Por que é tão difícil encontrar farinha 100% brasileira nas padarias locais?


Há uma crescente busca pela farinha nacional por padarias locais que observaram uma melhora na qualidade do pão, mas a produção ainda enfrenta desafios

Por Radar

Nos últimos três anos, a farinha de trigo brasileira tem sido amplamente utilizada por produtores locais de pão por alterar positivamente o resultado final do subproduto. Isso, inclusive, foi contextualizado pelo padeiro de uma padaria artesanal em Pinheiros (SP), a Tu és Pão, Carlos Maceiras: “A farinha gringa é moída fora, fica esperando em silos, passa por longa viagem. Até chegar para nós, ela perde um pouco de qualidade. Se temos farinha nacional, ela tem mais frescor e isso se reflete no pão”.

Duas outras causas que respaldam a opção são o preço e a sustentabilidade. No que tange esses aspectos, Diêgo Penido, dono da padaria Na Fila do Pão, afirmou em entrevista à equipe do Paladar: “É pouco sustentável ecologicamente e você paga em outra moeda apenas para enfatizar o selo de farinha importada em detrimento das opções brasileiras”. Afinal, o valor da farinha nacional sai bem mais em conta, considerando que as taxas de transporte são menores.

Embora os números em relação ao uso da farinha nacional sejam crescentes, ainda existem alguns contratempos envolvendo o produto. “Ainda temos uma produção muito pequena por aqui”, disse Rui Gonçalves, presidente da entidade representante do setor de padarias em São Paulo (de nome Sampapão), que acrescentou: “Estão surgindo cada vez mais opções de farinhas ao redor do mundo, como orgânicas e até mesmo farinha sem glúten”.

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Nesse sentido, produtores lidam com o desafio de encontrar uma farinha 100% brasileira à disposição no mercado, pois, devido à produção pequena, algumas marcas utilizam trigo importado e sequer comunicam a mistura de origens, afetando diretamente na qualidade do pão.

Há também a questão de qualidade da safra, um problema detalhado na matéria ‘Farinha brasileira ganha força nas padarias, mas ainda enfrenta desafios’, por Matheus Mans. Leia na íntegra clicando aqui.

Receitas testadas e aprovadas

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Nos últimos três anos, a farinha de trigo brasileira tem sido amplamente utilizada por produtores locais de pão por alterar positivamente o resultado final do subproduto. Isso, inclusive, foi contextualizado pelo padeiro de uma padaria artesanal em Pinheiros (SP), a Tu és Pão, Carlos Maceiras: “A farinha gringa é moída fora, fica esperando em silos, passa por longa viagem. Até chegar para nós, ela perde um pouco de qualidade. Se temos farinha nacional, ela tem mais frescor e isso se reflete no pão”.

Duas outras causas que respaldam a opção são o preço e a sustentabilidade. No que tange esses aspectos, Diêgo Penido, dono da padaria Na Fila do Pão, afirmou em entrevista à equipe do Paladar: “É pouco sustentável ecologicamente e você paga em outra moeda apenas para enfatizar o selo de farinha importada em detrimento das opções brasileiras”. Afinal, o valor da farinha nacional sai bem mais em conta, considerando que as taxas de transporte são menores.

Embora os números em relação ao uso da farinha nacional sejam crescentes, ainda existem alguns contratempos envolvendo o produto. “Ainda temos uma produção muito pequena por aqui”, disse Rui Gonçalves, presidente da entidade representante do setor de padarias em São Paulo (de nome Sampapão), que acrescentou: “Estão surgindo cada vez mais opções de farinhas ao redor do mundo, como orgânicas e até mesmo farinha sem glúten”.

Nesse sentido, produtores lidam com o desafio de encontrar uma farinha 100% brasileira à disposição no mercado, pois, devido à produção pequena, algumas marcas utilizam trigo importado e sequer comunicam a mistura de origens, afetando diretamente na qualidade do pão.

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Duas outras causas que respaldam a opção são o preço e a sustentabilidade. No que tange esses aspectos, Diêgo Penido, dono da padaria Na Fila do Pão, afirmou em entrevista à equipe do Paladar: “É pouco sustentável ecologicamente e você paga em outra moeda apenas para enfatizar o selo de farinha importada em detrimento das opções brasileiras”. Afinal, o valor da farinha nacional sai bem mais em conta, considerando que as taxas de transporte são menores.

Embora os números em relação ao uso da farinha nacional sejam crescentes, ainda existem alguns contratempos envolvendo o produto. “Ainda temos uma produção muito pequena por aqui”, disse Rui Gonçalves, presidente da entidade representante do setor de padarias em São Paulo (de nome Sampapão), que acrescentou: “Estão surgindo cada vez mais opções de farinhas ao redor do mundo, como orgânicas e até mesmo farinha sem glúten”.

Nesse sentido, produtores lidam com o desafio de encontrar uma farinha 100% brasileira à disposição no mercado, pois, devido à produção pequena, algumas marcas utilizam trigo importado e sequer comunicam a mistura de origens, afetando diretamente na qualidade do pão.

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Embora os números em relação ao uso da farinha nacional sejam crescentes, ainda existem alguns contratempos envolvendo o produto. “Ainda temos uma produção muito pequena por aqui”, disse Rui Gonçalves, presidente da entidade representante do setor de padarias em São Paulo (de nome Sampapão), que acrescentou: “Estão surgindo cada vez mais opções de farinhas ao redor do mundo, como orgânicas e até mesmo farinha sem glúten”.

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Embora os números em relação ao uso da farinha nacional sejam crescentes, ainda existem alguns contratempos envolvendo o produto. “Ainda temos uma produção muito pequena por aqui”, disse Rui Gonçalves, presidente da entidade representante do setor de padarias em São Paulo (de nome Sampapão), que acrescentou: “Estão surgindo cada vez mais opções de farinhas ao redor do mundo, como orgânicas e até mesmo farinha sem glúten”.

Nesse sentido, produtores lidam com o desafio de encontrar uma farinha 100% brasileira à disposição no mercado, pois, devido à produção pequena, algumas marcas utilizam trigo importado e sequer comunicam a mistura de origens, afetando diretamente na qualidade do pão.

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