Quem foi Daniel Redondo, chef renomado e ex-marido de Helena Rizzo, morto aos 46 anos


Chef espanhol marcou a gastronomia brasileira com Inovação e técnica refinada

Por Radar
Atualização:

Daniel Redondo, um chef espanhol extraordinariamente talentoso, destacou-se não apenas como cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, ao lado de sua então mulher Helena Rizzo, chef renomada e atual jurada do Masterchef+, mas também por sua abordagem inovadora e técnica refinada na culinária.

FJG_8142.jpg ARQUIVO 02/05/2016 PALADAR Chefs na cozinha do Dalva e Dito para o jantar do Gelinaz em SP, no último domingo (1º/5/2016), que contou com os chefs Helena Rizzo, Daniel Redondo, o peruano Virgilio Martinez, o chileno Rodolfo Guzman, o português Leonardo Pereira, Jefferson Rueda, Alberto Landgraf, Thomas Troisgros, o francês Iñaki Aizpitarte, Manu Buffara, Thiago Castanho, o peruano Mitsuharu Tsumura, Alex Atala e Rodrigo Oliveira FOTO Juan Guerra/Divulgação 

Nascido em Girona, Espanha, Redondo começou sua carreira no El Celler de Can Roca, eleito o melhor restaurante do mundo pela 50 Best, onde adquiriu uma vasta experiência e formação que influenciariam profundamente seu trabalho posterior no Brasil.

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Apesar de ser menos visível publicamente do que Helena Rizzo, Redondo foi uma força criativa fundamental no Maní, um restaurante que rapidamente se estabeleceu como um dos principais destinos gastronômicos do Brasil e alcançou reconhecimento internacional.

Redondo era conhecido por seu caráter inovador na cozinha. Após um período de férias na Espanha, ele introduziu várias novas receitas no Maní, trazendo uma influência mais marcada da culinária ibérica. Algumas de suas criações notáveis incluem a bochecha de porco com molho de beterraba e uma sobremesa complexa de sorvete de carvão.

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Além do Maní, Redondo se aventurou em outros projetos, como a abertura da Padoca do Maní, focada em fornecer doces e pães para o restaurante, e também na administração das cozinhas do Grupo Rubaiyat, responsável por oito restaurantes de luxo, incluindo unidades em São Paulo, Madri, Santiago e Cidade do México.

O legado de Daniel Redondo na gastronomia é marcado por uma combinação de apuro técnico, inovação e sensibilidade emocional. Seu trabalho refletia uma mistura única de emoção, memória e técnica refinada, características que o tornaram uma figura central na história e sucesso do Maní e influenciaram a gastronomia brasileira de forma significativa.

Sua morte prematura aos 46 anos em um acidente de trânsito representa uma grande perda para o mundo culinário, mas seu impacto e contribuições continuam a inspirar chefs e entusiastas da gastronomia globalmente.

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Daniel Redondo, um chef espanhol extraordinariamente talentoso, destacou-se não apenas como cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, ao lado de sua então mulher Helena Rizzo, chef renomada e atual jurada do Masterchef+, mas também por sua abordagem inovadora e técnica refinada na culinária.

FJG_8142.jpg ARQUIVO 02/05/2016 PALADAR Chefs na cozinha do Dalva e Dito para o jantar do Gelinaz em SP, no último domingo (1º/5/2016), que contou com os chefs Helena Rizzo, Daniel Redondo, o peruano Virgilio Martinez, o chileno Rodolfo Guzman, o português Leonardo Pereira, Jefferson Rueda, Alberto Landgraf, Thomas Troisgros, o francês Iñaki Aizpitarte, Manu Buffara, Thiago Castanho, o peruano Mitsuharu Tsumura, Alex Atala e Rodrigo Oliveira FOTO Juan Guerra/Divulgação 

Nascido em Girona, Espanha, Redondo começou sua carreira no El Celler de Can Roca, eleito o melhor restaurante do mundo pela 50 Best, onde adquiriu uma vasta experiência e formação que influenciariam profundamente seu trabalho posterior no Brasil.

Apesar de ser menos visível publicamente do que Helena Rizzo, Redondo foi uma força criativa fundamental no Maní, um restaurante que rapidamente se estabeleceu como um dos principais destinos gastronômicos do Brasil e alcançou reconhecimento internacional.

Redondo era conhecido por seu caráter inovador na cozinha. Após um período de férias na Espanha, ele introduziu várias novas receitas no Maní, trazendo uma influência mais marcada da culinária ibérica. Algumas de suas criações notáveis incluem a bochecha de porco com molho de beterraba e uma sobremesa complexa de sorvete de carvão.

Além do Maní, Redondo se aventurou em outros projetos, como a abertura da Padoca do Maní, focada em fornecer doces e pães para o restaurante, e também na administração das cozinhas do Grupo Rubaiyat, responsável por oito restaurantes de luxo, incluindo unidades em São Paulo, Madri, Santiago e Cidade do México.

O legado de Daniel Redondo na gastronomia é marcado por uma combinação de apuro técnico, inovação e sensibilidade emocional. Seu trabalho refletia uma mistura única de emoção, memória e técnica refinada, características que o tornaram uma figura central na história e sucesso do Maní e influenciaram a gastronomia brasileira de forma significativa.

Sua morte prematura aos 46 anos em um acidente de trânsito representa uma grande perda para o mundo culinário, mas seu impacto e contribuições continuam a inspirar chefs e entusiastas da gastronomia globalmente.

