Saiba onde experimentar café especial influenciado pela tradição japonesa


Entenda a relação japonesa com o cultivo do grão no Brasil

Por Radar

O Brasil é conhecido por sua rica mistura cultural, resultante da chegada de povos de diversas partes do mundo, incluindo o Japão. Essa influência é visível na formação de bairros e na adição de palavras japonesas ao português.

A maior contribuição japonesa, porém, está na área de alimentação, especialmente em um produto que foi vital para a economia brasileira e é parte do nosso dia a dia: o café.

A relação japonesa com o café brasileiro

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O ano de 1908 marca a chegada das primeiras famílias japonesas ao Brasil por meio do navio Kasato Maru. O início desse fluxo migratório foi motivado pela guerra entre Japão e Coreia, que enfraqueceu a economia do país. Para muitos, enfrentar uma longa viagem marítima para encontrar oportunidade de trabalho foi uma opção viável.

Segundo Ensei Neto, na matéria ‘O café, o Brasil e a imigração japonesa’, a propaganda da época para incentivar a imigração continha o slogan “colher o ouro que dava em árvores”, e a intenção era atrair mão de obra para as crescentes fazendas de café. Assim se iniciou a relação dos vindos da terra do sol nascente com a colheita do grão escuro do lado Sul da América.

Da tecnologia às cafeterias

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Essa permanece sendo a herança de algumas famílias, que até hoje se dedicam ao cultivo de café em diferentes regiões do Brasil e realizam exportações. São essas famílias, inclusive, que fazem parte da evolução da cafeicultura, e um bom exemplo disso é que a primeira colheitadeira mecânica automotriz de café no mundo pertence à marca brasileira Jacto, que foi fundada por Shunji Nishimura, na região da Pompeia, em São Paulo.

Ainda, grandes redes de cafeteria que passaram a surgir a partir da década de 1970 em São Paulo também têm influência japonesa, como o famoso Café do Ponto, que tem como sócio Américo Sato, e o Aizomê Café, de São Paulo, da chef Telma Shiraishi. Saiba mais aqui.

Os melhores cafés do mercado

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Como mencionado anteriormente, o café é um item que faz parte do dia a dia dos mais diversos brasileiros, e por isso é fácil encontrá-lo no mercado em diferentes versões, tamanhos, marcas e preços. Afim de saber quais selos são os melhores, o Paladar realizou uma série de testes às cegas com especialistas. Saiba qual é o melhor café moído, o melhor café em cápsula e o melhor café gourmet.

O Brasil é conhecido por sua rica mistura cultural, resultante da chegada de povos de diversas partes do mundo, incluindo o Japão. Essa influência é visível na formação de bairros e na adição de palavras japonesas ao português.

A maior contribuição japonesa, porém, está na área de alimentação, especialmente em um produto que foi vital para a economia brasileira e é parte do nosso dia a dia: o café.

A relação japonesa com o café brasileiro

O ano de 1908 marca a chegada das primeiras famílias japonesas ao Brasil por meio do navio Kasato Maru. O início desse fluxo migratório foi motivado pela guerra entre Japão e Coreia, que enfraqueceu a economia do país. Para muitos, enfrentar uma longa viagem marítima para encontrar oportunidade de trabalho foi uma opção viável.

Segundo Ensei Neto, na matéria ‘O café, o Brasil e a imigração japonesa’, a propaganda da época para incentivar a imigração continha o slogan “colher o ouro que dava em árvores”, e a intenção era atrair mão de obra para as crescentes fazendas de café. Assim se iniciou a relação dos vindos da terra do sol nascente com a colheita do grão escuro do lado Sul da América.

Da tecnologia às cafeterias

Essa permanece sendo a herança de algumas famílias, que até hoje se dedicam ao cultivo de café em diferentes regiões do Brasil e realizam exportações. São essas famílias, inclusive, que fazem parte da evolução da cafeicultura, e um bom exemplo disso é que a primeira colheitadeira mecânica automotriz de café no mundo pertence à marca brasileira Jacto, que foi fundada por Shunji Nishimura, na região da Pompeia, em São Paulo.

