PL poderá elevar qualidade do chocolate no Brasil; entenda


Congresso discute aumento do percentual mínimo de cacau no chocolate para aumentar qualidade dos produtos

Por Radar

No Brasil, o chocolate precisa ter ao menos 25% de cacau em sua composição para de fato ser considerado legítimo, segundo resolução da Anvisa. Mas isso pode mudar e esse número passar para 35%.

Isso acontece para que o chocolate brasileiro tenha uma qualidade melhor. Quando se trata de bons chocolates, países como a Suíça e a Bélgica costumam ser lembrados por levarem a fama de melhores do mundo.

Ao Paladar, a especialista no assunto, Juliana Aquino, explicou que isso acontece justamente por conta da exigência de porcentagem mínima de cacau. “Há leis na Europa que exigem uma porcentagem mínima de 35% de cacau na formulação do chocolate; aqui no Brasil, a lei exige que a quantidade mínima seja 25%”.

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A ideia dos parlamentares brasileiros é que isso ocorra também no Brasil para elevar o nível do doce que é produzido no país.

Nesta quarta-feira, 10, o Congresso Nacional discute projetos que sugerem aumento nesse percentual. O PL 1.769/2019 define o percentual mínimo de 35% de matéria seca total de cacau nos chocolates, além de outros parâmetros. Além disso, pede que os rótulos das embalagens e as peças publicitárias escritas também apresentem a porcentagem de cacau contida nos produtos.

No Brasil, o chocolate precisa ter ao menos 25% de cacau em sua composição para de fato ser considerado legítimo, segundo resolução da Anvisa. Mas isso pode mudar e esse número passar para 35%.

Isso acontece para que o chocolate brasileiro tenha uma qualidade melhor. Quando se trata de bons chocolates, países como a Suíça e a Bélgica costumam ser lembrados por levarem a fama de melhores do mundo.

Ao Paladar, a especialista no assunto, Juliana Aquino, explicou que isso acontece justamente por conta da exigência de porcentagem mínima de cacau. “Há leis na Europa que exigem uma porcentagem mínima de 35% de cacau na formulação do chocolate; aqui no Brasil, a lei exige que a quantidade mínima seja 25%”.

A ideia dos parlamentares brasileiros é que isso ocorra também no Brasil para elevar o nível do doce que é produzido no país.

Nesta quarta-feira, 10, o Congresso Nacional discute projetos que sugerem aumento nesse percentual. O PL 1.769/2019 define o percentual mínimo de 35% de matéria seca total de cacau nos chocolates, além de outros parâmetros. Além disso, pede que os rótulos das embalagens e as peças publicitárias escritas também apresentem a porcentagem de cacau contida nos produtos.

No Brasil, o chocolate precisa ter ao menos 25% de cacau em sua composição para de fato ser considerado legítimo, segundo resolução da Anvisa. Mas isso pode mudar e esse número passar para 35%.

Isso acontece para que o chocolate brasileiro tenha uma qualidade melhor. Quando se trata de bons chocolates, países como a Suíça e a Bélgica costumam ser lembrados por levarem a fama de melhores do mundo.

Ao Paladar, a especialista no assunto, Juliana Aquino, explicou que isso acontece justamente por conta da exigência de porcentagem mínima de cacau. “Há leis na Europa que exigem uma porcentagem mínima de 35% de cacau na formulação do chocolate; aqui no Brasil, a lei exige que a quantidade mínima seja 25%”.

A ideia dos parlamentares brasileiros é que isso ocorra também no Brasil para elevar o nível do doce que é produzido no país.

Nesta quarta-feira, 10, o Congresso Nacional discute projetos que sugerem aumento nesse percentual. O PL 1.769/2019 define o percentual mínimo de 35% de matéria seca total de cacau nos chocolates, além de outros parâmetros. Além disso, pede que os rótulos das embalagens e as peças publicitárias escritas também apresentem a porcentagem de cacau contida nos produtos.

No Brasil, o chocolate precisa ter ao menos 25% de cacau em sua composição para de fato ser considerado legítimo, segundo resolução da Anvisa. Mas isso pode mudar e esse número passar para 35%.

Isso acontece para que o chocolate brasileiro tenha uma qualidade melhor. Quando se trata de bons chocolates, países como a Suíça e a Bélgica costumam ser lembrados por levarem a fama de melhores do mundo.

Ao Paladar, a especialista no assunto, Juliana Aquino, explicou que isso acontece justamente por conta da exigência de porcentagem mínima de cacau. “Há leis na Europa que exigem uma porcentagem mínima de 35% de cacau na formulação do chocolate; aqui no Brasil, a lei exige que a quantidade mínima seja 25%”.

A ideia dos parlamentares brasileiros é que isso ocorra também no Brasil para elevar o nível do doce que é produzido no país.

Nesta quarta-feira, 10, o Congresso Nacional discute projetos que sugerem aumento nesse percentual. O PL 1.769/2019 define o percentual mínimo de 35% de matéria seca total de cacau nos chocolates, além de outros parâmetros. Além disso, pede que os rótulos das embalagens e as peças publicitárias escritas também apresentem a porcentagem de cacau contida nos produtos.

No Brasil, o chocolate precisa ter ao menos 25% de cacau em sua composição para de fato ser considerado legítimo, segundo resolução da Anvisa. Mas isso pode mudar e esse número passar para 35%.

Isso acontece para que o chocolate brasileiro tenha uma qualidade melhor. Quando se trata de bons chocolates, países como a Suíça e a Bélgica costumam ser lembrados por levarem a fama de melhores do mundo.

Ao Paladar, a especialista no assunto, Juliana Aquino, explicou que isso acontece justamente por conta da exigência de porcentagem mínima de cacau. “Há leis na Europa que exigem uma porcentagem mínima de 35% de cacau na formulação do chocolate; aqui no Brasil, a lei exige que a quantidade mínima seja 25%”.

A ideia dos parlamentares brasileiros é que isso ocorra também no Brasil para elevar o nível do doce que é produzido no país.

Nesta quarta-feira, 10, o Congresso Nacional discute projetos que sugerem aumento nesse percentual. O PL 1.769/2019 define o percentual mínimo de 35% de matéria seca total de cacau nos chocolates, além de outros parâmetros. Além disso, pede que os rótulos das embalagens e as peças publicitárias escritas também apresentem a porcentagem de cacau contida nos produtos.

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