Relembre a história do vinho de 13 reais que conquistou prêmio internacional


A inclusão do rótulo na competição foi parte de uma brincadeira para enganar os jurados

Por Luigi Di Fiore

Será que os apreciadores dos vinhos baratos estavam fazendo a escolha certa esse tempo todo? Talvez sim, pelo menos é o que sugeriu a edição de 2023 do prêmio Gilbert & Gaillard, que ocorreu em Hong Kong. Rótulos de todo o mundo foram avaliados pelo júri do evento, mediante pagamento de algumas taxas de inscrição.

Desconfiados da credibilidade do concurso, os integrantes do programa de entretenimento “On n’est pas des pigeons” (nós não somos pombos, em tradução livre do francês), da rede belga de televisão RTBF, resolveram entender melhor esse resultado.

Então contrataram o sommelier Eric Boschmann para selecionar o pior vinho que ele achasse no mercado. Essa garrafa teve seu rótulo e aspecto repaginado para se parecer com um vinho caro, e o “novo vinho” foi inscrito no concurso, com o objetivo de ganhar alguma medalha.

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O vinho selecionado por Boschmann custava 2,50 euros e foi comprado em uma rede de supermercados local, mas recebeu um rótulo similar ao de vinhos renomados e tinha um desenho de um pombo fazendo alusão ao nome do programa. O nome escolhido para a falsificação foi Château du Colombier.

Inscrito na competição, mediante o pagamento de cerca de 70 euros para todo o processo de admissão do vinho no Gilbert & Gaillard, o falso vinho chique, que custou cerca de 13 reais, surpreendeu os jurados. Tendo recebido uma medalha de ouro na competição, o vinho foi descrito pelos jurados como portador de uma “agradável complexidade”, com um paladar suave e rico.

A conquista de 88 pontos, em uma escala que ia até 100, foi indicada pelos integrantes do programa como reveladora da falta de critério e validade da premiação, que não é feita às cegas e pode ter sido influenciada pelos aspectos visuais da embalagem.

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Será que os apreciadores dos vinhos baratos estavam fazendo a escolha certa esse tempo todo? Talvez sim, pelo menos é o que sugeriu a edição de 2023 do prêmio Gilbert & Gaillard, que ocorreu em Hong Kong. Rótulos de todo o mundo foram avaliados pelo júri do evento, mediante pagamento de algumas taxas de inscrição.

Desconfiados da credibilidade do concurso, os integrantes do programa de entretenimento “On n’est pas des pigeons” (nós não somos pombos, em tradução livre do francês), da rede belga de televisão RTBF, resolveram entender melhor esse resultado.

Então contrataram o sommelier Eric Boschmann para selecionar o pior vinho que ele achasse no mercado. Essa garrafa teve seu rótulo e aspecto repaginado para se parecer com um vinho caro, e o “novo vinho” foi inscrito no concurso, com o objetivo de ganhar alguma medalha.

O vinho selecionado por Boschmann custava 2,50 euros e foi comprado em uma rede de supermercados local, mas recebeu um rótulo similar ao de vinhos renomados e tinha um desenho de um pombo fazendo alusão ao nome do programa. O nome escolhido para a falsificação foi Château du Colombier.

Inscrito na competição, mediante o pagamento de cerca de 70 euros para todo o processo de admissão do vinho no Gilbert & Gaillard, o falso vinho chique, que custou cerca de 13 reais, surpreendeu os jurados. Tendo recebido uma medalha de ouro na competição, o vinho foi descrito pelos jurados como portador de uma “agradável complexidade”, com um paladar suave e rico.

A conquista de 88 pontos, em uma escala que ia até 100, foi indicada pelos integrantes do programa como reveladora da falta de critério e validade da premiação, que não é feita às cegas e pode ter sido influenciada pelos aspectos visuais da embalagem.

Será que os apreciadores dos vinhos baratos estavam fazendo a escolha certa esse tempo todo? Talvez sim, pelo menos é o que sugeriu a edição de 2023 do prêmio Gilbert & Gaillard, que ocorreu em Hong Kong. Rótulos de todo o mundo foram avaliados pelo júri do evento, mediante pagamento de algumas taxas de inscrição.

Desconfiados da credibilidade do concurso, os integrantes do programa de entretenimento “On n’est pas des pigeons” (nós não somos pombos, em tradução livre do francês), da rede belga de televisão RTBF, resolveram entender melhor esse resultado.

Então contrataram o sommelier Eric Boschmann para selecionar o pior vinho que ele achasse no mercado. Essa garrafa teve seu rótulo e aspecto repaginado para se parecer com um vinho caro, e o “novo vinho” foi inscrito no concurso, com o objetivo de ganhar alguma medalha.

