Talvez não precise ir muito longe da sua casa para tomar um bom café coado ou espresso. Essas versões estão disponíveis aos consumidores em padarias, restaurantes, cafés e praticamente todos os estabelecimentos gastronômicos de cada esquina. Isso se deve a popularidade da bebida na rotina. E quem consome, sabe: essa duas não são versões parecidas.
As diferenças podem ser justificadas, segundo o especialista na bebida Ensei Neto em entrevista ao Paladar, aos métodos de produção dessas versões, e um tiquinho em relação ao pó de cada café. Esses fatores conferem os sabores e aromas distintos.
Qual é a diferença?
O espresso possui um pó de café mais fino e sua compactação fica ainda mais completa após a adição de água devido ao processo natural de filtragem. Ele também extrai os óleos para a bebida e elas formam microbolhas de ar parecidas com uma espuma.
Esse processo é diferente do café coado. Este estilo passa pela filtragem por meio do filtro de papel, telas metálicas ou de pano, eliminando esses óleos da composição durante essa etapa. Isso resulta em uma bebida considera mais leve.
Existe um mais saudável?
O consumo do café espresso deve ser moderado devido aos métodos de produção. Os óleos dos grãos deste café, que não passam pelo filtro, transformam-se em apenas óleos ou gorduras saturadas, o que, com frequência e em longo prazo, podem causar impactos na saúde.
Diferentes jeitos de fazer o café
E para quem gostaria de fugir das versões tradicionais da bebida, seja como espresso, coado e em diferentes drinques ou receitas, o café é um ingrediente versátil. Ele ultrapassou suas versões clássicas ao conter diferentes formas em que pode ser feito. Confira tudo sobre neste guia.
Mousse de espresso
Este mousse inclui ingredientes como licor de cereja, açúcar refinado e chocolate amargo. Ele precisa ficar pelo menos cerca de três horas na geladeira para garantir a consistência adequada. Veja a receita completa aqui.