Rebatendo declarações preconceituosas, mulheres cervejeiras mostram a elegância do ramo


Socióloga aponta para a importância da bebida que resulta de avanços tecnológicos que mudaram a forma que a humanidade se organiza e deram origem às primeiras civilizações

Por Radar

Uma das polêmicas que anda revolvendo opiniões na internet recentemente foi protagonizada por uma digital influencer que, em um de seus vídeos, alegou que o ato de beber cerveja, em especial para mulheres, é deselegante. “Beber cerveja jamais será elegante. Jamais”, disse. “Ainda que se trate de uma cerveja cara, jamais será elegante, tanto para o homem quanto para a mulher. Para mulher é ainda pior, você sabe disso”.

A fala revestida de misoginia disfarçada de etiqueta provocou a resposta não apenas de consumidoras como também de produtoras de cerveja, como é o caso da socióloga e sommelière Sara Araujo, que utilizou sua conta no Instagram para exibir informações que provam que a cerveja, além de elegante, faz parte de uma construção social que atravessa as mais antigas civilizações.

Registros históricos apontam que a bebida foi desenvolvida no Norte do continente africano e é resultado de descobertas tecnológicas que mudaram definitivamente a forma de organização da humanidade, que passou a adotar o sedentarismo no lugar do estilo de vida nômade.

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“Sobre a fala dessa senhora: é elitista e carregada de desinformação [...] A cerveja, além de ser uma bebida altamente elegante, é também uma ferramenta de sociabilidade, além de ser muito democrática. Há sempre um estilo para acolher nosso paladar e gosto”, acrescenta em post.

Danielle Nagase, na matéria ‘Mulheres elegantes não só bebem como também produzem e entendem de cerveja’, expõe a elegante atuação labora de outras mulheres no setor cervejeiro. Leia na íntegra aqui.

Uma das polêmicas que anda revolvendo opiniões na internet recentemente foi protagonizada por uma digital influencer que, em um de seus vídeos, alegou que o ato de beber cerveja, em especial para mulheres, é deselegante. “Beber cerveja jamais será elegante. Jamais”, disse. “Ainda que se trate de uma cerveja cara, jamais será elegante, tanto para o homem quanto para a mulher. Para mulher é ainda pior, você sabe disso”.

A fala revestida de misoginia disfarçada de etiqueta provocou a resposta não apenas de consumidoras como também de produtoras de cerveja, como é o caso da socióloga e sommelière Sara Araujo, que utilizou sua conta no Instagram para exibir informações que provam que a cerveja, além de elegante, faz parte de uma construção social que atravessa as mais antigas civilizações.

Registros históricos apontam que a bebida foi desenvolvida no Norte do continente africano e é resultado de descobertas tecnológicas que mudaram definitivamente a forma de organização da humanidade, que passou a adotar o sedentarismo no lugar do estilo de vida nômade.

“Sobre a fala dessa senhora: é elitista e carregada de desinformação [...] A cerveja, além de ser uma bebida altamente elegante, é também uma ferramenta de sociabilidade, além de ser muito democrática. Há sempre um estilo para acolher nosso paladar e gosto”, acrescenta em post.

Danielle Nagase, na matéria ‘Mulheres elegantes não só bebem como também produzem e entendem de cerveja’, expõe a elegante atuação labora de outras mulheres no setor cervejeiro. Leia na íntegra aqui.

Uma das polêmicas que anda revolvendo opiniões na internet recentemente foi protagonizada por uma digital influencer que, em um de seus vídeos, alegou que o ato de beber cerveja, em especial para mulheres, é deselegante. “Beber cerveja jamais será elegante. Jamais”, disse. “Ainda que se trate de uma cerveja cara, jamais será elegante, tanto para o homem quanto para a mulher. Para mulher é ainda pior, você sabe disso”.

A fala revestida de misoginia disfarçada de etiqueta provocou a resposta não apenas de consumidoras como também de produtoras de cerveja, como é o caso da socióloga e sommelière Sara Araujo, que utilizou sua conta no Instagram para exibir informações que provam que a cerveja, além de elegante, faz parte de uma construção social que atravessa as mais antigas civilizações.

Registros históricos apontam que a bebida foi desenvolvida no Norte do continente africano e é resultado de descobertas tecnológicas que mudaram definitivamente a forma de organização da humanidade, que passou a adotar o sedentarismo no lugar do estilo de vida nômade.

“Sobre a fala dessa senhora: é elitista e carregada de desinformação [...] A cerveja, além de ser uma bebida altamente elegante, é também uma ferramenta de sociabilidade, além de ser muito democrática. Há sempre um estilo para acolher nosso paladar e gosto”, acrescenta em post.

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Uma das polêmicas que anda revolvendo opiniões na internet recentemente foi protagonizada por uma digital influencer que, em um de seus vídeos, alegou que o ato de beber cerveja, em especial para mulheres, é deselegante. “Beber cerveja jamais será elegante. Jamais”, disse. “Ainda que se trate de uma cerveja cara, jamais será elegante, tanto para o homem quanto para a mulher. Para mulher é ainda pior, você sabe disso”.

A fala revestida de misoginia disfarçada de etiqueta provocou a resposta não apenas de consumidoras como também de produtoras de cerveja, como é o caso da socióloga e sommelière Sara Araujo, que utilizou sua conta no Instagram para exibir informações que provam que a cerveja, além de elegante, faz parte de uma construção social que atravessa as mais antigas civilizações.

Registros históricos apontam que a bebida foi desenvolvida no Norte do continente africano e é resultado de descobertas tecnológicas que mudaram definitivamente a forma de organização da humanidade, que passou a adotar o sedentarismo no lugar do estilo de vida nômade.

“Sobre a fala dessa senhora: é elitista e carregada de desinformação [...] A cerveja, além de ser uma bebida altamente elegante, é também uma ferramenta de sociabilidade, além de ser muito democrática. Há sempre um estilo para acolher nosso paladar e gosto”, acrescenta em post.

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Uma das polêmicas que anda revolvendo opiniões na internet recentemente foi protagonizada por uma digital influencer que, em um de seus vídeos, alegou que o ato de beber cerveja, em especial para mulheres, é deselegante. “Beber cerveja jamais será elegante. Jamais”, disse. “Ainda que se trate de uma cerveja cara, jamais será elegante, tanto para o homem quanto para a mulher. Para mulher é ainda pior, você sabe disso”.

A fala revestida de misoginia disfarçada de etiqueta provocou a resposta não apenas de consumidoras como também de produtoras de cerveja, como é o caso da socióloga e sommelière Sara Araujo, que utilizou sua conta no Instagram para exibir informações que provam que a cerveja, além de elegante, faz parte de uma construção social que atravessa as mais antigas civilizações.

Registros históricos apontam que a bebida foi desenvolvida no Norte do continente africano e é resultado de descobertas tecnológicas que mudaram definitivamente a forma de organização da humanidade, que passou a adotar o sedentarismo no lugar do estilo de vida nômade.

“Sobre a fala dessa senhora: é elitista e carregada de desinformação [...] A cerveja, além de ser uma bebida altamente elegante, é também uma ferramenta de sociabilidade, além de ser muito democrática. Há sempre um estilo para acolher nosso paladar e gosto”, acrescenta em post.

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