Faz sentido tomar saquê com sal? Especialista explica


Confira também outras curiosidades sobre a bebida japonesa mais consumida pelos brasileiros

Por Radar

O saquê é a bebida alcóolica japonesa mais consumida pelos brasileiros, elaborado a partir de ingredientes como kōji (um fungo), arroz e água. Embora seja simples, algumas pessoas criaram o hábito e acreditam que o saquê deve ser ingerido com sal, adicionando mais um elemento para essa bebida.

O mais comum é tomar saquê frio (entre 8°C e 13°C) – especialmente saquês de mais qualidade, pois os aromas ficam mais evidentes; saquês mais simples podem ser aquecidos (até, no máximo, 50°C). No inverno, no entanto, é comum tomar aquecido mesmo um saquê premium. Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

No entanto, Elizabete Itani, sommelier de saquê, esclarece que, provavelmente, essa adição ocorreu no passado para tentar disfarçar algum erro no preparo da bebida, porque não ‘’tem o menor cabimento’' essa prática hoje, como ela mencionou em entrevista ao Paladar.

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Essa é apenas uma das curiosidades sobre o saquê descritas pela profissional nesse primeiro Manual do Saquê para Iniciantes de Paladar, com o intuito de tirar as principais dúvidas sobre a bebida japonesa.

Tipos de saquê

Embora tenha poucos ingredientes, a bebida é muito complexa e possui alguns estilos. O Guinjo é um exemplo, elaborado com grãos selecionados de arroz, polidos até 60% e uma dose extra de álcool, o que resulta em intensos aromas frutados e florais. Confira os outros tipos de saquê nesta matéria completa de Paladar.

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Mas o arroz também é determinante. Existem mais de 100 tipos de arroz próprios para saquê – e mais 300 bons para serem comidos. É no miolo do grão de arroz que fica concentrado o amido, necessário à fermentação. Assim, quanto mais polido o grão, melhor o saquê (mas essa regra tem um limite: deixar menos de 30% do grão original já é demais). Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

Existe jeito certo de tomar saquê?

É importante seguir algumas orientações para garantir a melhor experiência de degustação do saquê. Uma das dicas cruciais é evitar saborear o saquê em um massu, já que essa prática pode influenciar negativamente no paladar e aroma da bebida, devido ao largo espaço e ao material de plástico. Leia mais sobre o assunto aqui.

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Saquê: quente x gelado

Experimentando os diferentes tipos e acertando o jeito certo de tomar saquê, a bebida pode estar quente ou gelada, depende da sua preferência. Elizabete Itani explica que consumir saquê quente é um costume para o inverno, principalmente no Japão.

O saquê é a bebida alcóolica japonesa mais consumida pelos brasileiros, elaborado a partir de ingredientes como kōji (um fungo), arroz e água. Embora seja simples, algumas pessoas criaram o hábito e acreditam que o saquê deve ser ingerido com sal, adicionando mais um elemento para essa bebida.

O mais comum é tomar saquê frio (entre 8°C e 13°C) – especialmente saquês de mais qualidade, pois os aromas ficam mais evidentes; saquês mais simples podem ser aquecidos (até, no máximo, 50°C). No inverno, no entanto, é comum tomar aquecido mesmo um saquê premium. Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

No entanto, Elizabete Itani, sommelier de saquê, esclarece que, provavelmente, essa adição ocorreu no passado para tentar disfarçar algum erro no preparo da bebida, porque não ‘’tem o menor cabimento’' essa prática hoje, como ela mencionou em entrevista ao Paladar.

Essa é apenas uma das curiosidades sobre o saquê descritas pela profissional nesse primeiro Manual do Saquê para Iniciantes de Paladar, com o intuito de tirar as principais dúvidas sobre a bebida japonesa.

Tipos de saquê

Embora tenha poucos ingredientes, a bebida é muito complexa e possui alguns estilos. O Guinjo é um exemplo, elaborado com grãos selecionados de arroz, polidos até 60% e uma dose extra de álcool, o que resulta em intensos aromas frutados e florais. Confira os outros tipos de saquê nesta matéria completa de Paladar.

Mas o arroz também é determinante. Existem mais de 100 tipos de arroz próprios para saquê – e mais 300 bons para serem comidos. É no miolo do grão de arroz que fica concentrado o amido, necessário à fermentação. Assim, quanto mais polido o grão, melhor o saquê (mas essa regra tem um limite: deixar menos de 30% do grão original já é demais). Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

Existe jeito certo de tomar saquê?

É importante seguir algumas orientações para garantir a melhor experiência de degustação do saquê. Uma das dicas cruciais é evitar saborear o saquê em um massu, já que essa prática pode influenciar negativamente no paladar e aroma da bebida, devido ao largo espaço e ao material de plástico. Leia mais sobre o assunto aqui.

Saquê: quente x gelado

Experimentando os diferentes tipos e acertando o jeito certo de tomar saquê, a bebida pode estar quente ou gelada, depende da sua preferência. Elizabete Itani explica que consumir saquê quente é um costume para o inverno, principalmente no Japão.