Ainda, grandes redes de cafeteria que passaram a surgir a partir da década de 1970 em São Paulo também têm influência japonesa, como o famoso Café do Ponto, que tem como sócio Américo Sato, e o Aizomê Café, de São Paulo, da chef Telma Shiraishi. Saiba mais aqui.

Os melhores cafés do mercado

Como mencionado anteriormente, o café é um item que faz parte do dia a dia dos mais diversos brasileiros, e por isso é fácil encontrá-lo no mercado em diferentes versões, tamanhos, marcas e preços. Afim de saber quais selos são os melhores, o Paladar realizou uma série de testes às cegas com especialistas. Saiba qual é o melhor café moído, o melhor café em cápsula e o melhor café gourmet.

O Brasil é conhecido por sua rica mistura cultural, resultante da chegada de povos de diversas partes do mundo, incluindo o Japão. Essa influência é visível na formação de bairros e na adição de palavras japonesas ao português.

A maior contribuição japonesa, porém, está na área de alimentação, especialmente em um produto que foi vital para a economia brasileira e é parte do nosso dia a dia: o café.

A relação japonesa com o café brasileiro

O ano de 1908 marca a chegada das primeiras famílias japonesas ao Brasil por meio do navio Kasato Maru. O início desse fluxo migratório foi motivado pela guerra entre Japão e Coreia, que enfraqueceu a economia do país. Para muitos, enfrentar uma longa viagem marítima para encontrar oportunidade de trabalho foi uma opção viável.

Segundo Ensei Neto, na matéria ‘O café, o Brasil e a imigração japonesa’, a propaganda da época para incentivar a imigração continha o slogan “colher o ouro que dava em árvores”, e a intenção era atrair mão de obra para as crescentes fazendas de café. Assim se iniciou a relação dos vindos da terra do sol nascente com a colheita do grão escuro do lado Sul da América.

Da tecnologia às cafeterias

Essa permanece sendo a herança de algumas famílias, que até hoje se dedicam ao cultivo de café em diferentes regiões do Brasil e realizam exportações. São essas famílias, inclusive, que fazem parte da evolução da cafeicultura, e um bom exemplo disso é que a primeira colheitadeira mecânica automotriz de café no mundo pertence à marca brasileira Jacto, que foi fundada por Shunji Nishimura, na região da Pompeia, em São Paulo.

Ainda, grandes redes de cafeteria que passaram a surgir a partir da década de 1970 em São Paulo também têm influência japonesa, como o famoso Café do Ponto, que tem como sócio Américo Sato, e o Aizomê Café, de São Paulo, da chef Telma Shiraishi. Saiba mais aqui.

Os melhores cafés do mercado

Como mencionado anteriormente, o café é um item que faz parte do dia a dia dos mais diversos brasileiros, e por isso é fácil encontrá-lo no mercado em diferentes versões, tamanhos, marcas e preços. Afim de saber quais selos são os melhores, o Paladar realizou uma série de testes às cegas com especialistas. Saiba qual é o melhor café moído, o melhor café em cápsula e o melhor café gourmet.

O Brasil é conhecido por sua rica mistura cultural, resultante da chegada de povos de diversas partes do mundo, incluindo o Japão. Essa influência é visível na formação de bairros e na adição de palavras japonesas ao português.

A maior contribuição japonesa, porém, está na área de alimentação, especialmente em um produto que foi vital para a economia brasileira e é parte do nosso dia a dia: o café.

A relação japonesa com o café brasileiro

O ano de 1908 marca a chegada das primeiras famílias japonesas ao Brasil por meio do navio Kasato Maru. O início desse fluxo migratório foi motivado pela guerra entre Japão e Coreia, que enfraqueceu a economia do país. Para muitos, enfrentar uma longa viagem marítima para encontrar oportunidade de trabalho foi uma opção viável.

