Perdas notáveis na gastronomia: relembrando Daniel Redondo e mais chefs


Homenageando a memória e o legado de chefs inovadores na gastronomia mundial

Por Radar
Atualização:

A recente perda de Daniel Redondo, chef espanhol e cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, impactou profundamente a indústria gastronômica.

Redondo, que faleceu aos 46 anos em um acidente de moto, é um dos vários chefs mundialmente reconhecidos cuja partida inesperada ressalta o impacto dessas perdas na comunidade culinária. Nascido na Espanha, ele tornou-se uma figura influente no Brasil, unindo técnicas culinárias modernas com ingredientes locais, o que o consagrou como um dos chefs mais respeitados do país.

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SAO PAULO 07/08/2014 PALADAR / Mani / Daniel Redondo, chef do restaurante Mani (com Helena Rizzo). FOTO FERNANDO SCIARRA/ESTADAO 

Entre outros chefs notáveis que faleceram recentemente está Gary Goldie, o chef escocês, conhecido por sua abordagem aos alimentos selvagens e coletados da natureza. Morto aos 48 anos, Goldie foi laureado com a Medaille D’Or e três AA rosettes, e se destacou no Ardanaiseig Hotel em Taynuilt, sendo nomeado Chef do Ano na Escócia em 2011.

Paul Kitching, o chef inglês, aos 61 anos, deixou um legado em Edimburgo com seu restaurante 21212, conhecido por uma culinária inventiva. Ele manteve uma estrela Michelin por 11 anos no restaurante Juniper, antes de se aventurar com o 21212 em Edimburgo. Antti Lukkari, o renomado chef finlandês e executivo do aclamado Frantzén em Estocolmo, restaurante detentor de três estrelas Michelin, teve sua trajetória brilhante interrompida por complicações médicas sérias, incluindo acidose metabólica e insuficiência renal, que infelizmente levaram a seu falecimento.

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A comunidade também sentiu a perda de Michael Ginor, o chef americano e co-proprietário do Lola Restaurant em Great Neck, que faleceu aos 59 anos durante uma competição culinária. Ele também co-fundou a Hudson Valley Foie Gras. Julie Powell, a escritora americana do influente blog “The Julie/Julia Project”, que inspirou o filme Julie & Julia, faleceu de parada cardíaca aos 49 anos.

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Yuki Onishi, o chef japonês e fundador do Tsuta, o primeiro restaurante de ramen a receber uma estrela Michelin, deixou um vazio na gastronomia com sua partida aos 43 anos de insuficiência cardíaca aguda.

Esses chefs, através de suas inovações e paixões, contribuíram significativamente para a gastronomia mundial, deixando um legado que continuará a influenciar as gerações atuais e futuras de chefs e amantes da culinária.

A recente perda de Daniel Redondo, chef espanhol e cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, impactou profundamente a indústria gastronômica.

Redondo, que faleceu aos 46 anos em um acidente de moto, é um dos vários chefs mundialmente reconhecidos cuja partida inesperada ressalta o impacto dessas perdas na comunidade culinária. Nascido na Espanha, ele tornou-se uma figura influente no Brasil, unindo técnicas culinárias modernas com ingredientes locais, o que o consagrou como um dos chefs mais respeitados do país.

SAO PAULO 07/08/2014 PALADAR / Mani / Daniel Redondo, chef do restaurante Mani (com Helena Rizzo). FOTO FERNANDO SCIARRA/ESTADAO 

Entre outros chefs notáveis que faleceram recentemente está Gary Goldie, o chef escocês, conhecido por sua abordagem aos alimentos selvagens e coletados da natureza. Morto aos 48 anos, Goldie foi laureado com a Medaille D’Or e três AA rosettes, e se destacou no Ardanaiseig Hotel em Taynuilt, sendo nomeado Chef do Ano na Escócia em 2011.

Paul Kitching, o chef inglês, aos 61 anos, deixou um legado em Edimburgo com seu restaurante 21212, conhecido por uma culinária inventiva. Ele manteve uma estrela Michelin por 11 anos no restaurante Juniper, antes de se aventurar com o 21212 em Edimburgo. Antti Lukkari, o renomado chef finlandês e executivo do aclamado Frantzén em Estocolmo, restaurante detentor de três estrelas Michelin, teve sua trajetória brilhante interrompida por complicações médicas sérias, incluindo acidose metabólica e insuficiência renal, que infelizmente levaram a seu falecimento.

