Prima da azeitona é descoberta em Minas Gerais


Chionanthus monteazulensis foi descoberta pelos cintistas da USP

Por Redação

Na Universidade de São Paulo, mais conhecida como USP, cientistas identificaram uma nova espécie de planta na Serra do Espinhaço, localizada em Minas Gerais. A Chionanthus monteazulensis, faz parte da família Oleaceae, das oliveiras, e faz um fruto bem similar com as azeitonas.

Não foi necessário fazer uma análise molecular a partir da sequência de DNA, uma vez que, as diferenças entre essa planta e as demais espécies eram bem claras. Essa identificação foi realizada em outubro de 2022, quando Danilo Zavatin estava realizando uma expedição na zona rural da cidade, buscando plantas ameaçadas de extinção.

Segundo Zavatin, para a Folha, para provar que a espécie “prima da azeitona” realmente é nova, é necessário fazer um estudo de todas as espécies próximas dela. No Brasil, já existem 11 tipos de Chionanthus catalogadas.

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Na Universidade de São Paulo, mais conhecida como USP, cientistas identificaram uma nova espécie de planta na Serra do Espinhaço, localizada em Minas Gerais. A Chionanthus monteazulensis, faz parte da família Oleaceae, das oliveiras, e faz um fruto bem similar com as azeitonas.

Não foi necessário fazer uma análise molecular a partir da sequência de DNA, uma vez que, as diferenças entre essa planta e as demais espécies eram bem claras. Essa identificação foi realizada em outubro de 2022, quando Danilo Zavatin estava realizando uma expedição na zona rural da cidade, buscando plantas ameaçadas de extinção.

Segundo Zavatin, para a Folha, para provar que a espécie “prima da azeitona” realmente é nova, é necessário fazer um estudo de todas as espécies próximas dela. No Brasil, já existem 11 tipos de Chionanthus catalogadas.

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Não foi necessário fazer uma análise molecular a partir da sequência de DNA, uma vez que, as diferenças entre essa planta e as demais espécies eram bem claras. Essa identificação foi realizada em outubro de 2022, quando Danilo Zavatin estava realizando uma expedição na zona rural da cidade, buscando plantas ameaçadas de extinção.

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Não foi necessário fazer uma análise molecular a partir da sequência de DNA, uma vez que, as diferenças entre essa planta e as demais espécies eram bem claras. Essa identificação foi realizada em outubro de 2022, quando Danilo Zavatin estava realizando uma expedição na zona rural da cidade, buscando plantas ameaçadas de extinção.

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