Segundo Ensei Neto, na matéria ‘O café, o Brasil e a imigração japonesa’, a propaganda da época para incentivar a imigração continha o slogan “colher o ouro que dava em árvores”, e a intenção era atrair mão de obra para as crescentes fazendas de café. Assim se iniciou a relação dos vindos da terra do sol nascente com a colheita do grão escuro do lado Sul da América.

Da tecnologia às cafeterias

Essa permanece sendo a herança de algumas famílias, que até hoje se dedicam ao cultivo de café em diferentes regiões do Brasil e realizam exportações. São essas famílias, inclusive, que fazem parte da evolução da cafeicultura, e um bom exemplo disso é que a primeira colheitadeira mecânica automotriz de café no mundo pertence à marca brasileira Jacto, que foi fundada por Shunji Nishimura, na região da Pompeia, em São Paulo.

Ainda, grandes redes de cafeteria que passaram a surgir a partir da década de 1970 em São Paulo também têm influência japonesa, como o famoso Café do Ponto, que tem como sócio Américo Sato, e o Aizomê Café, de São Paulo, da chef Telma Shiraishi. Saiba mais aqui.

Os melhores cafés do mercado

Como mencionado anteriormente, o café é um item que faz parte do dia a dia dos mais diversos brasileiros, e por isso é fácil encontrá-lo no mercado em diferentes versões, tamanhos, marcas e preços. Afim de saber quais selos são os melhores, o Paladar realizou uma série de testes às cegas com especialistas. Saiba qual é o melhor café moído, o melhor café em cápsula e o melhor café gourmet.

O Brasil é conhecido por sua rica mistura cultural, resultante da chegada de povos de diversas partes do mundo, incluindo o Japão. Essa influência é visível na formação de bairros e na adição de palavras japonesas ao português.

A maior contribuição japonesa, porém, está na área de alimentação, especialmente em um produto que foi vital para a economia brasileira e é parte do nosso dia a dia: o café.

A relação japonesa com o café brasileiro

O ano de 1908 marca a chegada das primeiras famílias japonesas ao Brasil por meio do navio Kasato Maru. O início desse fluxo migratório foi motivado pela guerra entre Japão e Coreia, que enfraqueceu a economia do país. Para muitos, enfrentar uma longa viagem marítima para encontrar oportunidade de trabalho foi uma opção viável.

Segundo Ensei Neto, na matéria ‘O café, o Brasil e a imigração japonesa’, a propaganda da época para incentivar a imigração continha o slogan “colher o ouro que dava em árvores”, e a intenção era atrair mão de obra para as crescentes fazendas de café. Assim se iniciou a relação dos vindos da terra do sol nascente com a colheita do grão escuro do lado Sul da América.

Da tecnologia às cafeterias

Essa permanece sendo a herança de algumas famílias, que até hoje se dedicam ao cultivo de café em diferentes regiões do Brasil e realizam exportações. São essas famílias, inclusive, que fazem parte da evolução da cafeicultura, e um bom exemplo disso é que a primeira colheitadeira mecânica automotriz de café no mundo pertence à marca brasileira Jacto, que foi fundada por Shunji Nishimura, na região da Pompeia, em São Paulo.

Ainda, grandes redes de cafeteria que passaram a surgir a partir da década de 1970 em São Paulo também têm influência japonesa, como o famoso Café do Ponto, que tem como sócio Américo Sato, e o Aizomê Café, de São Paulo, da chef Telma Shiraishi. Saiba mais aqui.

Os melhores cafés do mercado

Como mencionado anteriormente, o café é um item que faz parte do dia a dia dos mais diversos brasileiros, e por isso é fácil encontrá-lo no mercado em diferentes versões, tamanhos, marcas e preços. Afim de saber quais selos são os melhores, o Paladar realizou uma série de testes às cegas com especialistas. Saiba qual é o melhor café moído, o melhor café em cápsula e o melhor café gourmet.

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