Saiba como preparar uma adega para todas as ocasiões


Especialista indica quais tipos atendem à versatilidade que uma adega deve ter

Por Radar

Para quem é amante do vinho e de todo o universo que faz parte da bebida, é só uma questão de tempo até que as garrafas guardadas em um armário da cozinha da casa façam parte de uma coleção cada vez maior e precise de uma adega para ser devidamente armazenada, em especial para os vinhos que precisam de um tempo de guarda para amadurecer.

Ao contrário do que comumente se pensa, uma adega iniciante não precisa de cômodos enormes com aparatos ultratecnológicos. A adega ideal é a que cabe no seu bolso, e por isso existem várias alternativas, como adquirir um frigobar, adaptar algum cômodo da casa - de preferência com baixa incidência de luz, talvez o ‘quartinho de tralhas’ -, ou apostar no modo híbrido, que consiste em ter um refrigerador para as garrafas mais importantes, que são abertas em dias especiais, e deixar as que são consumidas no dia a dia guardadas em outro ambiente.

Escolhida a opção que mais se adequa à sua realidade, o segundo passo é entender quais vinhos sua adega deve ter. Isso, é claro, tem muito a ver com o gosto pessoal, mas é importante atentar-se aos tipos e rótulos que permitem maior diversidade. É comum que brasileiros consumam mais tintos vindos do Chile e da Argentina, mas é possível ir além disso.

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Ricardo Cesar, em matéria para o Guia dos Vinhos, vinhos brancos, que estão em alta no momento, são excelentes apostas, pois, além dei ideais para o calor, são mais fáceis de harmonizar com diferentes pratos. Espumantes de colheita tardia, fortificados, rosés e laranjas também boas opções.

Para quem é amante do vinho e de todo o universo que faz parte da bebida, é só uma questão de tempo até que as garrafas guardadas em um armário da cozinha da casa façam parte de uma coleção cada vez maior e precise de uma adega para ser devidamente armazenada, em especial para os vinhos que precisam de um tempo de guarda para amadurecer.

Ao contrário do que comumente se pensa, uma adega iniciante não precisa de cômodos enormes com aparatos ultratecnológicos. A adega ideal é a que cabe no seu bolso, e por isso existem várias alternativas, como adquirir um frigobar, adaptar algum cômodo da casa - de preferência com baixa incidência de luz, talvez o ‘quartinho de tralhas’ -, ou apostar no modo híbrido, que consiste em ter um refrigerador para as garrafas mais importantes, que são abertas em dias especiais, e deixar as que são consumidas no dia a dia guardadas em outro ambiente.

Escolhida a opção que mais se adequa à sua realidade, o segundo passo é entender quais vinhos sua adega deve ter. Isso, é claro, tem muito a ver com o gosto pessoal, mas é importante atentar-se aos tipos e rótulos que permitem maior diversidade. É comum que brasileiros consumam mais tintos vindos do Chile e da Argentina, mas é possível ir além disso.

Ricardo Cesar, em matéria para o Guia dos Vinhos, vinhos brancos, que estão em alta no momento, são excelentes apostas, pois, além dei ideais para o calor, são mais fáceis de harmonizar com diferentes pratos. Espumantes de colheita tardia, fortificados, rosés e laranjas também boas opções.

Para quem é amante do vinho e de todo o universo que faz parte da bebida, é só uma questão de tempo até que as garrafas guardadas em um armário da cozinha da casa façam parte de uma coleção cada vez maior e precise de uma adega para ser devidamente armazenada, em especial para os vinhos que precisam de um tempo de guarda para amadurecer.

Ao contrário do que comumente se pensa, uma adega iniciante não precisa de cômodos enormes com aparatos ultratecnológicos. A adega ideal é a que cabe no seu bolso, e por isso existem várias alternativas, como adquirir um frigobar, adaptar algum cômodo da casa - de preferência com baixa incidência de luz, talvez o ‘quartinho de tralhas’ -, ou apostar no modo híbrido, que consiste em ter um refrigerador para as garrafas mais importantes, que são abertas em dias especiais, e deixar as que são consumidas no dia a dia guardadas em outro ambiente.

Escolhida a opção que mais se adequa à sua realidade, o segundo passo é entender quais vinhos sua adega deve ter. Isso, é claro, tem muito a ver com o gosto pessoal, mas é importante atentar-se aos tipos e rótulos que permitem maior diversidade. É comum que brasileiros consumam mais tintos vindos do Chile e da Argentina, mas é possível ir além disso.

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Para quem é amante do vinho e de todo o universo que faz parte da bebida, é só uma questão de tempo até que as garrafas guardadas em um armário da cozinha da casa façam parte de uma coleção cada vez maior e precise de uma adega para ser devidamente armazenada, em especial para os vinhos que precisam de um tempo de guarda para amadurecer.

Ao contrário do que comumente se pensa, uma adega iniciante não precisa de cômodos enormes com aparatos ultratecnológicos. A adega ideal é a que cabe no seu bolso, e por isso existem várias alternativas, como adquirir um frigobar, adaptar algum cômodo da casa - de preferência com baixa incidência de luz, talvez o ‘quartinho de tralhas’ -, ou apostar no modo híbrido, que consiste em ter um refrigerador para as garrafas mais importantes, que são abertas em dias especiais, e deixar as que são consumidas no dia a dia guardadas em outro ambiente.

Escolhida a opção que mais se adequa à sua realidade, o segundo passo é entender quais vinhos sua adega deve ter. Isso, é claro, tem muito a ver com o gosto pessoal, mas é importante atentar-se aos tipos e rótulos que permitem maior diversidade. É comum que brasileiros consumam mais tintos vindos do Chile e da Argentina, mas é possível ir além disso.

Ricardo Cesar, em matéria para o Guia dos Vinhos, vinhos brancos, que estão em alta no momento, são excelentes apostas, pois, além dei ideais para o calor, são mais fáceis de harmonizar com diferentes pratos. Espumantes de colheita tardia, fortificados, rosés e laranjas também boas opções.

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