Rita Lobo critica CEO do Ifood por depoimento sobre cozinha; entenda


Chef de cozinha criticou fala sobre as pessoas não cozinharem mais no futuro; executivo fez réplica por meio de comunicado da assessoria

Por Radar
Atualização:

A chef de cozinha Rita Lobo criticou as declarações recentes do CEO do Ifood, Fabricio Bloisi, sobre não ser necessário cozinhar daqui a dez anos.

“Eu enxergo um discurso escravocrata que desconsidera quem cozinha, porque se ninguém vai cozinhar, a comida vai brotar dos restaurantes?”, questionou a cozinheira.

Após ser perguntada por seus seguidores sobre sua opinião em relação à fala do CEO, Rita Lobo afirmou que “cozinhar é uma coisa importante, que tem a vê com a própria história, com a cultura do lugar e com o futuro, porque é comprovado que nas regiões onde as pessoas cozinham mais e comem mais comida de verdade, a saúde é melhor”.

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“Além de tudo, cozinhar humaniza as pessoas e isso não significa que a gente não possa sair para comer ou pedir comida de vez em quando. Uma coisa que eu tenho certeza, daqui a dez anos, mais gente vai estar cozinhando”, completou.

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Em nota, enviada pela assessoria de imprensa do iFood, a empresa esclarece que, em relação à matéria intitulada ‘Em dez anos, ninguém vai mais cozinhar, diz presidente do iFood’, publicada pela Folha de S.Paulo em 18 de fevereiro de 2024, que não acredita que ninguém mais vai cozinhar em dez anos. Confira na integra:

Existe uma tendência de as pessoas fazerem menos comida em casa e pedirem mais comida feita fora. No Brasil, a penetração do delivery aumentou de 80% em 2020 para 89% em 2022, segundo a consultoria Kantar. Essa mudança de comportamento já aparece na lista dos mais pedidos do iFood. Em 2023, as marmitas foram as mais pedidas no aplicativo.

Mesmo com a popularização do delivery, não acreditamos que as pessoas deixarão de cozinhar.

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Esclarecemos isso, pois o título da matéria pode transmitir uma interpretação equivocada. Apesar da questão envolvendo o título, o corpo da matéria reflete perfeitamente o que penso.

A chef de cozinha Rita Lobo criticou as declarações recentes do CEO do Ifood, Fabricio Bloisi, sobre não ser necessário cozinhar daqui a dez anos.

“Eu enxergo um discurso escravocrata que desconsidera quem cozinha, porque se ninguém vai cozinhar, a comida vai brotar dos restaurantes?”, questionou a cozinheira.

Após ser perguntada por seus seguidores sobre sua opinião em relação à fala do CEO, Rita Lobo afirmou que “cozinhar é uma coisa importante, que tem a vê com a própria história, com a cultura do lugar e com o futuro, porque é comprovado que nas regiões onde as pessoas cozinham mais e comem mais comida de verdade, a saúde é melhor”.

“Além de tudo, cozinhar humaniza as pessoas e isso não significa que a gente não possa sair para comer ou pedir comida de vez em quando. Uma coisa que eu tenho certeza, daqui a dez anos, mais gente vai estar cozinhando”, completou.

Em nota, enviada pela assessoria de imprensa do iFood, a empresa esclarece que, em relação à matéria intitulada ‘Em dez anos, ninguém vai mais cozinhar, diz presidente do iFood’, publicada pela Folha de S.Paulo em 18 de fevereiro de 2024, que não acredita que ninguém mais vai cozinhar em dez anos. Confira na integra:

Existe uma tendência de as pessoas fazerem menos comida em casa e pedirem mais comida feita fora. No Brasil, a penetração do delivery aumentou de 80% em 2020 para 89% em 2022, segundo a consultoria Kantar. Essa mudança de comportamento já aparece na lista dos mais pedidos do iFood. Em 2023, as marmitas foram as mais pedidas no aplicativo.

Mesmo com a popularização do delivery, não acreditamos que as pessoas deixarão de cozinhar.

