Produção global de vinho cai para menor nível desde 1961; descubra o porquê


Uma pesquisa completa da Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) deu mais detalhes dos impactos entre os países

Por Radar

Neste ano, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) divulgou estimativas mostrando que a produção global de vinho atingiu seu menor nível desde 1961. Esta queda foi acompanhada tanto de aspectos positivos quanto negativos. Segundo a OIV, a produção caiu 7% em comparação com 2022, totalizando 244,1 milhões de hectolitros. Países como Austrália, Argentina, Brasil, Chile, África do Sul e Brasil registraram reduções de 10% a 20% na produção.

“Mais uma vez, as condições climáticas extremas, como geadas precoces, chuvas intensas e secas, tiveram um impacto significativo na produção mundial de vinho”, esclareceu a organização. Este cenário também foi influenciado por problemas naturais, conforme informações do The Guardian.

Essa mudança resultou em alterações no ranking dos maiores produtores de vinho. A França alcançou o primeiro lugar, a Itália desceu para o segundo e a Espanha manteve a terceira posição. A França conseguiu retomar a liderança apesar das sequelas de 12% na produção italiana, enquanto a Espanha, apesar da média negativa de 12% a 15% nos últimos anos, continuou em terceiro.

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A OIV também observou que, num contexto de consumo global em declínio e estoques elevados em várias regiões do mundo, a baixa produção pode ajudar a equilibrar o mercado global, aliviando o desequilíbrio na indústria vinícola.

Neste ano, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) divulgou estimativas mostrando que a produção global de vinho atingiu seu menor nível desde 1961. Esta queda foi acompanhada tanto de aspectos positivos quanto negativos. Segundo a OIV, a produção caiu 7% em comparação com 2022, totalizando 244,1 milhões de hectolitros. Países como Austrália, Argentina, Brasil, Chile, África do Sul e Brasil registraram reduções de 10% a 20% na produção.

“Mais uma vez, as condições climáticas extremas, como geadas precoces, chuvas intensas e secas, tiveram um impacto significativo na produção mundial de vinho”, esclareceu a organização. Este cenário também foi influenciado por problemas naturais, conforme informações do The Guardian.

Essa mudança resultou em alterações no ranking dos maiores produtores de vinho. A França alcançou o primeiro lugar, a Itália desceu para o segundo e a Espanha manteve a terceira posição. A França conseguiu retomar a liderança apesar das sequelas de 12% na produção italiana, enquanto a Espanha, apesar da média negativa de 12% a 15% nos últimos anos, continuou em terceiro.

A OIV também observou que, num contexto de consumo global em declínio e estoques elevados em várias regiões do mundo, a baixa produção pode ajudar a equilibrar o mercado global, aliviando o desequilíbrio na indústria vinícola.

Neste ano, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) divulgou estimativas mostrando que a produção global de vinho atingiu seu menor nível desde 1961. Esta queda foi acompanhada tanto de aspectos positivos quanto negativos. Segundo a OIV, a produção caiu 7% em comparação com 2022, totalizando 244,1 milhões de hectolitros. Países como Austrália, Argentina, Brasil, Chile, África do Sul e Brasil registraram reduções de 10% a 20% na produção.

“Mais uma vez, as condições climáticas extremas, como geadas precoces, chuvas intensas e secas, tiveram um impacto significativo na produção mundial de vinho”, esclareceu a organização. Este cenário também foi influenciado por problemas naturais, conforme informações do The Guardian.

Essa mudança resultou em alterações no ranking dos maiores produtores de vinho. A França alcançou o primeiro lugar, a Itália desceu para o segundo e a Espanha manteve a terceira posição. A França conseguiu retomar a liderança apesar das sequelas de 12% na produção italiana, enquanto a Espanha, apesar da média negativa de 12% a 15% nos últimos anos, continuou em terceiro.

A OIV também observou que, num contexto de consumo global em declínio e estoques elevados em várias regiões do mundo, a baixa produção pode ajudar a equilibrar o mercado global, aliviando o desequilíbrio na indústria vinícola.

Neste ano, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) divulgou estimativas mostrando que a produção global de vinho atingiu seu menor nível desde 1961. Esta queda foi acompanhada tanto de aspectos positivos quanto negativos. Segundo a OIV, a produção caiu 7% em comparação com 2022, totalizando 244,1 milhões de hectolitros. Países como Austrália, Argentina, Brasil, Chile, África do Sul e Brasil registraram reduções de 10% a 20% na produção.

“Mais uma vez, as condições climáticas extremas, como geadas precoces, chuvas intensas e secas, tiveram um impacto significativo na produção mundial de vinho”, esclareceu a organização. Este cenário também foi influenciado por problemas naturais, conforme informações do The Guardian.

Essa mudança resultou em alterações no ranking dos maiores produtores de vinho. A França alcançou o primeiro lugar, a Itália desceu para o segundo e a Espanha manteve a terceira posição. A França conseguiu retomar a liderança apesar das sequelas de 12% na produção italiana, enquanto a Espanha, apesar da média negativa de 12% a 15% nos últimos anos, continuou em terceiro.

A OIV também observou que, num contexto de consumo global em declínio e estoques elevados em várias regiões do mundo, a baixa produção pode ajudar a equilibrar o mercado global, aliviando o desequilíbrio na indústria vinícola.

Neste ano, a Organização Internacional da Vinha e do Vinho (OIV) divulgou estimativas mostrando que a produção global de vinho atingiu seu menor nível desde 1961. Esta queda foi acompanhada tanto de aspectos positivos quanto negativos. Segundo a OIV, a produção caiu 7% em comparação com 2022, totalizando 244,1 milhões de hectolitros. Países como Austrália, Argentina, Brasil, Chile, África do Sul e Brasil registraram reduções de 10% a 20% na produção.

“Mais uma vez, as condições climáticas extremas, como geadas precoces, chuvas intensas e secas, tiveram um impacto significativo na produção mundial de vinho”, esclareceu a organização. Este cenário também foi influenciado por problemas naturais, conforme informações do The Guardian.

Essa mudança resultou em alterações no ranking dos maiores produtores de vinho. A França alcançou o primeiro lugar, a Itália desceu para o segundo e a Espanha manteve a terceira posição. A França conseguiu retomar a liderança apesar das sequelas de 12% na produção italiana, enquanto a Espanha, apesar da média negativa de 12% a 15% nos últimos anos, continuou em terceiro.

A OIV também observou que, num contexto de consumo global em declínio e estoques elevados em várias regiões do mundo, a baixa produção pode ajudar a equilibrar o mercado global, aliviando o desequilíbrio na indústria vinícola.

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