Rio Gastronomia: Breno Cruz e Dandara Batista falam sobre a importância do ‘pretagonismo’


A chef e o professor de gastronomia apresentam uma criação exclusiva e abordam a importância do trabalho preto, pardo e afro-indígena na gastronomia

Por Redação
Atualização:

Uma das muitas atrações da 13ª edição do Rio Gastronomia foi a aula conjunta da chef Dandara Batista - também jornalista e fundadora do restaurante Afro Gourmet, localizado no Grajaú, Rio de Janeiro - e do professor de gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Breno Cruz - criador do Prêmio de Gastronomia Preta, que estreia em novembro deste ano.

Durante a aula ministrada no Auditório Santander, a chef comentou que viajou para Cabo Verde, Angola e São Tomé e Príncipe para buscar referências em suas ancestralidades. “O Afro Gourmet completou cinco anos ontem e desde o início servimos comida ancestral, de África mas também da Bahia, de Minas, de nossas raízes”, afirmou.

As referências de Dandara e a herança mineira de Breno estavam bem presentes no prato exclusivamente criado para o festival, que era composto por canjica cremosa feita com bacon e queijo provolone e meia cura, polvo e chips de inhame, segundo informações do jornal O Globo.

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O professor universitário pontuou a necessidade de se discutir o protagonismo preto também na área da gastronomia: “Precisamos de mais espaços para discutir sobre diversidade, raça e gastronomia. O Prêmio e o Festival foram criados para dar visibilidade para o trabalho preto, pardo e afro-indígena. E quando a gente fala de gastronomia, não é sobre a cozinha. Não podemos invisibilizar os outros profissionais que fazem parte da cadeia”.

A presença de Dandara e Breno no Rio Gastronomia foi uma forma de amplificar pautas cruciais do movimento preto, atingindo um público amplo, que finalizou a emocionante palestra aplaudindo de pé a trajetória e a luta dos preletores para que o ‘pretagonismo’ atinja não somente a alta gastronomia, mas todos os outros setores sociais.

Uma das muitas atrações da 13ª edição do Rio Gastronomia foi a aula conjunta da chef Dandara Batista - também jornalista e fundadora do restaurante Afro Gourmet, localizado no Grajaú, Rio de Janeiro - e do professor de gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Breno Cruz - criador do Prêmio de Gastronomia Preta, que estreia em novembro deste ano.

Durante a aula ministrada no Auditório Santander, a chef comentou que viajou para Cabo Verde, Angola e São Tomé e Príncipe para buscar referências em suas ancestralidades. “O Afro Gourmet completou cinco anos ontem e desde o início servimos comida ancestral, de África mas também da Bahia, de Minas, de nossas raízes”, afirmou.

As referências de Dandara e a herança mineira de Breno estavam bem presentes no prato exclusivamente criado para o festival, que era composto por canjica cremosa feita com bacon e queijo provolone e meia cura, polvo e chips de inhame, segundo informações do jornal O Globo.

O professor universitário pontuou a necessidade de se discutir o protagonismo preto também na área da gastronomia: “Precisamos de mais espaços para discutir sobre diversidade, raça e gastronomia. O Prêmio e o Festival foram criados para dar visibilidade para o trabalho preto, pardo e afro-indígena. E quando a gente fala de gastronomia, não é sobre a cozinha. Não podemos invisibilizar os outros profissionais que fazem parte da cadeia”.

A presença de Dandara e Breno no Rio Gastronomia foi uma forma de amplificar pautas cruciais do movimento preto, atingindo um público amplo, que finalizou a emocionante palestra aplaudindo de pé a trajetória e a luta dos preletores para que o ‘pretagonismo’ atinja não somente a alta gastronomia, mas todos os outros setores sociais.

Uma das muitas atrações da 13ª edição do Rio Gastronomia foi a aula conjunta da chef Dandara Batista - também jornalista e fundadora do restaurante Afro Gourmet, localizado no Grajaú, Rio de Janeiro - e do professor de gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Breno Cruz - criador do Prêmio de Gastronomia Preta, que estreia em novembro deste ano.

Durante a aula ministrada no Auditório Santander, a chef comentou que viajou para Cabo Verde, Angola e São Tomé e Príncipe para buscar referências em suas ancestralidades. “O Afro Gourmet completou cinco anos ontem e desde o início servimos comida ancestral, de África mas também da Bahia, de Minas, de nossas raízes”, afirmou.