A comunidade também sentiu a perda de Michael Ginor, o chef americano e co-proprietário do Lola Restaurant em Great Neck, que faleceu aos 59 anos durante uma competição culinária. Ele também co-fundou a Hudson Valley Foie Gras. Julie Powell, a escritora americana do influente blog “The Julie/Julia Project”, que inspirou o filme Julie & Julia, faleceu de parada cardíaca aos 49 anos.

Yuki Onishi, o chef japonês e fundador do Tsuta, o primeiro restaurante de ramen a receber uma estrela Michelin, deixou um vazio na gastronomia com sua partida aos 43 anos de insuficiência cardíaca aguda.

Esses chefs, através de suas inovações e paixões, contribuíram significativamente para a gastronomia mundial, deixando um legado que continuará a influenciar as gerações atuais e futuras de chefs e amantes da culinária.

A recente perda de Daniel Redondo, chef espanhol e cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, impactou profundamente a indústria gastronômica.

Redondo, que faleceu aos 46 anos em um acidente de moto, é um dos vários chefs mundialmente reconhecidos cuja partida inesperada ressalta o impacto dessas perdas na comunidade culinária. Nascido na Espanha, ele tornou-se uma figura influente no Brasil, unindo técnicas culinárias modernas com ingredientes locais, o que o consagrou como um dos chefs mais respeitados do país.

SAO PAULO 07/08/2014 PALADAR / Mani / Daniel Redondo, chef do restaurante Mani (com Helena Rizzo). FOTO FERNANDO SCIARRA/ESTADAO 

Entre outros chefs notáveis que faleceram recentemente está Gary Goldie, o chef escocês, conhecido por sua abordagem aos alimentos selvagens e coletados da natureza. Morto aos 48 anos, Goldie foi laureado com a Medaille D’Or e três AA rosettes, e se destacou no Ardanaiseig Hotel em Taynuilt, sendo nomeado Chef do Ano na Escócia em 2011.

Paul Kitching, o chef inglês, aos 61 anos, deixou um legado em Edimburgo com seu restaurante 21212, conhecido por uma culinária inventiva. Ele manteve uma estrela Michelin por 11 anos no restaurante Juniper, antes de se aventurar com o 21212 em Edimburgo. Antti Lukkari, o renomado chef finlandês e executivo do aclamado Frantzén em Estocolmo, restaurante detentor de três estrelas Michelin, teve sua trajetória brilhante interrompida por complicações médicas sérias, incluindo acidose metabólica e insuficiência renal, que infelizmente levaram a seu falecimento.

A comunidade também sentiu a perda de Michael Ginor, o chef americano e co-proprietário do Lola Restaurant em Great Neck, que faleceu aos 59 anos durante uma competição culinária. Ele também co-fundou a Hudson Valley Foie Gras. Julie Powell, a escritora americana do influente blog “The Julie/Julia Project”, que inspirou o filme Julie & Julia, faleceu de parada cardíaca aos 49 anos.

Yuki Onishi, o chef japonês e fundador do Tsuta, o primeiro restaurante de ramen a receber uma estrela Michelin, deixou um vazio na gastronomia com sua partida aos 43 anos de insuficiência cardíaca aguda.

Esses chefs, através de suas inovações e paixões, contribuíram significativamente para a gastronomia mundial, deixando um legado que continuará a influenciar as gerações atuais e futuras de chefs e amantes da culinária.

A recente perda de Daniel Redondo, chef espanhol e cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, impactou profundamente a indústria gastronômica.

Redondo, que faleceu aos 46 anos em um acidente de moto, é um dos vários chefs mundialmente reconhecidos cuja partida inesperada ressalta o impacto dessas perdas na comunidade culinária. Nascido na Espanha, ele tornou-se uma figura influente no Brasil, unindo técnicas culinárias modernas com ingredientes locais, o que o consagrou como um dos chefs mais respeitados do país.

