Por que São Paulo tem os melhores restaurantes japoneses do Brasil?


Descubra por que restaurantes orientais de São Paulo são destaque no Guia Michelin

Por Radar
Atualização:

Dos dez restaurantes brasileiros que aparecem no Guia Michelin com influência oriental, oito estão em São Paulo: Kuro, Kazuo, Jun Sakamoto, Kinoshita, Oizumi, Murakami, Kan Suke e o Huto.

Ao Paladar, o chef Kazuo Harada, que acabou de receber uma estrela Michelin por seu trabalho no Kazuo, acredita que esse sucesso se deve ao bairro da Liberdade, localizado na região central de São Paulo.

Bairro da Liberdade

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FOTO:WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: WERTHER

O bairro se tornou um reduto oriental, com uma grande população de japoneses, chineses e coreanos, o que contribui muito para ascensão da culinária asiática na cidade.

“A Liberdade contribuiu muito para o cenário da gastronomia japonesa em São Paulo, permitindo que a população conheça pratos tradicionais, mas também criando uma atmosfera que permite inovações dentro dessa culinária”, afirmou Kazuo em entrevista para a Matheus Mans, repórter do Paladar.

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Além da tradição

FOTÓGRAFO/CRIADOR Thays Bittar  

Mas além da questão de tradição, um fator que ajudou a acender a luz sobre os estabelecimentos paulistas é a qualidade dos restaurantes japoneses. Antes da edição de 2024 do Guia Michelin, havia menos estabelecimentos com inspiração oriental com estrelas. Foi neste ano que houve um crescimento com a chegada de Kazuo, Kuro, Huto e outros.

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O que mudou na qualidade dos restaurantes?

 Foto: Daniel Teixeira|Estadão

A entrada desses novos restaurantes no guia reflete a qualidade e o cuidado com os ingrediente. Os locais destacados procuram oferecer peixes frescos e, principalmente, a tentativa de usar peixes que vão além do atum e salmão, como o carapau.

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Essa mudança, na verdade, tem sido vista como uma obrigação pelos chefs. “O paulista tem referência culinária suficiente para ter um paladar exigente. Isso faz com que a gente tenha que trabalhar criteriosamente com seleções de fornecedores e matérias-primas para se diferenciar”, destacou Kazuo.

Dos dez restaurantes brasileiros que aparecem no Guia Michelin com influência oriental, oito estão em São Paulo: Kuro, Kazuo, Jun Sakamoto, Kinoshita, Oizumi, Murakami, Kan Suke e o Huto.

Ao Paladar, o chef Kazuo Harada, que acabou de receber uma estrela Michelin por seu trabalho no Kazuo, acredita que esse sucesso se deve ao bairro da Liberdade, localizado na região central de São Paulo.

Bairro da Liberdade

FOTO:WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: WERTHER

O bairro se tornou um reduto oriental, com uma grande população de japoneses, chineses e coreanos, o que contribui muito para ascensão da culinária asiática na cidade.

“A Liberdade contribuiu muito para o cenário da gastronomia japonesa em São Paulo, permitindo que a população conheça pratos tradicionais, mas também criando uma atmosfera que permite inovações dentro dessa culinária”, afirmou Kazuo em entrevista para a Matheus Mans, repórter do Paladar.

Além da tradição

FOTÓGRAFO/CRIADOR Thays Bittar  

Mas além da questão de tradição, um fator que ajudou a acender a luz sobre os estabelecimentos paulistas é a qualidade dos restaurantes japoneses. Antes da edição de 2024 do Guia Michelin, havia menos estabelecimentos com inspiração oriental com estrelas. Foi neste ano que houve um crescimento com a chegada de Kazuo, Kuro, Huto e outros.

O que mudou na qualidade dos restaurantes?

 Foto: Daniel Teixeira|Estadão

A entrada desses novos restaurantes no guia reflete a qualidade e o cuidado com os ingrediente. Os locais destacados procuram oferecer peixes frescos e, principalmente, a tentativa de usar peixes que vão além do atum e salmão, como o carapau.

Essa mudança, na verdade, tem sido vista como uma obrigação pelos chefs. “O paulista tem referência culinária suficiente para ter um paladar exigente. Isso faz com que a gente tenha que trabalhar criteriosamente com seleções de fornecedores e matérias-primas para se diferenciar”, destacou Kazuo.

