Pão francês ou tapioca? Saiba qual escolher


Ambos podem fazer parte de uma alimentação balanceada; veja o que os especialistas dizem

Por Radar
Atualização:

Muito provavelmente quem já precisou passar por uma reeducação alimentar ou dieta com o intuito de perder já se deparou com alguma troca alimentar. Neste momento, uma das trocas mais famosas é clássico pão francês, que faz parte das refeições diárias - especialmente do café da manhã - da maioria dos brasileiros.

Por ser à base de farinha de trigo - que é um carboidrato, muitos pensam inicialmente que o ideal seria evitar seu consumo e substituí-lo por outro alimento. Um exemplo desta troca seria a tapioca, no entanto, pelos valores nutricionais parecidos, a troca pode não ser muito necessária.

Desse modo, o pão francês pode fazer parte de uma alimentação saudável sem culpa e não precisa ser evitado por quem gosta. E você sabia que ele pode ser reproduzido em casa com poucos ingredientes? Água, açúcar, farinha, fermento e sal são o suficiente para render boas porções. Aprenda a fazer seguindo o passo a passo da receita disponível aqui.

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Mariana Del Bosco, nutricionista clínica, detalha os aspectos que envolvem a goma da tapioca, subproduto da mandioca, e a farinha de trigo, e explica os impactos dos dois alimentos em dietas. Tudo isso está disponível na matéria ‘Será que compensa trocar o pão francês pela tapioca? Veja o que especialistas dizem’, por Thaís Manarini, que pode ser lida na íntegra aqui.

Muito provavelmente quem já precisou passar por uma reeducação alimentar ou dieta com o intuito de perder já se deparou com alguma troca alimentar. Neste momento, uma das trocas mais famosas é clássico pão francês, que faz parte das refeições diárias - especialmente do café da manhã - da maioria dos brasileiros.

Por ser à base de farinha de trigo - que é um carboidrato, muitos pensam inicialmente que o ideal seria evitar seu consumo e substituí-lo por outro alimento. Um exemplo desta troca seria a tapioca, no entanto, pelos valores nutricionais parecidos, a troca pode não ser muito necessária.

Desse modo, o pão francês pode fazer parte de uma alimentação saudável sem culpa e não precisa ser evitado por quem gosta. E você sabia que ele pode ser reproduzido em casa com poucos ingredientes? Água, açúcar, farinha, fermento e sal são o suficiente para render boas porções. Aprenda a fazer seguindo o passo a passo da receita disponível aqui.

Mariana Del Bosco, nutricionista clínica, detalha os aspectos que envolvem a goma da tapioca, subproduto da mandioca, e a farinha de trigo, e explica os impactos dos dois alimentos em dietas. Tudo isso está disponível na matéria ‘Será que compensa trocar o pão francês pela tapioca? Veja o que especialistas dizem’, por Thaís Manarini, que pode ser lida na íntegra aqui.

Muito provavelmente quem já precisou passar por uma reeducação alimentar ou dieta com o intuito de perder já se deparou com alguma troca alimentar. Neste momento, uma das trocas mais famosas é clássico pão francês, que faz parte das refeições diárias - especialmente do café da manhã - da maioria dos brasileiros.

Por ser à base de farinha de trigo - que é um carboidrato, muitos pensam inicialmente que o ideal seria evitar seu consumo e substituí-lo por outro alimento. Um exemplo desta troca seria a tapioca, no entanto, pelos valores nutricionais parecidos, a troca pode não ser muito necessária.

Desse modo, o pão francês pode fazer parte de uma alimentação saudável sem culpa e não precisa ser evitado por quem gosta. E você sabia que ele pode ser reproduzido em casa com poucos ingredientes? Água, açúcar, farinha, fermento e sal são o suficiente para render boas porções. Aprenda a fazer seguindo o passo a passo da receita disponível aqui.

Mariana Del Bosco, nutricionista clínica, detalha os aspectos que envolvem a goma da tapioca, subproduto da mandioca, e a farinha de trigo, e explica os impactos dos dois alimentos em dietas. Tudo isso está disponível na matéria ‘Será que compensa trocar o pão francês pela tapioca? Veja o que especialistas dizem’, por Thaís Manarini, que pode ser lida na íntegra aqui.

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