SAO PAULO 07/08/2014 PALADAR / Mani / Daniel Redondo, chef do restaurante Mani (com Helena Rizzo). FOTO FERNANDO SCIARRA/ESTADAO 

Entre outros chefs notáveis que faleceram recentemente está Gary Goldie, o chef escocês, conhecido por sua abordagem aos alimentos selvagens e coletados da natureza. Morto aos 48 anos, Goldie foi laureado com a Medaille D’Or e três AA rosettes, e se destacou no Ardanaiseig Hotel em Taynuilt, sendo nomeado Chef do Ano na Escócia em 2011.

Paul Kitching, o chef inglês, aos 61 anos, deixou um legado em Edimburgo com seu restaurante 21212, conhecido por uma culinária inventiva. Ele manteve uma estrela Michelin por 11 anos no restaurante Juniper, antes de se aventurar com o 21212 em Edimburgo. Antti Lukkari, o renomado chef finlandês e executivo do aclamado Frantzén em Estocolmo, restaurante detentor de três estrelas Michelin, teve sua trajetória brilhante interrompida por complicações médicas sérias, incluindo acidose metabólica e insuficiência renal, que infelizmente levaram a seu falecimento.

A comunidade também sentiu a perda de Michael Ginor, o chef americano e co-proprietário do Lola Restaurant em Great Neck, que faleceu aos 59 anos durante uma competição culinária. Ele também co-fundou a Hudson Valley Foie Gras. Julie Powell, a escritora americana do influente blog “The Julie/Julia Project”, que inspirou o filme Julie & Julia, faleceu de parada cardíaca aos 49 anos.

Yuki Onishi, o chef japonês e fundador do Tsuta, o primeiro restaurante de ramen a receber uma estrela Michelin, deixou um vazio na gastronomia com sua partida aos 43 anos de insuficiência cardíaca aguda.

Esses chefs, através de suas inovações e paixões, contribuíram significativamente para a gastronomia mundial, deixando um legado que continuará a influenciar as gerações atuais e futuras de chefs e amantes da culinária.

A recente perda de Daniel Redondo, chef espanhol e cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, impactou profundamente a indústria gastronômica.

Redondo, que faleceu aos 46 anos em um acidente de moto, é um dos vários chefs mundialmente reconhecidos cuja partida inesperada ressalta o impacto dessas perdas na comunidade culinária. Nascido na Espanha, ele tornou-se uma figura influente no Brasil, unindo técnicas culinárias modernas com ingredientes locais, o que o consagrou como um dos chefs mais respeitados do país.

SAO PAULO 07/08/2014 PALADAR / Mani / Daniel Redondo, chef do restaurante Mani (com Helena Rizzo). FOTO FERNANDO SCIARRA/ESTADAO 

Entre outros chefs notáveis que faleceram recentemente está Gary Goldie, o chef escocês, conhecido por sua abordagem aos alimentos selvagens e coletados da natureza. Morto aos 48 anos, Goldie foi laureado com a Medaille D’Or e três AA rosettes, e se destacou no Ardanaiseig Hotel em Taynuilt, sendo nomeado Chef do Ano na Escócia em 2011.

Paul Kitching, o chef inglês, aos 61 anos, deixou um legado em Edimburgo com seu restaurante 21212, conhecido por uma culinária inventiva. Ele manteve uma estrela Michelin por 11 anos no restaurante Juniper, antes de se aventurar com o 21212 em Edimburgo. Antti Lukkari, o renomado chef finlandês e executivo do aclamado Frantzén em Estocolmo, restaurante detentor de três estrelas Michelin, teve sua trajetória brilhante interrompida por complicações médicas sérias, incluindo acidose metabólica e insuficiência renal, que infelizmente levaram a seu falecimento.

A comunidade também sentiu a perda de Michael Ginor, o chef americano e co-proprietário do Lola Restaurant em Great Neck, que faleceu aos 59 anos durante uma competição culinária. Ele também co-fundou a Hudson Valley Foie Gras. Julie Powell, a escritora americana do influente blog “The Julie/Julia Project”, que inspirou o filme Julie & Julia, faleceu de parada cardíaca aos 49 anos.

Yuki Onishi, o chef japonês e fundador do Tsuta, o primeiro restaurante de ramen a receber uma estrela Michelin, deixou um vazio na gastronomia com sua partida aos 43 anos de insuficiência cardíaca aguda.

Esses chefs, através de suas inovações e paixões, contribuíram significativamente para a gastronomia mundial, deixando um legado que continuará a influenciar as gerações atuais e futuras de chefs e amantes da culinária.

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