Queijo minas artesanal pode se tornar Patrimônio Imaterial da Humanidade; entenda


Se reconhecido pela Unesco, o processo será o primeiro item gastronômico brasileiro a entrar na lista

Por Redação
Atualização:
Fabricação de queijo tipo minas. FOTO: Leonardo Mello/Acervo Pessoal Foto: Estadão

A fabricação artesanal do queijo tipo minas pode entrar na lista de Patrimônio Imaterial da Humanidade, da Unesco. O requerimento está em análise e, caso aprovado, será o primeiro item gastronômico brasileiro reconhecido.

De acordo com Leandro Grass, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), “O IPHAN já tinha registrado como Patrimônio Imaterial Brasileiro e este ano nós encaminhamos à Unesco uma candidatura para ser considerada Patrimônio da Humanidade, ou seja, vai ganhar um status internacional deste bem, que são os modos de fazer do queijo minas da Serra da Canastra”, explicou em entrevista ao podcast Abrindo o Jogo.

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Segundo o Jornal Itatiaia, o dossiê encaminhado à Unesco registra o modo artesanal de produzir o alimento na região do Serro, Salitre e Serra da Canastra.

“O que o IPHAN reconheceu anos atrás como Patrimônio Imaterial Brasileiro não foi o queijo como materialidade, não é aquele que você vai pegar no mercado e vai comprar pra casa, tem um patrimônio aqui, não. O que a gente reconheceu são os modos de fazer, porque a riqueza cultural está justamente nas relações sociais, nos saberes, nos conhecimentos aplicados à produção do queijo. Ou seja, a gente está falando das pessoas e das suas tradições, que são passadas geração em geração naquela região, que é a região da Canastra, da Serra da Canastra”, acrescentou Grass.

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Fabricação de queijo tipo minas. FOTO: Leonardo Mello/Acervo Pessoal Foto: Estadão

A fabricação artesanal do queijo tipo minas pode entrar na lista de Patrimônio Imaterial da Humanidade, da Unesco. O requerimento está em análise e, caso aprovado, será o primeiro item gastronômico brasileiro reconhecido.

De acordo com Leandro Grass, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), “O IPHAN já tinha registrado como Patrimônio Imaterial Brasileiro e este ano nós encaminhamos à Unesco uma candidatura para ser considerada Patrimônio da Humanidade, ou seja, vai ganhar um status internacional deste bem, que são os modos de fazer do queijo minas da Serra da Canastra”, explicou em entrevista ao podcast Abrindo o Jogo.

Segundo o Jornal Itatiaia, o dossiê encaminhado à Unesco registra o modo artesanal de produzir o alimento na região do Serro, Salitre e Serra da Canastra.

“O que o IPHAN reconheceu anos atrás como Patrimônio Imaterial Brasileiro não foi o queijo como materialidade, não é aquele que você vai pegar no mercado e vai comprar pra casa, tem um patrimônio aqui, não. O que a gente reconheceu são os modos de fazer, porque a riqueza cultural está justamente nas relações sociais, nos saberes, nos conhecimentos aplicados à produção do queijo. Ou seja, a gente está falando das pessoas e das suas tradições, que são passadas geração em geração naquela região, que é a região da Canastra, da Serra da Canastra”, acrescentou Grass.

Fabricação de queijo tipo minas. FOTO: Leonardo Mello/Acervo Pessoal Foto: Estadão

A fabricação artesanal do queijo tipo minas pode entrar na lista de Patrimônio Imaterial da Humanidade, da Unesco. O requerimento está em análise e, caso aprovado, será o primeiro item gastronômico brasileiro reconhecido.

De acordo com Leandro Grass, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), “O IPHAN já tinha registrado como Patrimônio Imaterial Brasileiro e este ano nós encaminhamos à Unesco uma candidatura para ser considerada Patrimônio da Humanidade, ou seja, vai ganhar um status internacional deste bem, que são os modos de fazer do queijo minas da Serra da Canastra”, explicou em entrevista ao podcast Abrindo o Jogo.

Segundo o Jornal Itatiaia, o dossiê encaminhado à Unesco registra o modo artesanal de produzir o alimento na região do Serro, Salitre e Serra da Canastra.

“O que o IPHAN reconheceu anos atrás como Patrimônio Imaterial Brasileiro não foi o queijo como materialidade, não é aquele que você vai pegar no mercado e vai comprar pra casa, tem um patrimônio aqui, não. O que a gente reconheceu são os modos de fazer, porque a riqueza cultural está justamente nas relações sociais, nos saberes, nos conhecimentos aplicados à produção do queijo. Ou seja, a gente está falando das pessoas e das suas tradições, que são passadas geração em geração naquela região, que é a região da Canastra, da Serra da Canastra”, acrescentou Grass.

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