Daniel Redondo, um chef espanhol extraordinariamente talentoso, destacou-se não apenas como cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, ao lado de sua então mulher Helena Rizzo, chef renomada e atual jurada do Masterchef+, mas também por sua abordagem inovadora e técnica refinada na culinária.

FJG_8142.jpg ARQUIVO 02/05/2016 PALADAR Chefs na cozinha do Dalva e Dito para o jantar do Gelinaz em SP, no último domingo (1º/5/2016), que contou com os chefs Helena Rizzo, Daniel Redondo, o peruano Virgilio Martinez, o chileno Rodolfo Guzman, o português Leonardo Pereira, Jefferson Rueda, Alberto Landgraf, Thomas Troisgros, o francês Iñaki Aizpitarte, Manu Buffara, Thiago Castanho, o peruano Mitsuharu Tsumura, Alex Atala e Rodrigo Oliveira FOTO Juan Guerra/Divulgação 

Nascido em Girona, Espanha, Redondo começou sua carreira no El Celler de Can Roca, eleito o melhor restaurante do mundo pela 50 Best, onde adquiriu uma vasta experiência e formação que influenciariam profundamente seu trabalho posterior no Brasil.

Apesar de ser menos visível publicamente do que Helena Rizzo, Redondo foi uma força criativa fundamental no Maní, um restaurante que rapidamente se estabeleceu como um dos principais destinos gastronômicos do Brasil e alcançou reconhecimento internacional.

Redondo era conhecido por seu caráter inovador na cozinha. Após um período de férias na Espanha, ele introduziu várias novas receitas no Maní, trazendo uma influência mais marcada da culinária ibérica. Algumas de suas criações notáveis incluem a bochecha de porco com molho de beterraba e uma sobremesa complexa de sorvete de carvão.

Além do Maní, Redondo se aventurou em outros projetos, como a abertura da Padoca do Maní, focada em fornecer doces e pães para o restaurante, e também na administração das cozinhas do Grupo Rubaiyat, responsável por oito restaurantes de luxo, incluindo unidades em São Paulo, Madri, Santiago e Cidade do México.

O legado de Daniel Redondo na gastronomia é marcado por uma combinação de apuro técnico, inovação e sensibilidade emocional. Seu trabalho refletia uma mistura única de emoção, memória e técnica refinada, características que o tornaram uma figura central na história e sucesso do Maní e influenciaram a gastronomia brasileira de forma significativa.

Sua morte prematura aos 46 anos em um acidente de trânsito representa uma grande perda para o mundo culinário, mas seu impacto e contribuições continuam a inspirar chefs e entusiastas da gastronomia globalmente.

Daniel Redondo, um chef espanhol extraordinariamente talentoso, destacou-se não apenas como cofundador do renomado restaurante Maní em São Paulo, ao lado de sua então mulher Helena Rizzo, chef renomada e atual jurada do Masterchef+, mas também por sua abordagem inovadora e técnica refinada na culinária.

FJG_8142.jpg ARQUIVO 02/05/2016 PALADAR Chefs na cozinha do Dalva e Dito para o jantar do Gelinaz em SP, no último domingo (1º/5/2016), que contou com os chefs Helena Rizzo, Daniel Redondo, o peruano Virgilio Martinez, o chileno Rodolfo Guzman, o português Leonardo Pereira, Jefferson Rueda, Alberto Landgraf, Thomas Troisgros, o francês Iñaki Aizpitarte, Manu Buffara, Thiago Castanho, o peruano Mitsuharu Tsumura, Alex Atala e Rodrigo Oliveira FOTO Juan Guerra/Divulgação 

Nascido em Girona, Espanha, Redondo começou sua carreira no El Celler de Can Roca, eleito o melhor restaurante do mundo pela 50 Best, onde adquiriu uma vasta experiência e formação que influenciariam profundamente seu trabalho posterior no Brasil.

Apesar de ser menos visível publicamente do que Helena Rizzo, Redondo foi uma força criativa fundamental no Maní, um restaurante que rapidamente se estabeleceu como um dos principais destinos gastronômicos do Brasil e alcançou reconhecimento internacional.

Redondo era conhecido por seu caráter inovador na cozinha. Após um período de férias na Espanha, ele introduziu várias novas receitas no Maní, trazendo uma influência mais marcada da culinária ibérica. Algumas de suas criações notáveis incluem a bochecha de porco com molho de beterraba e uma sobremesa complexa de sorvete de carvão.

Além do Maní, Redondo se aventurou em outros projetos, como a abertura da Padoca do Maní, focada em fornecer doces e pães para o restaurante, e também na administração das cozinhas do Grupo Rubaiyat, responsável por oito restaurantes de luxo, incluindo unidades em São Paulo, Madri, Santiago e Cidade do México.

O legado de Daniel Redondo na gastronomia é marcado por uma combinação de apuro técnico, inovação e sensibilidade emocional. Seu trabalho refletia uma mistura única de emoção, memória e técnica refinada, características que o tornaram uma figura central na história e sucesso do Maní e influenciaram a gastronomia brasileira de forma significativa.

Sua morte prematura aos 46 anos em um acidente de trânsito representa uma grande perda para o mundo culinário, mas seu impacto e contribuições continuam a inspirar chefs e entusiastas da gastronomia globalmente.

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