Restaurante faz sucesso por oferecer comida afetiva feita por avós; conheça


A casa é tocada por cozinheiras das mais diferentes partes do mundo, que operam em rotatividade

Por Radar
Atualização:

Em meio à efervescente diversidade cultural de Nova Iorque, nos Estados Unidos, uma das grandes atrações do momento tem sido o restaurante Enoteca Maria, que surpreendentemente não opera com chefs de cozinha profissional, mas com pessoas que correspondem às gerações mais velhas de famílias: avós das mais diversas etinias.

A casa tem o intuito de oferecer à clientela uma experiência rica e afetiva através da comida, e começou suas atividades com pratos preparados por avós italianas, entretanto agora opera também com senhoras vindas do Japão, Azerbaijão, Síria, Sri Lanka, entre outras partes do mundo.

O empreendimento de Joe Scaravella, que colocou em realização a ideia como uma forma de homenagear sua herança familiar, opera com um rodízio de cozinheiras - carinhosamente chamadas de nonnas, independente de suas origens -, cujas agendas podem ser acessadas pelos clientes.

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Em entrevista ao jornal norte-americano Today, a cozinheira Maral Tseylikman, que trabalhou na Enoteca durante cerca de sete anos, falou sobre o propósito principal das nonnas: “Nós não somos chefs. Somos apenas avós [que estão] dividindo culturas”.

Em meio à efervescente diversidade cultural de Nova Iorque, nos Estados Unidos, uma das grandes atrações do momento tem sido o restaurante Enoteca Maria, que surpreendentemente não opera com chefs de cozinha profissional, mas com pessoas que correspondem às gerações mais velhas de famílias: avós das mais diversas etinias.

A casa tem o intuito de oferecer à clientela uma experiência rica e afetiva através da comida, e começou suas atividades com pratos preparados por avós italianas, entretanto agora opera também com senhoras vindas do Japão, Azerbaijão, Síria, Sri Lanka, entre outras partes do mundo.

O empreendimento de Joe Scaravella, que colocou em realização a ideia como uma forma de homenagear sua herança familiar, opera com um rodízio de cozinheiras - carinhosamente chamadas de nonnas, independente de suas origens -, cujas agendas podem ser acessadas pelos clientes.

Em entrevista ao jornal norte-americano Today, a cozinheira Maral Tseylikman, que trabalhou na Enoteca durante cerca de sete anos, falou sobre o propósito principal das nonnas: “Nós não somos chefs. Somos apenas avós [que estão] dividindo culturas”.

Em meio à efervescente diversidade cultural de Nova Iorque, nos Estados Unidos, uma das grandes atrações do momento tem sido o restaurante Enoteca Maria, que surpreendentemente não opera com chefs de cozinha profissional, mas com pessoas que correspondem às gerações mais velhas de famílias: avós das mais diversas etinias.

A casa tem o intuito de oferecer à clientela uma experiência rica e afetiva através da comida, e começou suas atividades com pratos preparados por avós italianas, entretanto agora opera também com senhoras vindas do Japão, Azerbaijão, Síria, Sri Lanka, entre outras partes do mundo.

O empreendimento de Joe Scaravella, que colocou em realização a ideia como uma forma de homenagear sua herança familiar, opera com um rodízio de cozinheiras - carinhosamente chamadas de nonnas, independente de suas origens -, cujas agendas podem ser acessadas pelos clientes.

Em entrevista ao jornal norte-americano Today, a cozinheira Maral Tseylikman, que trabalhou na Enoteca durante cerca de sete anos, falou sobre o propósito principal das nonnas: “Nós não somos chefs. Somos apenas avós [que estão] dividindo culturas”.

Em meio à efervescente diversidade cultural de Nova Iorque, nos Estados Unidos, uma das grandes atrações do momento tem sido o restaurante Enoteca Maria, que surpreendentemente não opera com chefs de cozinha profissional, mas com pessoas que correspondem às gerações mais velhas de famílias: avós das mais diversas etinias.

A casa tem o intuito de oferecer à clientela uma experiência rica e afetiva através da comida, e começou suas atividades com pratos preparados por avós italianas, entretanto agora opera também com senhoras vindas do Japão, Azerbaijão, Síria, Sri Lanka, entre outras partes do mundo.

O empreendimento de Joe Scaravella, que colocou em realização a ideia como uma forma de homenagear sua herança familiar, opera com um rodízio de cozinheiras - carinhosamente chamadas de nonnas, independente de suas origens -, cujas agendas podem ser acessadas pelos clientes.

Em entrevista ao jornal norte-americano Today, a cozinheira Maral Tseylikman, que trabalhou na Enoteca durante cerca de sete anos, falou sobre o propósito principal das nonnas: “Nós não somos chefs. Somos apenas avós [que estão] dividindo culturas”.

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