Pavões têm papel importante para as uvas de Setúbal; entenda


Em aproximadamente 30 hectares da Herdade Espirra, as aves vivem vagando pelos vinhedos

Por Radar

Na Península de Setúbal, em Portugal, os vinhos da Herdade Espirra são produzidos a partir da colheita manual das uvas Castelão. Segundo a matéria de Suzana Barelli, os pavões desempenham um papel importante nesse processo.

Eles ajudam a determinar se as uvas estão maduras o suficiente para serem colhidas, pois as aves as comem inteiras quando reconhecem que as frutas já podem ser retiradas.

Assim, os pavões complementam o processo de avaliação realizado em laboratório, e até antes de qualquer intervenção moderna para identificar a maturidade das uvas.

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A enóloga Ana Varandas brinca que “não é um grande prejuízo” perder algumas uvas devido à sutil alimentação das aves. É com esse primeiro passo, seja por meio de laboratórios ou com a contribuição de pavões, que surgem vinhos como o tinto Pavão da Espirra. Leia mais.

Na Península de Setúbal, em Portugal, os vinhos da Herdade Espirra são produzidos a partir da colheita manual das uvas Castelão. Segundo a matéria de Suzana Barelli, os pavões desempenham um papel importante nesse processo.

Eles ajudam a determinar se as uvas estão maduras o suficiente para serem colhidas, pois as aves as comem inteiras quando reconhecem que as frutas já podem ser retiradas.

Assim, os pavões complementam o processo de avaliação realizado em laboratório, e até antes de qualquer intervenção moderna para identificar a maturidade das uvas.

A enóloga Ana Varandas brinca que “não é um grande prejuízo” perder algumas uvas devido à sutil alimentação das aves. É com esse primeiro passo, seja por meio de laboratórios ou com a contribuição de pavões, que surgem vinhos como o tinto Pavão da Espirra. Leia mais.

Na Península de Setúbal, em Portugal, os vinhos da Herdade Espirra são produzidos a partir da colheita manual das uvas Castelão. Segundo a matéria de Suzana Barelli, os pavões desempenham um papel importante nesse processo.

Eles ajudam a determinar se as uvas estão maduras o suficiente para serem colhidas, pois as aves as comem inteiras quando reconhecem que as frutas já podem ser retiradas.

Assim, os pavões complementam o processo de avaliação realizado em laboratório, e até antes de qualquer intervenção moderna para identificar a maturidade das uvas.

A enóloga Ana Varandas brinca que “não é um grande prejuízo” perder algumas uvas devido à sutil alimentação das aves. É com esse primeiro passo, seja por meio de laboratórios ou com a contribuição de pavões, que surgem vinhos como o tinto Pavão da Espirra. Leia mais.

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