São Paulo X Rio de Janeiro: Quem tem o melhor cachorro-quente?


O chef Eduardo Perrone foi convidado a investigar o assunto

Por Luigi Di Fiore

Do “podrão” ao mais sofisticado, o cachorro-quente é um sinônimo da culinária de rua do Brasil e de todo o planeta. Tendo se popularizado a partir do início do século passado pela cultura globalizadora dos Estados Unidos, os hot dogs (o “dog” se deu pela semelhança à raça de cães “salsicha”, os daschund) se espalharam mundo afora e agregaram sempre agregando ingredientes da cultura de cada local que atingiram.

Tais variações não se restringem apenas aos países: estados, regiões e cidades diferentes obtiveram sua própria versão típica do lanche. Aqui no Brasil, não foi diferente. Os ingredientes e o jeito que se come cachorro-quente são diferentes em regiões distintas. Para ilustrarentender os detalhes d esse conflito, nada melhor que comparar dois vizinhos próximos. São Paulo ou Rio de Janeiro, quem será que tem teria a melhor versão do hot dog? Quais as características do lanche em cada região?

O “completão” paulista

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Quando falamos dos hot dogs das ruas de São Paulo, pensamos imediatamente naquele hot dog cheio de ingredientes, como a ervilha, batata-palha e o milho enlatado. Mas para o chef Eduardo Perrone, do Meat Downtown Burgers da capital paulista, é a combinação do purê de batata com a carne moída que define o dog paulista.

Perrone é fã do hot dog daqueles bem completos. “Meu ‘dogão’ preferido é aquele grande, pra comer de garfinho, queno qual você coloca tudo o que tem direito: duas salsichas, vinagrete, cheddar, catupiry, milho, purê, carne moída e, claro, uma batatinha palha por cima”, comenta o chef.

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Como é o hot dog típico dos cariocas?

Nas ruas cariocas, os hot dogs levamapresentam uma outra cara. Ainda com vários molhos e ingredientes, o cachorro quente do Rio de Janeiro se distingue, para o chef do Meat Downtown, pela adição de dois ingredientes inusitados. Se nas terras de São Paulo a opção predominante para uma segunda fonte de proteína no lanche é a carne moída, no Rio de Janeiro, foram os ovos de codorna cozidos que se popularizaram para incrementar o lanche. As guarnições cariocas não param por aí, contando também com as uvas passas para dar um toque agridoce no cachorro quente.

Qual é o favorito do chef?

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Apesar de respeitar ambas versões do hot dog, Perrone nos revelou qual a sua versão favorita. Para ele, o hot dog típico de São Paulo teria um sabor superior. O chef não curte muito a versão carioca, afirmando que os novos ingredientes não combinam em nada, por conta das texturas e de sabores divergentes.

E o hot dog, é sanduíche ou não?

Para o chef, Oo assunto, que já foi alvo de polêmicas nos EUA, para o chef parece já estar decidido. “Para mim, tudo que vai entre duas fatias de pão é sanduba.

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Especialistas testam e elegem o melhor catchup dp mercado; confira o ranking

Do “podrão” ao mais sofisticado, o cachorro-quente é um sinônimo da culinária de rua do Brasil e de todo o planeta. Tendo se popularizado a partir do início do século passado pela cultura globalizadora dos Estados Unidos, os hot dogs (o “dog” se deu pela semelhança à raça de cães “salsicha”, os daschund) se espalharam mundo afora e agregaram sempre agregando ingredientes da cultura de cada local que atingiram.

Tais variações não se restringem apenas aos países: estados, regiões e cidades diferentes obtiveram sua própria versão típica do lanche. Aqui no Brasil, não foi diferente. Os ingredientes e o jeito que se come cachorro-quente são diferentes em regiões distintas. Para ilustrarentender os detalhes d esse conflito, nada melhor que comparar dois vizinhos próximos. São Paulo ou Rio de Janeiro, quem será que tem teria a melhor versão do hot dog? Quais as características do lanche em cada região?

O “completão” paulista


Quando falamos dos hot dogs das ruas de São Paulo, pensamos imediatamente naquele hot dog cheio de ingredientes, como a ervilha, batata-palha e o milho enlatado. Mas para o chef Eduardo Perrone, do Meat Downtown Burgers da capital paulista, é a combinação do purê de batata com a carne moída que define o dog paulista.

Perrone é fã do hot dog daqueles bem completos. “Meu ‘dogão’ preferido é aquele grande, pra comer de garfinho, queno qual você coloca tudo o que tem direito: duas salsichas, vinagrete, cheddar, catupiry, milho, purê, carne moída e, claro, uma batatinha palha por cima”, comenta o chef.

Como é o hot dog típico dos cariocas?

Nas ruas cariocas, os hot dogs levamapresentam uma outra cara. Ainda com vários molhos e ingredientes, o cachorro quente do Rio de Janeiro se distingue, para o chef do Meat Downtown, pela adição de dois ingredientes inusitados. Se nas terras de São Paulo a opção predominante para uma segunda fonte de proteína no lanche é a carne moída, no Rio de Janeiro, foram os ovos de codorna cozidos que se popularizaram para incrementar o lanche. As guarnições cariocas não param por aí, contando também com as uvas passas para dar um toque agridoce no cachorro quente.

Qual é o favorito do chef?

Apesar de respeitar ambas versões do hot dog, Perrone nos revelou qual a sua versão favorita. Para ele, o hot dog típico de São Paulo teria um sabor superior. O chef não curte muito a versão carioca, afirmando que os novos ingredientes não combinam em nada, por conta das texturas e de sabores divergentes.

E o hot dog, é sanduíche ou não?

