Saiba quem foi Pellegrino Artusi, o autor do primeiro livro de culinária italiana


A obra de nome ‘A Ciência na Cozinha e a Arte de Comer Bem’ foi sua primeira obra publicada e um sucesso de vendas

Por Radar
Atualização:

O primeiro livro de culinária italiana que se tem conhecimento na História foi publicado em 1891 sob o título La Scienza in Cucina e L’Arte di Mangiar Bene (A ciência na cozinha e a arte de comer bem, em tradução livre), escrito por Pellegrino Artusi.

A obra que nada mais é do que um compilado de receitas comumente reproduzidas pelos habitantes do centro-sul da Europa (região que só se tornou a Itália somente em 1870, após a união dos oito Estados qe antes eram controlados pela Áustria) tornou-se popular por dar definição à culinária típica do país recém formado. Sem saber, Artusi criou a base daquilo que mais tarde se tornaria parte da identidade do povo italiano até hoje: boa comida.

Segundo informações do site Mega Curioso, ao contrário do que se poderia assumir, o autor não foi um cozinheiro. Na verdade, era um vendedor de tecidos que fez fortuna com o negócio e, ao se aposentar, dedicou-se aos estudos, que incluíam pesquisar receitas, e à leitura. Isso lhe rendeu o livro mencionado no primeiro parágrafo desta matéria, escrito por ele aos 71 anos de idade.

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A primeira edição do compilado - que abrangia preparos de origem oriental e judaica, denotando que receitas e ingredientes estrangeiros inspiraram boa parte do que agora se entende como culinária italiana - foi um sucesso de vendas e tornou-se um dos símbolos mais emblemáticos da gastronomia na Itália.

Pellegrino Artusi faleceu em 1911, mas seu legado permanece forte através da obra, que já foi atualizada diversas vezes e, até o momento, tem mais de 900 receitas.

Receitas testadas e aprovadas

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Admirador da culinária italiana? Confira as 10 sugestões de jantar com comidas típicas para fazer em casa disponíveis no caderno de receitas do Paladar.

O primeiro livro de culinária italiana que se tem conhecimento na História foi publicado em 1891 sob o título La Scienza in Cucina e L’Arte di Mangiar Bene (A ciência na cozinha e a arte de comer bem, em tradução livre), escrito por Pellegrino Artusi.

A obra que nada mais é do que um compilado de receitas comumente reproduzidas pelos habitantes do centro-sul da Europa (região que só se tornou a Itália somente em 1870, após a união dos oito Estados qe antes eram controlados pela Áustria) tornou-se popular por dar definição à culinária típica do país recém formado. Sem saber, Artusi criou a base daquilo que mais tarde se tornaria parte da identidade do povo italiano até hoje: boa comida.

Segundo informações do site Mega Curioso, ao contrário do que se poderia assumir, o autor não foi um cozinheiro. Na verdade, era um vendedor de tecidos que fez fortuna com o negócio e, ao se aposentar, dedicou-se aos estudos, que incluíam pesquisar receitas, e à leitura. Isso lhe rendeu o livro mencionado no primeiro parágrafo desta matéria, escrito por ele aos 71 anos de idade.

A primeira edição do compilado - que abrangia preparos de origem oriental e judaica, denotando que receitas e ingredientes estrangeiros inspiraram boa parte do que agora se entende como culinária italiana - foi um sucesso de vendas e tornou-se um dos símbolos mais emblemáticos da gastronomia na Itália.

Pellegrino Artusi faleceu em 1911, mas seu legado permanece forte através da obra, que já foi atualizada diversas vezes e, até o momento, tem mais de 900 receitas.

Receitas testadas e aprovadas

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O primeiro livro de culinária italiana que se tem conhecimento na História foi publicado em 1891 sob o título La Scienza in Cucina e L’Arte di Mangiar Bene (A ciência na cozinha e a arte de comer bem, em tradução livre), escrito por Pellegrino Artusi.