O saquê é a bebida alcóolica japonesa mais consumida pelos brasileiros, elaborado a partir de ingredientes como kōji (um fungo), arroz e água. Embora seja simples, algumas pessoas criaram o hábito e acreditam que o saquê deve ser ingerido com sal, adicionando mais um elemento para essa bebida.

O mais comum é tomar saquê frio (entre 8°C e 13°C) – especialmente saquês de mais qualidade, pois os aromas ficam mais evidentes; saquês mais simples podem ser aquecidos (até, no máximo, 50°C). No inverno, no entanto, é comum tomar aquecido mesmo um saquê premium. Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

No entanto, Elizabete Itani, sommelier de saquê, esclarece que, provavelmente, essa adição ocorreu no passado para tentar disfarçar algum erro no preparo da bebida, porque não ‘’tem o menor cabimento’' essa prática hoje, como ela mencionou em entrevista ao Paladar.

Essa é apenas uma das curiosidades sobre o saquê descritas pela profissional nesse primeiro Manual do Saquê para Iniciantes de Paladar, com o intuito de tirar as principais dúvidas sobre a bebida japonesa.

Tipos de saquê

Embora tenha poucos ingredientes, a bebida é muito complexa e possui alguns estilos. O Guinjo é um exemplo, elaborado com grãos selecionados de arroz, polidos até 60% e uma dose extra de álcool, o que resulta em intensos aromas frutados e florais. Confira os outros tipos de saquê nesta matéria completa de Paladar.

Mas o arroz também é determinante. Existem mais de 100 tipos de arroz próprios para saquê – e mais 300 bons para serem comidos. É no miolo do grão de arroz que fica concentrado o amido, necessário à fermentação. Assim, quanto mais polido o grão, melhor o saquê (mas essa regra tem um limite: deixar menos de 30% do grão original já é demais). Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

Existe jeito certo de tomar saquê?

É importante seguir algumas orientações para garantir a melhor experiência de degustação do saquê. Uma das dicas cruciais é evitar saborear o saquê em um massu, já que essa prática pode influenciar negativamente no paladar e aroma da bebida, devido ao largo espaço e ao material de plástico. Leia mais sobre o assunto aqui.

Saquê: quente x gelado

Experimentando os diferentes tipos e acertando o jeito certo de tomar saquê, a bebida pode estar quente ou gelada, depende da sua preferência. Elizabete Itani explica que consumir saquê quente é um costume para o inverno, principalmente no Japão.

O saquê é a bebida alcóolica japonesa mais consumida pelos brasileiros, elaborado a partir de ingredientes como kōji (um fungo), arroz e água. Embora seja simples, algumas pessoas criaram o hábito e acreditam que o saquê deve ser ingerido com sal, adicionando mais um elemento para essa bebida.

O mais comum é tomar saquê frio (entre 8°C e 13°C) – especialmente saquês de mais qualidade, pois os aromas ficam mais evidentes; saquês mais simples podem ser aquecidos (até, no máximo, 50°C). No inverno, no entanto, é comum tomar aquecido mesmo um saquê premium. Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

No entanto, Elizabete Itani, sommelier de saquê, esclarece que, provavelmente, essa adição ocorreu no passado para tentar disfarçar algum erro no preparo da bebida, porque não ‘’tem o menor cabimento’' essa prática hoje, como ela mencionou em entrevista ao Paladar.

Essa é apenas uma das curiosidades sobre o saquê descritas pela profissional nesse primeiro Manual do Saquê para Iniciantes de Paladar, com o intuito de tirar as principais dúvidas sobre a bebida japonesa.

Tipos de saquê

Embora tenha poucos ingredientes, a bebida é muito complexa e possui alguns estilos. O Guinjo é um exemplo, elaborado com grãos selecionados de arroz, polidos até 60% e uma dose extra de álcool, o que resulta em intensos aromas frutados e florais. Confira os outros tipos de saquê nesta matéria completa de Paladar.

Mas o arroz também é determinante. Existem mais de 100 tipos de arroz próprios para saquê – e mais 300 bons para serem comidos. É no miolo do grão de arroz que fica concentrado o amido, necessário à fermentação. Assim, quanto mais polido o grão, melhor o saquê (mas essa regra tem um limite: deixar menos de 30% do grão original já é demais). Foto: Ilana Lichtenstein/Estadão

Existe jeito certo de tomar saquê?

É importante seguir algumas orientações para garantir a melhor experiência de degustação do saquê. Uma das dicas cruciais é evitar saborear o saquê em um massu, já que essa prática pode influenciar negativamente no paladar e aroma da bebida, devido ao largo espaço e ao material de plástico. Leia mais sobre o assunto aqui.

Saquê: quente x gelado

Experimentando os diferentes tipos e acertando o jeito certo de tomar saquê, a bebida pode estar quente ou gelada, depende da sua preferência. Elizabete Itani explica que consumir saquê quente é um costume para o inverno, principalmente no Japão.

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