Para o chef, Oo assunto, que já foi alvo de polêmicas nos EUA, para o chef parece já estar decidido. “Para mim, tudo que vai entre duas fatias de pão é sanduba.

Especialistas testam e elegem o melhor catchup dp mercado; confira o ranking

Do “podrão” ao mais sofisticado, o cachorro-quente é um sinônimo da culinária de rua do Brasil e de todo o planeta. Tendo se popularizado a partir do início do século passado pela cultura globalizadora dos Estados Unidos, os hot dogs (o “dog” se deu pela semelhança à raça de cães “salsicha”, os daschund) se espalharam mundo afora e agregaram sempre agregando ingredientes da cultura de cada local que atingiram.

Tais variações não se restringem apenas aos países: estados, regiões e cidades diferentes obtiveram sua própria versão típica do lanche. Aqui no Brasil, não foi diferente. Os ingredientes e o jeito que se come cachorro-quente são diferentes em regiões distintas. Para ilustrarentender os detalhes d esse conflito, nada melhor que comparar dois vizinhos próximos. São Paulo ou Rio de Janeiro, quem será que tem teria a melhor versão do hot dog? Quais as características do lanche em cada região?

O “completão” paulista


Quando falamos dos hot dogs das ruas de São Paulo, pensamos imediatamente naquele hot dog cheio de ingredientes, como a ervilha, batata-palha e o milho enlatado. Mas para o chef Eduardo Perrone, do Meat Downtown Burgers da capital paulista, é a combinação do purê de batata com a carne moída que define o dog paulista.

Perrone é fã do hot dog daqueles bem completos. “Meu ‘dogão’ preferido é aquele grande, pra comer de garfinho, queno qual você coloca tudo o que tem direito: duas salsichas, vinagrete, cheddar, catupiry, milho, purê, carne moída e, claro, uma batatinha palha por cima”, comenta o chef.

Como é o hot dog típico dos cariocas?

Nas ruas cariocas, os hot dogs levamapresentam uma outra cara. Ainda com vários molhos e ingredientes, o cachorro quente do Rio de Janeiro se distingue, para o chef do Meat Downtown, pela adição de dois ingredientes inusitados. Se nas terras de São Paulo a opção predominante para uma segunda fonte de proteína no lanche é a carne moída, no Rio de Janeiro, foram os ovos de codorna cozidos que se popularizaram para incrementar o lanche. As guarnições cariocas não param por aí, contando também com as uvas passas para dar um toque agridoce no cachorro quente.

Qual é o favorito do chef?

Apesar de respeitar ambas versões do hot dog, Perrone nos revelou qual a sua versão favorita. Para ele, o hot dog típico de São Paulo teria um sabor superior. O chef não curte muito a versão carioca, afirmando que os novos ingredientes não combinam em nada, por conta das texturas e de sabores divergentes.

E o hot dog, é sanduíche ou não?

Para o chef, Oo assunto, que já foi alvo de polêmicas nos EUA, para o chef parece já estar decidido. “Para mim, tudo que vai entre duas fatias de pão é sanduba.

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Do “podrão” ao mais sofisticado, o cachorro-quente é um sinônimo da culinária de rua do Brasil e de todo o planeta. Tendo se popularizado a partir do início do século passado pela cultura globalizadora dos Estados Unidos, os hot dogs (o “dog” se deu pela semelhança à raça de cães “salsicha”, os daschund) se espalharam mundo afora e agregaram sempre agregando ingredientes da cultura de cada local que atingiram.

Tais variações não se restringem apenas aos países: estados, regiões e cidades diferentes obtiveram sua própria versão típica do lanche. Aqui no Brasil, não foi diferente. Os ingredientes e o jeito que se come cachorro-quente são diferentes em regiões distintas. Para ilustrarentender os detalhes d esse conflito, nada melhor que comparar dois vizinhos próximos. São Paulo ou Rio de Janeiro, quem será que tem teria a melhor versão do hot dog? Quais as características do lanche em cada região?

O “completão” paulista


Quando falamos dos hot dogs das ruas de São Paulo, pensamos imediatamente naquele hot dog cheio de ingredientes, como a ervilha, batata-palha e o milho enlatado. Mas para o chef Eduardo Perrone, do Meat Downtown Burgers da capital paulista, é a combinação do purê de batata com a carne moída que define o dog paulista.

Perrone é fã do hot dog daqueles bem completos. “Meu ‘dogão’ preferido é aquele grande, pra comer de garfinho, queno qual você coloca tudo o que tem direito: duas salsichas, vinagrete, cheddar, catupiry, milho, purê, carne moída e, claro, uma batatinha palha por cima”, comenta o chef.

Como é o hot dog típico dos cariocas?

Nas ruas cariocas, os hot dogs levamapresentam uma outra cara. Ainda com vários molhos e ingredientes, o cachorro quente do Rio de Janeiro se distingue, para o chef do Meat Downtown, pela adição de dois ingredientes inusitados. Se nas terras de São Paulo a opção predominante para uma segunda fonte de proteína no lanche é a carne moída, no Rio de Janeiro, foram os ovos de codorna cozidos que se popularizaram para incrementar o lanche. As guarnições cariocas não param por aí, contando também com as uvas passas para dar um toque agridoce no cachorro quente.

Qual é o favorito do chef?

Apesar de respeitar ambas versões do hot dog, Perrone nos revelou qual a sua versão favorita. Para ele, o hot dog típico de São Paulo teria um sabor superior. O chef não curte muito a versão carioca, afirmando que os novos ingredientes não combinam em nada, por conta das texturas e de sabores divergentes.

E o hot dog, é sanduíche ou não?

Para o chef, Oo assunto, que já foi alvo de polêmicas nos EUA, para o chef parece já estar decidido. “Para mim, tudo que vai entre duas fatias de pão é sanduba.

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