A obra que nada mais é do que um compilado de receitas comumente reproduzidas pelos habitantes do centro-sul da Europa (região que só se tornou a Itália somente em 1870, após a união dos oito Estados qe antes eram controlados pela Áustria) tornou-se popular por dar definição à culinária típica do país recém formado. Sem saber, Artusi criou a base daquilo que mais tarde se tornaria parte da identidade do povo italiano até hoje: boa comida.

Segundo informações do site Mega Curioso, ao contrário do que se poderia assumir, o autor não foi um cozinheiro. Na verdade, era um vendedor de tecidos que fez fortuna com o negócio e, ao se aposentar, dedicou-se aos estudos, que incluíam pesquisar receitas, e à leitura. Isso lhe rendeu o livro mencionado no primeiro parágrafo desta matéria, escrito por ele aos 71 anos de idade.

A primeira edição do compilado - que abrangia preparos de origem oriental e judaica, denotando que receitas e ingredientes estrangeiros inspiraram boa parte do que agora se entende como culinária italiana - foi um sucesso de vendas e tornou-se um dos símbolos mais emblemáticos da gastronomia na Itália.

Pellegrino Artusi faleceu em 1911, mas seu legado permanece forte através da obra, que já foi atualizada diversas vezes e, até o momento, tem mais de 900 receitas.

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A obra que nada mais é do que um compilado de receitas comumente reproduzidas pelos habitantes do centro-sul da Europa (região que só se tornou a Itália somente em 1870, após a união dos oito Estados qe antes eram controlados pela Áustria) tornou-se popular por dar definição à culinária típica do país recém formado. Sem saber, Artusi criou a base daquilo que mais tarde se tornaria parte da identidade do povo italiano até hoje: boa comida.

Segundo informações do site Mega Curioso, ao contrário do que se poderia assumir, o autor não foi um cozinheiro. Na verdade, era um vendedor de tecidos que fez fortuna com o negócio e, ao se aposentar, dedicou-se aos estudos, que incluíam pesquisar receitas, e à leitura. Isso lhe rendeu o livro mencionado no primeiro parágrafo desta matéria, escrito por ele aos 71 anos de idade.

A primeira edição do compilado - que abrangia preparos de origem oriental e judaica, denotando que receitas e ingredientes estrangeiros inspiraram boa parte do que agora se entende como culinária italiana - foi um sucesso de vendas e tornou-se um dos símbolos mais emblemáticos da gastronomia na Itália.

Pellegrino Artusi faleceu em 1911, mas seu legado permanece forte através da obra, que já foi atualizada diversas vezes e, até o momento, tem mais de 900 receitas.

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O primeiro livro de culinária italiana que se tem conhecimento na História foi publicado em 1891 sob o título La Scienza in Cucina e L’Arte di Mangiar Bene (A ciência na cozinha e a arte de comer bem, em tradução livre), escrito por Pellegrino Artusi.

A obra que nada mais é do que um compilado de receitas comumente reproduzidas pelos habitantes do centro-sul da Europa (região que só se tornou a Itália somente em 1870, após a união dos oito Estados qe antes eram controlados pela Áustria) tornou-se popular por dar definição à culinária típica do país recém formado. Sem saber, Artusi criou a base daquilo que mais tarde se tornaria parte da identidade do povo italiano até hoje: boa comida.

Segundo informações do site Mega Curioso, ao contrário do que se poderia assumir, o autor não foi um cozinheiro. Na verdade, era um vendedor de tecidos que fez fortuna com o negócio e, ao se aposentar, dedicou-se aos estudos, que incluíam pesquisar receitas, e à leitura. Isso lhe rendeu o livro mencionado no primeiro parágrafo desta matéria, escrito por ele aos 71 anos de idade.

A primeira edição do compilado - que abrangia preparos de origem oriental e judaica, denotando que receitas e ingredientes estrangeiros inspiraram boa parte do que agora se entende como culinária italiana - foi um sucesso de vendas e tornou-se um dos símbolos mais emblemáticos da gastronomia na Itália.

Pellegrino Artusi faleceu em 1911, mas seu legado permanece forte através da obra, que já foi atualizada diversas vezes e, até o momento, tem mais de 900 receitas.

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