Rabo de Galo entra para lista dos principais drinques do mundo


Coquetel paulistano garante lugar em seleta lista de drinques da Associação Internacional dos Bartenders (IBA)

Por Gabriel Assumpção
Atualização:

Mais um coquetel brasileiro ganha o seu devido reconhecimento. A Associação Internacional dos Bartenders (IBA) colocou o rabo de galo em sua lista oficial de coquetéis clássicos ao lado de drinques consagrados da coquetelaria mundial. A bebida é o segundo coquetel brasileiro a entrar na lista - a caipirinha entrou no seleto grupo em 1997.

O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos. A base do coquetel é a cachaça, mas a receita varia bastante dependendo da região ou estabelecimento em que é servido. Até a origem do nome é curiosa: o termo rabo de galo é uma tradução literal da palavra inglesa cocktail (coquetel).

Antes associado a botecos simples e padarias, o drinque voltou com tudo nos últimos anos e ganhou versões e releituras em bares mais rebuscados. O ressurgimento do drinque rendeu frutos, e o coquetel finalmente ganhou o tão esperado reconhecimento internacional.

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O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos 

O anúncio aconteceu nas redes sociais da IBA e não é apenas uma condecoração simbólica: por fazer parte da lista, o rabo de galo pode ser feito em campeonatos organizados pela IBA. A versão do drinque registrada pelo IBA leva cachaça, vermute e cynar.

Não é de hoje que o rabo de galo estava flertando com uma vaga na lista. A batalha pela inclusão do drinque é antiga, comandada pelo bartender Derivan Ferreira de Souza, referência da coquetelaria brasileira que faleceu em maio deste ano.

Mais um coquetel brasileiro ganha o seu devido reconhecimento. A Associação Internacional dos Bartenders (IBA) colocou o rabo de galo em sua lista oficial de coquetéis clássicos ao lado de drinques consagrados da coquetelaria mundial. A bebida é o segundo coquetel brasileiro a entrar na lista - a caipirinha entrou no seleto grupo em 1997.

O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos. A base do coquetel é a cachaça, mas a receita varia bastante dependendo da região ou estabelecimento em que é servido. Até a origem do nome é curiosa: o termo rabo de galo é uma tradução literal da palavra inglesa cocktail (coquetel).

Antes associado a botecos simples e padarias, o drinque voltou com tudo nos últimos anos e ganhou versões e releituras em bares mais rebuscados. O ressurgimento do drinque rendeu frutos, e o coquetel finalmente ganhou o tão esperado reconhecimento internacional.

O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos 

O anúncio aconteceu nas redes sociais da IBA e não é apenas uma condecoração simbólica: por fazer parte da lista, o rabo de galo pode ser feito em campeonatos organizados pela IBA. A versão do drinque registrada pelo IBA leva cachaça, vermute e cynar.

Não é de hoje que o rabo de galo estava flertando com uma vaga na lista. A batalha pela inclusão do drinque é antiga, comandada pelo bartender Derivan Ferreira de Souza, referência da coquetelaria brasileira que faleceu em maio deste ano.

Mais um coquetel brasileiro ganha o seu devido reconhecimento. A Associação Internacional dos Bartenders (IBA) colocou o rabo de galo em sua lista oficial de coquetéis clássicos ao lado de drinques consagrados da coquetelaria mundial. A bebida é o segundo coquetel brasileiro a entrar na lista - a caipirinha entrou no seleto grupo em 1997.

O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos. A base do coquetel é a cachaça, mas a receita varia bastante dependendo da região ou estabelecimento em que é servido. Até a origem do nome é curiosa: o termo rabo de galo é uma tradução literal da palavra inglesa cocktail (coquetel).

Antes associado a botecos simples e padarias, o drinque voltou com tudo nos últimos anos e ganhou versões e releituras em bares mais rebuscados. O ressurgimento do drinque rendeu frutos, e o coquetel finalmente ganhou o tão esperado reconhecimento internacional.

O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos 

O anúncio aconteceu nas redes sociais da IBA e não é apenas uma condecoração simbólica: por fazer parte da lista, o rabo de galo pode ser feito em campeonatos organizados pela IBA. A versão do drinque registrada pelo IBA leva cachaça, vermute e cynar.

Não é de hoje que o rabo de galo estava flertando com uma vaga na lista. A batalha pela inclusão do drinque é antiga, comandada pelo bartender Derivan Ferreira de Souza, referência da coquetelaria brasileira que faleceu em maio deste ano.

Mais um coquetel brasileiro ganha o seu devido reconhecimento. A Associação Internacional dos Bartenders (IBA) colocou o rabo de galo em sua lista oficial de coquetéis clássicos ao lado de drinques consagrados da coquetelaria mundial. A bebida é o segundo coquetel brasileiro a entrar na lista - a caipirinha entrou no seleto grupo em 1997.

O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos. A base do coquetel é a cachaça, mas a receita varia bastante dependendo da região ou estabelecimento em que é servido. Até a origem do nome é curiosa: o termo rabo de galo é uma tradução literal da palavra inglesa cocktail (coquetel).

Antes associado a botecos simples e padarias, o drinque voltou com tudo nos últimos anos e ganhou versões e releituras em bares mais rebuscados. O ressurgimento do drinque rendeu frutos, e o coquetel finalmente ganhou o tão esperado reconhecimento internacional.

O rabo de galo é um drinque típico dos botecos paulistanos, criado há mais de 50 anos 

O anúncio aconteceu nas redes sociais da IBA e não é apenas uma condecoração simbólica: por fazer parte da lista, o rabo de galo pode ser feito em campeonatos organizados pela IBA. A versão do drinque registrada pelo IBA leva cachaça, vermute e cynar.

Não é de hoje que o rabo de galo estava flertando com uma vaga na lista. A batalha pela inclusão do drinque é antiga, comandada pelo bartender Derivan Ferreira de Souza, referência da coquetelaria brasileira que faleceu em maio deste ano.

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