Dos dez restaurantes brasileiros que aparecem no Guia Michelin com influência oriental, oito estão em São Paulo: Kuro, Kazuo, Jun Sakamoto, Kinoshita, Oizumi, Murakami, Kan Suke e o Huto.

Ao Paladar, o chef Kazuo Harada, que acabou de receber uma estrela Michelin por seu trabalho no Kazuo, acredita que esse sucesso se deve ao bairro da Liberdade, localizado na região central de São Paulo.

Bairro da Liberdade

FOTO:WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: WERTHER

O bairro se tornou um reduto oriental, com uma grande população de japoneses, chineses e coreanos, o que contribui muito para ascensão da culinária asiática na cidade.

“A Liberdade contribuiu muito para o cenário da gastronomia japonesa em São Paulo, permitindo que a população conheça pratos tradicionais, mas também criando uma atmosfera que permite inovações dentro dessa culinária”, afirmou Kazuo em entrevista para a Matheus Mans, repórter do Paladar.

Além da tradição

FOTÓGRAFO/CRIADOR Thays Bittar  

Mas além da questão de tradição, um fator que ajudou a acender a luz sobre os estabelecimentos paulistas é a qualidade dos restaurantes japoneses. Antes da edição de 2024 do Guia Michelin, havia menos estabelecimentos com inspiração oriental com estrelas. Foi neste ano que houve um crescimento com a chegada de Kazuo, Kuro, Huto e outros.

O que mudou na qualidade dos restaurantes?

 Foto: Daniel Teixeira|Estadão

A entrada desses novos restaurantes no guia reflete a qualidade e o cuidado com os ingrediente. Os locais destacados procuram oferecer peixes frescos e, principalmente, a tentativa de usar peixes que vão além do atum e salmão, como o carapau.

Essa mudança, na verdade, tem sido vista como uma obrigação pelos chefs. “O paulista tem referência culinária suficiente para ter um paladar exigente. Isso faz com que a gente tenha que trabalhar criteriosamente com seleções de fornecedores e matérias-primas para se diferenciar”, destacou Kazuo.

Dos dez restaurantes brasileiros que aparecem no Guia Michelin com influência oriental, oito estão em São Paulo: Kuro, Kazuo, Jun Sakamoto, Kinoshita, Oizumi, Murakami, Kan Suke e o Huto.

Ao Paladar, o chef Kazuo Harada, que acabou de receber uma estrela Michelin por seu trabalho no Kazuo, acredita que esse sucesso se deve ao bairro da Liberdade, localizado na região central de São Paulo.

Bairro da Liberdade

FOTO:WERTHER SANTANA/ESTADÃO CONTEÚDO Foto: WERTHER

O bairro se tornou um reduto oriental, com uma grande população de japoneses, chineses e coreanos, o que contribui muito para ascensão da culinária asiática na cidade.

“A Liberdade contribuiu muito para o cenário da gastronomia japonesa em São Paulo, permitindo que a população conheça pratos tradicionais, mas também criando uma atmosfera que permite inovações dentro dessa culinária”, afirmou Kazuo em entrevista para a Matheus Mans, repórter do Paladar.

Além da tradição

FOTÓGRAFO/CRIADOR Thays Bittar  

Mas além da questão de tradição, um fator que ajudou a acender a luz sobre os estabelecimentos paulistas é a qualidade dos restaurantes japoneses. Antes da edição de 2024 do Guia Michelin, havia menos estabelecimentos com inspiração oriental com estrelas. Foi neste ano que houve um crescimento com a chegada de Kazuo, Kuro, Huto e outros.

O que mudou na qualidade dos restaurantes?

 Foto: Daniel Teixeira|Estadão

A entrada desses novos restaurantes no guia reflete a qualidade e o cuidado com os ingrediente. Os locais destacados procuram oferecer peixes frescos e, principalmente, a tentativa de usar peixes que vão além do atum e salmão, como o carapau.

Essa mudança, na verdade, tem sido vista como uma obrigação pelos chefs. “O paulista tem referência culinária suficiente para ter um paladar exigente. Isso faz com que a gente tenha que trabalhar criteriosamente com seleções de fornecedores e matérias-primas para se diferenciar”, destacou Kazuo.

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