Por que ovos de Páscoa são mais caros se tudo é feito de chocolate?


Entenda os fatores que justificam o preço final elevado do doce

Por Radar

Com a Páscoa tão próxima, cresce nos supermercados e lojas especializadas não apenas a quantidade de chocolates à venda, mas também os preços, que podem ser motivados pelo lucro e, em certas épocas, também pelo encarecimento de sua matéria-prima como tem se observado neste ano (entenda o assunto aqui).

Entretanto, um fato é o mesmo todos os anos: o valor de um ovo de Páscoa é bem mais caro que o de uma barra, por mais que ambos tenham pesos aproximados e sejam da versão mais simples, como o popular ao leite, por exemplo. Por que isso acontece?

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) aponta três agentes justificativos. O primeiro deles se refere à eventualidade sazonal. A celebração pascoal acontece apenas uma vez por ano, e o custo elevado da produção de ovos com recheios diferenciados e embalagens sofisticadas para diferenciar o doce da versão em barra reverbera nos números impressos pendurados nos corredores dos comércios.

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O segundo tem a ver com os empregos temporários. A data, assim como no Natal, envolve alta taxa de contratação de funcionários para atender a demanda grande e acelerada de consumidores. De acordo com a revista Época, essa entrada gera custos para as marcas produtoras, que consequentemente aumentam o preço final dos produtos principais do período.

Por fim, tem a complexidade da produção, que, em relação ao chocolate em barra, requer mais atenção, tanto no preparo que é, em boa parte, manual, quanto na armazenagem e distribuição. Ovos de Páscoa exigem ambientes devidamente climatizados, inclusive quando são transportados em caminhões, e, por serem mais frágeis, são levados em menores quantidades.

Com a Páscoa tão próxima, cresce nos supermercados e lojas especializadas não apenas a quantidade de chocolates à venda, mas também os preços, que podem ser motivados pelo lucro e, em certas épocas, também pelo encarecimento de sua matéria-prima como tem se observado neste ano (entenda o assunto aqui).

Entretanto, um fato é o mesmo todos os anos: o valor de um ovo de Páscoa é bem mais caro que o de uma barra, por mais que ambos tenham pesos aproximados e sejam da versão mais simples, como o popular ao leite, por exemplo. Por que isso acontece?

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) aponta três agentes justificativos. O primeiro deles se refere à eventualidade sazonal. A celebração pascoal acontece apenas uma vez por ano, e o custo elevado da produção de ovos com recheios diferenciados e embalagens sofisticadas para diferenciar o doce da versão em barra reverbera nos números impressos pendurados nos corredores dos comércios.

O segundo tem a ver com os empregos temporários. A data, assim como no Natal, envolve alta taxa de contratação de funcionários para atender a demanda grande e acelerada de consumidores. De acordo com a revista Época, essa entrada gera custos para as marcas produtoras, que consequentemente aumentam o preço final dos produtos principais do período.

Por fim, tem a complexidade da produção, que, em relação ao chocolate em barra, requer mais atenção, tanto no preparo que é, em boa parte, manual, quanto na armazenagem e distribuição. Ovos de Páscoa exigem ambientes devidamente climatizados, inclusive quando são transportados em caminhões, e, por serem mais frágeis, são levados em menores quantidades.

Com a Páscoa tão próxima, cresce nos supermercados e lojas especializadas não apenas a quantidade de chocolates à venda, mas também os preços, que podem ser motivados pelo lucro e, em certas épocas, também pelo encarecimento de sua matéria-prima como tem se observado neste ano (entenda o assunto aqui).

Entretanto, um fato é o mesmo todos os anos: o valor de um ovo de Páscoa é bem mais caro que o de uma barra, por mais que ambos tenham pesos aproximados e sejam da versão mais simples, como o popular ao leite, por exemplo. Por que isso acontece?

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) aponta três agentes justificativos. O primeiro deles se refere à eventualidade sazonal. A celebração pascoal acontece apenas uma vez por ano, e o custo elevado da produção de ovos com recheios diferenciados e embalagens sofisticadas para diferenciar o doce da versão em barra reverbera nos números impressos pendurados nos corredores dos comércios.

O segundo tem a ver com os empregos temporários. A data, assim como no Natal, envolve alta taxa de contratação de funcionários para atender a demanda grande e acelerada de consumidores. De acordo com a revista Época, essa entrada gera custos para as marcas produtoras, que consequentemente aumentam o preço final dos produtos principais do período.

Por fim, tem a complexidade da produção, que, em relação ao chocolate em barra, requer mais atenção, tanto no preparo que é, em boa parte, manual, quanto na armazenagem e distribuição. Ovos de Páscoa exigem ambientes devidamente climatizados, inclusive quando são transportados em caminhões, e, por serem mais frágeis, são levados em menores quantidades.

Com a Páscoa tão próxima, cresce nos supermercados e lojas especializadas não apenas a quantidade de chocolates à venda, mas também os preços, que podem ser motivados pelo lucro e, em certas épocas, também pelo encarecimento de sua matéria-prima como tem se observado neste ano (entenda o assunto aqui).

Entretanto, um fato é o mesmo todos os anos: o valor de um ovo de Páscoa é bem mais caro que o de uma barra, por mais que ambos tenham pesos aproximados e sejam da versão mais simples, como o popular ao leite, por exemplo. Por que isso acontece?

A Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas (Abicab) aponta três agentes justificativos. O primeiro deles se refere à eventualidade sazonal. A celebração pascoal acontece apenas uma vez por ano, e o custo elevado da produção de ovos com recheios diferenciados e embalagens sofisticadas para diferenciar o doce da versão em barra reverbera nos números impressos pendurados nos corredores dos comércios.

O segundo tem a ver com os empregos temporários. A data, assim como no Natal, envolve alta taxa de contratação de funcionários para atender a demanda grande e acelerada de consumidores. De acordo com a revista Época, essa entrada gera custos para as marcas produtoras, que consequentemente aumentam o preço final dos produtos principais do período.

Por fim, tem a complexidade da produção, que, em relação ao chocolate em barra, requer mais atenção, tanto no preparo que é, em boa parte, manual, quanto na armazenagem e distribuição. Ovos de Páscoa exigem ambientes devidamente climatizados, inclusive quando são transportados em caminhões, e, por serem mais frágeis, são levados em menores quantidades.

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