Startup baiana lança bebida com mel cristalizado


A San’Mielle passou a utilizar o mel cristalizado como protagonista na produção de hidroméis

Por Radar

Uma das bebidas mais antigas consumida pelo homem, o hidromel é feito originalmente de água e mel fermentado.

A bebida sempre foi produzida com o mel denso e sem cristaizinhos, assim como costuma ser comercializado, mas a partir de entraves na apicultura sobre o mel cristalizado, a San’Mielle, uma startup produtora de hidroméis sustentáveis, passou a utilizar o mel cristalizado como protagonista na produção.

Tudo começou quando Samira Cavalcante, doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e CEO da San’Mielle, orientada pelo doutor Carlos Alfredo de Carvalho, realizou uma pesquisa de hidroméis com o mel cristalizado.

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“Ao contrário do senso comum, a maioria dos meles cristalizam e isso pode ser um sinal de pureza. Lembrando que mel cristalizado é diferente de mel açucarado, este sim é um produto de má qualidade ou adulterado”, disse ela a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), da Bahia.

Atualmente, a San’Mielle tem dois tipos de hidroméis, o tradicional e o envelhecido. O primeiro, segue uma linha floral e frutada, dando um sabor mais refrescante. Já o segundo fica seis meses em chip de carvalho francês antes de ser embalado.

A startup tem caráter sustentável e utiliza méis de cooperativas e associações que contam com a agricultura familiar.

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O projeto tem apoio do Grupo de Pesquisa Insecta, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), da UFRB e conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb).

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa, confira aqui.

Uma das bebidas mais antigas consumida pelo homem, o hidromel é feito originalmente de água e mel fermentado.

A bebida sempre foi produzida com o mel denso e sem cristaizinhos, assim como costuma ser comercializado, mas a partir de entraves na apicultura sobre o mel cristalizado, a San’Mielle, uma startup produtora de hidroméis sustentáveis, passou a utilizar o mel cristalizado como protagonista na produção.

Tudo começou quando Samira Cavalcante, doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e CEO da San’Mielle, orientada pelo doutor Carlos Alfredo de Carvalho, realizou uma pesquisa de hidroméis com o mel cristalizado.

“Ao contrário do senso comum, a maioria dos meles cristalizam e isso pode ser um sinal de pureza. Lembrando que mel cristalizado é diferente de mel açucarado, este sim é um produto de má qualidade ou adulterado”, disse ela a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), da Bahia.

Atualmente, a San’Mielle tem dois tipos de hidroméis, o tradicional e o envelhecido. O primeiro, segue uma linha floral e frutada, dando um sabor mais refrescante. Já o segundo fica seis meses em chip de carvalho francês antes de ser embalado.

A startup tem caráter sustentável e utiliza méis de cooperativas e associações que contam com a agricultura familiar.

O projeto tem apoio do Grupo de Pesquisa Insecta, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), da UFRB e conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb).

Receitas testadas e aprovadas

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Uma das bebidas mais antigas consumida pelo homem, o hidromel é feito originalmente de água e mel fermentado.

A bebida sempre foi produzida com o mel denso e sem cristaizinhos, assim como costuma ser comercializado, mas a partir de entraves na apicultura sobre o mel cristalizado, a San’Mielle, uma startup produtora de hidroméis sustentáveis, passou a utilizar o mel cristalizado como protagonista na produção.

Tudo começou quando Samira Cavalcante, doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e CEO da San’Mielle, orientada pelo doutor Carlos Alfredo de Carvalho, realizou uma pesquisa de hidroméis com o mel cristalizado.

“Ao contrário do senso comum, a maioria dos meles cristalizam e isso pode ser um sinal de pureza. Lembrando que mel cristalizado é diferente de mel açucarado, este sim é um produto de má qualidade ou adulterado”, disse ela a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), da Bahia.

Atualmente, a San’Mielle tem dois tipos de hidroméis, o tradicional e o envelhecido. O primeiro, segue uma linha floral e frutada, dando um sabor mais refrescante. Já o segundo fica seis meses em chip de carvalho francês antes de ser embalado.

A startup tem caráter sustentável e utiliza méis de cooperativas e associações que contam com a agricultura familiar.

O projeto tem apoio do Grupo de Pesquisa Insecta, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), da UFRB e conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb).

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa, confira aqui.

Uma das bebidas mais antigas consumida pelo homem, o hidromel é feito originalmente de água e mel fermentado.

A bebida sempre foi produzida com o mel denso e sem cristaizinhos, assim como costuma ser comercializado, mas a partir de entraves na apicultura sobre o mel cristalizado, a San’Mielle, uma startup produtora de hidroméis sustentáveis, passou a utilizar o mel cristalizado como protagonista na produção.

Tudo começou quando Samira Cavalcante, doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e CEO da San’Mielle, orientada pelo doutor Carlos Alfredo de Carvalho, realizou uma pesquisa de hidroméis com o mel cristalizado.

“Ao contrário do senso comum, a maioria dos meles cristalizam e isso pode ser um sinal de pureza. Lembrando que mel cristalizado é diferente de mel açucarado, este sim é um produto de má qualidade ou adulterado”, disse ela a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), da Bahia.

Atualmente, a San’Mielle tem dois tipos de hidroméis, o tradicional e o envelhecido. O primeiro, segue uma linha floral e frutada, dando um sabor mais refrescante. Já o segundo fica seis meses em chip de carvalho francês antes de ser embalado.

A startup tem caráter sustentável e utiliza méis de cooperativas e associações que contam com a agricultura familiar.

O projeto tem apoio do Grupo de Pesquisa Insecta, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), da UFRB e conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb).

Receitas testadas e aprovadas

O Paladar tem uma série de receitas testadas e aprovadas que podem ser reproduzidas em casa, confira aqui.

Uma das bebidas mais antigas consumida pelo homem, o hidromel é feito originalmente de água e mel fermentado.

A bebida sempre foi produzida com o mel denso e sem cristaizinhos, assim como costuma ser comercializado, mas a partir de entraves na apicultura sobre o mel cristalizado, a San’Mielle, uma startup produtora de hidroméis sustentáveis, passou a utilizar o mel cristalizado como protagonista na produção.

Tudo começou quando Samira Cavalcante, doutora em Ciências Agrárias pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) e CEO da San’Mielle, orientada pelo doutor Carlos Alfredo de Carvalho, realizou uma pesquisa de hidroméis com o mel cristalizado.

“Ao contrário do senso comum, a maioria dos meles cristalizam e isso pode ser um sinal de pureza. Lembrando que mel cristalizado é diferente de mel açucarado, este sim é um produto de má qualidade ou adulterado”, disse ela a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), da Bahia.

Atualmente, a San’Mielle tem dois tipos de hidroméis, o tradicional e o envelhecido. O primeiro, segue uma linha floral e frutada, dando um sabor mais refrescante. Já o segundo fica seis meses em chip de carvalho francês antes de ser embalado.

A startup tem caráter sustentável e utiliza méis de cooperativas e associações que contam com a agricultura familiar.

O projeto tem apoio do Grupo de Pesquisa Insecta, do Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB), da UFRB e conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb).

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