O vinho selecionado por Boschmann custava 2,50 euros e foi comprado em uma rede de supermercados local, mas recebeu um rótulo similar ao de vinhos renomados e tinha um desenho de um pombo fazendo alusão ao nome do programa. O nome escolhido para a falsificação foi Château du Colombier.

Inscrito na competição, mediante o pagamento de cerca de 70 euros para todo o processo de admissão do vinho no Gilbert & Gaillard, o falso vinho chique, que custou cerca de 13 reais, surpreendeu os jurados. Tendo recebido uma medalha de ouro na competição, o vinho foi descrito pelos jurados como portador de uma “agradável complexidade”, com um paladar suave e rico.

A conquista de 88 pontos, em uma escala que ia até 100, foi indicada pelos integrantes do programa como reveladora da falta de critério e validade da premiação, que não é feita às cegas e pode ter sido influenciada pelos aspectos visuais da embalagem.

Será que os apreciadores dos vinhos baratos estavam fazendo a escolha certa esse tempo todo? Talvez sim, pelo menos é o que sugeriu a edição de 2023 do prêmio Gilbert & Gaillard, que ocorreu em Hong Kong. Rótulos de todo o mundo foram avaliados pelo júri do evento, mediante pagamento de algumas taxas de inscrição.

Desconfiados da credibilidade do concurso, os integrantes do programa de entretenimento “On n’est pas des pigeons” (nós não somos pombos, em tradução livre do francês), da rede belga de televisão RTBF, resolveram entender melhor esse resultado.

Então contrataram o sommelier Eric Boschmann para selecionar o pior vinho que ele achasse no mercado. Essa garrafa teve seu rótulo e aspecto repaginado para se parecer com um vinho caro, e o “novo vinho” foi inscrito no concurso, com o objetivo de ganhar alguma medalha.

O vinho selecionado por Boschmann custava 2,50 euros e foi comprado em uma rede de supermercados local, mas recebeu um rótulo similar ao de vinhos renomados e tinha um desenho de um pombo fazendo alusão ao nome do programa. O nome escolhido para a falsificação foi Château du Colombier.

Inscrito na competição, mediante o pagamento de cerca de 70 euros para todo o processo de admissão do vinho no Gilbert & Gaillard, o falso vinho chique, que custou cerca de 13 reais, surpreendeu os jurados. Tendo recebido uma medalha de ouro na competição, o vinho foi descrito pelos jurados como portador de uma “agradável complexidade”, com um paladar suave e rico.

A conquista de 88 pontos, em uma escala que ia até 100, foi indicada pelos integrantes do programa como reveladora da falta de critério e validade da premiação, que não é feita às cegas e pode ter sido influenciada pelos aspectos visuais da embalagem.

Será que os apreciadores dos vinhos baratos estavam fazendo a escolha certa esse tempo todo? Talvez sim, pelo menos é o que sugeriu a edição de 2023 do prêmio Gilbert & Gaillard, que ocorreu em Hong Kong. Rótulos de todo o mundo foram avaliados pelo júri do evento, mediante pagamento de algumas taxas de inscrição.

Desconfiados da credibilidade do concurso, os integrantes do programa de entretenimento “On n’est pas des pigeons” (nós não somos pombos, em tradução livre do francês), da rede belga de televisão RTBF, resolveram entender melhor esse resultado.

Então contrataram o sommelier Eric Boschmann para selecionar o pior vinho que ele achasse no mercado. Essa garrafa teve seu rótulo e aspecto repaginado para se parecer com um vinho caro, e o “novo vinho” foi inscrito no concurso, com o objetivo de ganhar alguma medalha.

O vinho selecionado por Boschmann custava 2,50 euros e foi comprado em uma rede de supermercados local, mas recebeu um rótulo similar ao de vinhos renomados e tinha um desenho de um pombo fazendo alusão ao nome do programa. O nome escolhido para a falsificação foi Château du Colombier.

Inscrito na competição, mediante o pagamento de cerca de 70 euros para todo o processo de admissão do vinho no Gilbert & Gaillard, o falso vinho chique, que custou cerca de 13 reais, surpreendeu os jurados. Tendo recebido uma medalha de ouro na competição, o vinho foi descrito pelos jurados como portador de uma “agradável complexidade”, com um paladar suave e rico.

A conquista de 88 pontos, em uma escala que ia até 100, foi indicada pelos integrantes do programa como reveladora da falta de critério e validade da premiação, que não é feita às cegas e pode ter sido influenciada pelos aspectos visuais da embalagem.

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