Queijo brasileiro é premiado em concurso na França


O queijo é produzido em Minas Gerais na região da Serra da Canastra

Por Radar

O queijo ‘Névoa da Canastra’, produzido pela Queijaria Quintal do Glória, em São João Batista do Glória, conquistou medalha de prata na 6ª edição do Mondial du Fromage, em Tours, na França.

Organizado em colaboração com a International Cheese Guild, o evento teve apresentações de mais 1.500 queijos em 2023 que foram avaliados por um júri de 224 profissionais internacionais.

O queijo brasileiro tem um mofo formado naturalmente pela microbiota da Serra da Canastra e tem maturação de 30 dias. É feito com leite cru, ‘pingo’ (fermento natural colhido do próprio queijo) e coalho. A receita é produzida sem alterações, por mais de 200 anos, tornando-se um patrimônio cultural e imaterial da região da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

continua após a publicidade

Mas apesar de receita ser a mesma do tradicional Queijo Canastra, o que torna o Névoa da Canastra diferente é o processo. Segundo a produtora do queijo premiado, Nilseia dos Santos Rosa Vilela, o extremo cuidado com a higiene durante todo a produção, desde a ordenha, a escolha do gado, a qualidade da água dada aos animais, a força no braço no momento da manipulação da massa e a temperatura influenciam no resultado final.

“Apesar de estarmos todos na Canastra e termos o mesmo Terroá, leva-se em consideração o gado escolhido, o corte da massa, a força de quem espreme e cada particularidade faz um queijo ser único”, disse Nilseia ao Folha Regional.

O queijo ‘Névoa da Canastra’, produzido pela Queijaria Quintal do Glória, em São João Batista do Glória, conquistou medalha de prata na 6ª edição do Mondial du Fromage, em Tours, na França.

Organizado em colaboração com a International Cheese Guild, o evento teve apresentações de mais 1.500 queijos em 2023 que foram avaliados por um júri de 224 profissionais internacionais.

O queijo brasileiro tem um mofo formado naturalmente pela microbiota da Serra da Canastra e tem maturação de 30 dias. É feito com leite cru, ‘pingo’ (fermento natural colhido do próprio queijo) e coalho. A receita é produzida sem alterações, por mais de 200 anos, tornando-se um patrimônio cultural e imaterial da região da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

Mas apesar de receita ser a mesma do tradicional Queijo Canastra, o que torna o Névoa da Canastra diferente é o processo. Segundo a produtora do queijo premiado, Nilseia dos Santos Rosa Vilela, o extremo cuidado com a higiene durante todo a produção, desde a ordenha, a escolha do gado, a qualidade da água dada aos animais, a força no braço no momento da manipulação da massa e a temperatura influenciam no resultado final.

“Apesar de estarmos todos na Canastra e termos o mesmo Terroá, leva-se em consideração o gado escolhido, o corte da massa, a força de quem espreme e cada particularidade faz um queijo ser único”, disse Nilseia ao Folha Regional.

O queijo ‘Névoa da Canastra’, produzido pela Queijaria Quintal do Glória, em São João Batista do Glória, conquistou medalha de prata na 6ª edição do Mondial du Fromage, em Tours, na França.

Organizado em colaboração com a International Cheese Guild, o evento teve apresentações de mais 1.500 queijos em 2023 que foram avaliados por um júri de 224 profissionais internacionais.

O queijo brasileiro tem um mofo formado naturalmente pela microbiota da Serra da Canastra e tem maturação de 30 dias. É feito com leite cru, ‘pingo’ (fermento natural colhido do próprio queijo) e coalho. A receita é produzida sem alterações, por mais de 200 anos, tornando-se um patrimônio cultural e imaterial da região da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

Mas apesar de receita ser a mesma do tradicional Queijo Canastra, o que torna o Névoa da Canastra diferente é o processo. Segundo a produtora do queijo premiado, Nilseia dos Santos Rosa Vilela, o extremo cuidado com a higiene durante todo a produção, desde a ordenha, a escolha do gado, a qualidade da água dada aos animais, a força no braço no momento da manipulação da massa e a temperatura influenciam no resultado final.

“Apesar de estarmos todos na Canastra e termos o mesmo Terroá, leva-se em consideração o gado escolhido, o corte da massa, a força de quem espreme e cada particularidade faz um queijo ser único”, disse Nilseia ao Folha Regional.

O queijo ‘Névoa da Canastra’, produzido pela Queijaria Quintal do Glória, em São João Batista do Glória, conquistou medalha de prata na 6ª edição do Mondial du Fromage, em Tours, na França.

Organizado em colaboração com a International Cheese Guild, o evento teve apresentações de mais 1.500 queijos em 2023 que foram avaliados por um júri de 224 profissionais internacionais.

O queijo brasileiro tem um mofo formado naturalmente pela microbiota da Serra da Canastra e tem maturação de 30 dias. É feito com leite cru, ‘pingo’ (fermento natural colhido do próprio queijo) e coalho. A receita é produzida sem alterações, por mais de 200 anos, tornando-se um patrimônio cultural e imaterial da região da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

Mas apesar de receita ser a mesma do tradicional Queijo Canastra, o que torna o Névoa da Canastra diferente é o processo. Segundo a produtora do queijo premiado, Nilseia dos Santos Rosa Vilela, o extremo cuidado com a higiene durante todo a produção, desde a ordenha, a escolha do gado, a qualidade da água dada aos animais, a força no braço no momento da manipulação da massa e a temperatura influenciam no resultado final.

“Apesar de estarmos todos na Canastra e termos o mesmo Terroá, leva-se em consideração o gado escolhido, o corte da massa, a força de quem espreme e cada particularidade faz um queijo ser único”, disse Nilseia ao Folha Regional.

O queijo ‘Névoa da Canastra’, produzido pela Queijaria Quintal do Glória, em São João Batista do Glória, conquistou medalha de prata na 6ª edição do Mondial du Fromage, em Tours, na França.

Organizado em colaboração com a International Cheese Guild, o evento teve apresentações de mais 1.500 queijos em 2023 que foram avaliados por um júri de 224 profissionais internacionais.

O queijo brasileiro tem um mofo formado naturalmente pela microbiota da Serra da Canastra e tem maturação de 30 dias. É feito com leite cru, ‘pingo’ (fermento natural colhido do próprio queijo) e coalho. A receita é produzida sem alterações, por mais de 200 anos, tornando-se um patrimônio cultural e imaterial da região da Serra da Canastra, em Minas Gerais.

Mas apesar de receita ser a mesma do tradicional Queijo Canastra, o que torna o Névoa da Canastra diferente é o processo. Segundo a produtora do queijo premiado, Nilseia dos Santos Rosa Vilela, o extremo cuidado com a higiene durante todo a produção, desde a ordenha, a escolha do gado, a qualidade da água dada aos animais, a força no braço no momento da manipulação da massa e a temperatura influenciam no resultado final.

“Apesar de estarmos todos na Canastra e termos o mesmo Terroá, leva-se em consideração o gado escolhido, o corte da massa, a força de quem espreme e cada particularidade faz um queijo ser único”, disse Nilseia ao Folha Regional.

Tudo Sobre

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.