Esclarecemos isso, pois o título da matéria pode transmitir uma interpretação equivocada. Apesar da questão envolvendo o título, o corpo da matéria reflete perfeitamente o que penso.

A chef de cozinha Rita Lobo criticou as declarações recentes do CEO do Ifood, Fabricio Bloisi, sobre não ser necessário cozinhar daqui a dez anos.

“Eu enxergo um discurso escravocrata que desconsidera quem cozinha, porque se ninguém vai cozinhar, a comida vai brotar dos restaurantes?”, questionou a cozinheira.

Após ser perguntada por seus seguidores sobre sua opinião em relação à fala do CEO, Rita Lobo afirmou que “cozinhar é uma coisa importante, que tem a vê com a própria história, com a cultura do lugar e com o futuro, porque é comprovado que nas regiões onde as pessoas cozinham mais e comem mais comida de verdade, a saúde é melhor”.

“Além de tudo, cozinhar humaniza as pessoas e isso não significa que a gente não possa sair para comer ou pedir comida de vez em quando. Uma coisa que eu tenho certeza, daqui a dez anos, mais gente vai estar cozinhando”, completou.

Em nota, enviada pela assessoria de imprensa do iFood, a empresa esclarece que, em relação à matéria intitulada ‘Em dez anos, ninguém vai mais cozinhar, diz presidente do iFood’, publicada pela Folha de S.Paulo em 18 de fevereiro de 2024, que não acredita que ninguém mais vai cozinhar em dez anos. Confira na integra:

Existe uma tendência de as pessoas fazerem menos comida em casa e pedirem mais comida feita fora. No Brasil, a penetração do delivery aumentou de 80% em 2020 para 89% em 2022, segundo a consultoria Kantar. Essa mudança de comportamento já aparece na lista dos mais pedidos do iFood. Em 2023, as marmitas foram as mais pedidas no aplicativo.

Mesmo com a popularização do delivery, não acreditamos que as pessoas deixarão de cozinhar.

Esclarecemos isso, pois o título da matéria pode transmitir uma interpretação equivocada. Apesar da questão envolvendo o título, o corpo da matéria reflete perfeitamente o que penso.

A chef de cozinha Rita Lobo criticou as declarações recentes do CEO do Ifood, Fabricio Bloisi, sobre não ser necessário cozinhar daqui a dez anos.

“Eu enxergo um discurso escravocrata que desconsidera quem cozinha, porque se ninguém vai cozinhar, a comida vai brotar dos restaurantes?”, questionou a cozinheira.

Após ser perguntada por seus seguidores sobre sua opinião em relação à fala do CEO, Rita Lobo afirmou que “cozinhar é uma coisa importante, que tem a vê com a própria história, com a cultura do lugar e com o futuro, porque é comprovado que nas regiões onde as pessoas cozinham mais e comem mais comida de verdade, a saúde é melhor”.

“Além de tudo, cozinhar humaniza as pessoas e isso não significa que a gente não possa sair para comer ou pedir comida de vez em quando. Uma coisa que eu tenho certeza, daqui a dez anos, mais gente vai estar cozinhando”, completou.

Em nota, enviada pela assessoria de imprensa do iFood, a empresa esclarece que, em relação à matéria intitulada ‘Em dez anos, ninguém vai mais cozinhar, diz presidente do iFood’, publicada pela Folha de S.Paulo em 18 de fevereiro de 2024, que não acredita que ninguém mais vai cozinhar em dez anos. Confira na integra:

Existe uma tendência de as pessoas fazerem menos comida em casa e pedirem mais comida feita fora. No Brasil, a penetração do delivery aumentou de 80% em 2020 para 89% em 2022, segundo a consultoria Kantar. Essa mudança de comportamento já aparece na lista dos mais pedidos do iFood. Em 2023, as marmitas foram as mais pedidas no aplicativo.

Mesmo com a popularização do delivery, não acreditamos que as pessoas deixarão de cozinhar.

Esclarecemos isso, pois o título da matéria pode transmitir uma interpretação equivocada. Apesar da questão envolvendo o título, o corpo da matéria reflete perfeitamente o que penso.

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