As referências de Dandara e a herança mineira de Breno estavam bem presentes no prato exclusivamente criado para o festival, que era composto por canjica cremosa feita com bacon e queijo provolone e meia cura, polvo e chips de inhame, segundo informações do jornal O Globo.

O professor universitário pontuou a necessidade de se discutir o protagonismo preto também na área da gastronomia: “Precisamos de mais espaços para discutir sobre diversidade, raça e gastronomia. O Prêmio e o Festival foram criados para dar visibilidade para o trabalho preto, pardo e afro-indígena. E quando a gente fala de gastronomia, não é sobre a cozinha. Não podemos invisibilizar os outros profissionais que fazem parte da cadeia”.

A presença de Dandara e Breno no Rio Gastronomia foi uma forma de amplificar pautas cruciais do movimento preto, atingindo um público amplo, que finalizou a emocionante palestra aplaudindo de pé a trajetória e a luta dos preletores para que o ‘pretagonismo’ atinja não somente a alta gastronomia, mas todos os outros setores sociais.

Uma das muitas atrações da 13ª edição do Rio Gastronomia foi a aula conjunta da chef Dandara Batista - também jornalista e fundadora do restaurante Afro Gourmet, localizado no Grajaú, Rio de Janeiro - e do professor de gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Breno Cruz - criador do Prêmio de Gastronomia Preta, que estreia em novembro deste ano.

Durante a aula ministrada no Auditório Santander, a chef comentou que viajou para Cabo Verde, Angola e São Tomé e Príncipe para buscar referências em suas ancestralidades. “O Afro Gourmet completou cinco anos ontem e desde o início servimos comida ancestral, de África mas também da Bahia, de Minas, de nossas raízes”, afirmou.

As referências de Dandara e a herança mineira de Breno estavam bem presentes no prato exclusivamente criado para o festival, que era composto por canjica cremosa feita com bacon e queijo provolone e meia cura, polvo e chips de inhame, segundo informações do jornal O Globo.

O professor universitário pontuou a necessidade de se discutir o protagonismo preto também na área da gastronomia: “Precisamos de mais espaços para discutir sobre diversidade, raça e gastronomia. O Prêmio e o Festival foram criados para dar visibilidade para o trabalho preto, pardo e afro-indígena. E quando a gente fala de gastronomia, não é sobre a cozinha. Não podemos invisibilizar os outros profissionais que fazem parte da cadeia”.

A presença de Dandara e Breno no Rio Gastronomia foi uma forma de amplificar pautas cruciais do movimento preto, atingindo um público amplo, que finalizou a emocionante palestra aplaudindo de pé a trajetória e a luta dos preletores para que o ‘pretagonismo’ atinja não somente a alta gastronomia, mas todos os outros setores sociais.

Uma das muitas atrações da 13ª edição do Rio Gastronomia foi a aula conjunta da chef Dandara Batista - também jornalista e fundadora do restaurante Afro Gourmet, localizado no Grajaú, Rio de Janeiro - e do professor de gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Breno Cruz - criador do Prêmio de Gastronomia Preta, que estreia em novembro deste ano.

Durante a aula ministrada no Auditório Santander, a chef comentou que viajou para Cabo Verde, Angola e São Tomé e Príncipe para buscar referências em suas ancestralidades. “O Afro Gourmet completou cinco anos ontem e desde o início servimos comida ancestral, de África mas também da Bahia, de Minas, de nossas raízes”, afirmou.

As referências de Dandara e a herança mineira de Breno estavam bem presentes no prato exclusivamente criado para o festival, que era composto por canjica cremosa feita com bacon e queijo provolone e meia cura, polvo e chips de inhame, segundo informações do jornal O Globo.

O professor universitário pontuou a necessidade de se discutir o protagonismo preto também na área da gastronomia: “Precisamos de mais espaços para discutir sobre diversidade, raça e gastronomia. O Prêmio e o Festival foram criados para dar visibilidade para o trabalho preto, pardo e afro-indígena. E quando a gente fala de gastronomia, não é sobre a cozinha. Não podemos invisibilizar os outros profissionais que fazem parte da cadeia”.

A presença de Dandara e Breno no Rio Gastronomia foi uma forma de amplificar pautas cruciais do movimento preto, atingindo um público amplo, que finalizou a emocionante palestra aplaudindo de pé a trajetória e a luta dos preletores para que o ‘pretagonismo’ atinja não somente a alta gastronomia, mas todos os outros setores sociais.

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