muita complexidade, tem alta oleosidade, adocicada e sabor frutado. O visual foi avaliado pelos jurados como límpido e bonito.

Chico mineiro (R$ 74,99, garrafa com 700 ml ) a terceira colocada foi avaliada como uma bebida frutada, visualmente impecável, média oleosidade e paladar suave, com bastante presença de cana-de-açúcar.

Corote (R$ 4,89, embalagem com 500 ml) apresenta um aroma neutro e paladar de açúcar queimado que não agradou. A maioria dos jurados comparou o sabor da bebida ao de um remédio amargo.

Meia Lua (R$ 50,99, garrafa com 1 litro) cachaça doce na boca, com boa oleosidade e visual atraente. Aroma suave e bom equilíbrio entre álcool, suavidade e picância foram outros atributos avaliados pelos jurados.

Pitu (R$ 24,56, garrafa com 600 ml) presença muito marcante de álcool, excessivamente adocicada e de aroma pouco convidativo. O sabor não agradou.

Sagatiba (R$ 41,49, garrafa com 700 ml) bebida simples, de sabor neutro, visual bonito e bem untuoso. O aroma foi avaliado como suave e levemente anisado.

Salinas (R$ 53,70, garrafa com 1 litro) desequilibrada no nariz e na boca, na opinião dos jurados. Eles também acharam a bebida muito diluída, de aroma neutro; paladar picante e levemente artificial.

Salinissíma (R$ 29,90, garrafa com 670 ml) alcóolica e doce, com pouca complexidade e final curto. O aspecto visual é levemente turvo e o sabor neutro.

Santo Grau Coronel Xavier Chaves (R$ 38,17, garrafa com 750 ml), apresenta um aroma levemente punjante e sabor neutro, com final médio, equilibrado e levemente picante.

Santo Grau Paraty (R$ 69,90, garrafa com 750 ml), a campeã foi considerada pelos jurados uma bebida elegante, com muita complexidade de sabores, além de um toque amanteigado no final. Com um visual bonito, apresenta um aroma suave e levemente adocicado de cana.

Velho barreiro (R$ 12,90, embalagem com 910 ml) segundo os jurados, bebida de visual limpo, cristalino e atraente. Sabor suave de mel e aroma de cana-de-açúcar.

Weber Haus (R$ 59,90, garrafa com 700 ml), avaliada com sabor doce e bem equilibrada, foi considerada um boa pedida para drinks como caipirinha. Apresenta um visual com bom brilho, além de um aroma suave.

Ypióca (R$ 18,99, garrafa com 965 ml) bebida sem muita complexidade e sabor amargo que não conquistou a maioria dos jurados. O visual foi avaliado como adequado, apesar de levemente turvo.

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