Saiba como funciona o Armazém Solidário em São Paulo


O programa visa expandir a segurança alimentar da população barateando o custo de carnes, laticínios, verduras, legumes e frutas

Por Radar

Um novo programa financiado pelo Fundo de Abastecimento Alimentar de São Paulo (FAASP), que leva o nome Armazém Solidário, foi inaugurado nesta terça-feira, 30, oferecendo itens para uma alimentação básica saudável por preços muito mais acessíveis.

A iniciativa da Prefeitura de São Paulo é voltada para pessoas em situação de vulnerabilidade social, como uma medida para garantir o aumento da segurança alimentar da população, e podem usufruir dos descontos aqueles que estão cadastrados no CadÚnico.

Até o momento, há apenas uma unidade do Armazém Solidário, localizada no Mercado Municipal de São Miguel Paulista (na Zona Leste da cidade), preparada para atender cerca de mil pessoas por dia, das 9h às 18h, e por lá os clientes poderão encontrar itens como café por R$ 9,80, feijão por R$ 6,99 e arroz por R$ 21,90 - enquanto no mercado comum, os mesmos estão em torno de R$ 15,19, R$ 9,39 e R$ 32, respectivamente.

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“Nossa ideia aqui não é concorrer com os mercados, que geram emprego e renda, mas poder ofertar alimento mais barato para as pessoas mais vulneráveis, para quem está no CadÚnico”, afirma o prefeito Ricardo Nunes em trecho de entrevista registrado no portal oficial da Cidade de São Paulo.

O programa em breve entrará em fase de expansão, contando com a abertura de sete novas unidades espalhadas pelas zonas Leste e Norte de São Paulo, e os cidadãos terão acesso a alimentos orgânicos, naturais ou minimamente processados, como carnes, verduras, frutas, legumes, laticínios e também itens domésticos básicos. Ultraprocessados e bebidas alcoólicas não entram na lista de vendas.

Um novo programa financiado pelo Fundo de Abastecimento Alimentar de São Paulo (FAASP), que leva o nome Armazém Solidário, foi inaugurado nesta terça-feira, 30, oferecendo itens para uma alimentação básica saudável por preços muito mais acessíveis.

A iniciativa da Prefeitura de São Paulo é voltada para pessoas em situação de vulnerabilidade social, como uma medida para garantir o aumento da segurança alimentar da população, e podem usufruir dos descontos aqueles que estão cadastrados no CadÚnico.

Até o momento, há apenas uma unidade do Armazém Solidário, localizada no Mercado Municipal de São Miguel Paulista (na Zona Leste da cidade), preparada para atender cerca de mil pessoas por dia, das 9h às 18h, e por lá os clientes poderão encontrar itens como café por R$ 9,80, feijão por R$ 6,99 e arroz por R$ 21,90 - enquanto no mercado comum, os mesmos estão em torno de R$ 15,19, R$ 9,39 e R$ 32, respectivamente.

“Nossa ideia aqui não é concorrer com os mercados, que geram emprego e renda, mas poder ofertar alimento mais barato para as pessoas mais vulneráveis, para quem está no CadÚnico”, afirma o prefeito Ricardo Nunes em trecho de entrevista registrado no portal oficial da Cidade de São Paulo.

O programa em breve entrará em fase de expansão, contando com a abertura de sete novas unidades espalhadas pelas zonas Leste e Norte de São Paulo, e os cidadãos terão acesso a alimentos orgânicos, naturais ou minimamente processados, como carnes, verduras, frutas, legumes, laticínios e também itens domésticos básicos. Ultraprocessados e bebidas alcoólicas não entram na lista de vendas.

Um novo programa financiado pelo Fundo de Abastecimento Alimentar de São Paulo (FAASP), que leva o nome Armazém Solidário, foi inaugurado nesta terça-feira, 30, oferecendo itens para uma alimentação básica saudável por preços muito mais acessíveis.

A iniciativa da Prefeitura de São Paulo é voltada para pessoas em situação de vulnerabilidade social, como uma medida para garantir o aumento da segurança alimentar da população, e podem usufruir dos descontos aqueles que estão cadastrados no CadÚnico.

Até o momento, há apenas uma unidade do Armazém Solidário, localizada no Mercado Municipal de São Miguel Paulista (na Zona Leste da cidade), preparada para atender cerca de mil pessoas por dia, das 9h às 18h, e por lá os clientes poderão encontrar itens como café por R$ 9,80, feijão por R$ 6,99 e arroz por R$ 21,90 - enquanto no mercado comum, os mesmos estão em torno de R$ 15,19, R$ 9,39 e R$ 32, respectivamente.

“Nossa ideia aqui não é concorrer com os mercados, que geram emprego e renda, mas poder ofertar alimento mais barato para as pessoas mais vulneráveis, para quem está no CadÚnico”, afirma o prefeito Ricardo Nunes em trecho de entrevista registrado no portal oficial da Cidade de São Paulo.

O programa em breve entrará em fase de expansão, contando com a abertura de sete novas unidades espalhadas pelas zonas Leste e Norte de São Paulo, e os cidadãos terão acesso a alimentos orgânicos, naturais ou minimamente processados, como carnes, verduras, frutas, legumes, laticínios e também itens domésticos básicos. Ultraprocessados e bebidas alcoólicas não entram na lista de vendas.

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