Startup dos EUA lança primeiro café sintético sem grãos no mercado; entenda


A novidade que reaproveita frutas e folhas de chá tem causado debates no setor cafeeiro; entenda

Por Radar

Uma startup situada em Washington, nos Estados Unidos, lançou ao final de 2023 um produto um tanto quanto chocante para o universo cafeeiro, um café em pó sem grãos de café na composição. O selo é o Atomo Ground Espresso, da Atomo Coffee, liderado pelo CEO Andy Kleitsch.

Esse café sintético é feito através do reaproveitamento do resto de frutas e da extração da cafeína presente em algumas folhas normalmente utilizadas para preparar chá. De acordo com os seus idealizadores, o produto contém 28 das substâncias mais importantes em um café, se aproximando muito da bebida convencional em questão de sabor.

Kleitsch afirma que o cultivo e a produção de café tem sido responsável pelo aumento das pegadas de carbono e por áreas de desmatamento, portanto a marca entra como uma alternativa sustentável. Contudo, o especialista em café e colunista do Paladar Ensei Neto alerta que sua eficácia ainda não é comprovada.

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“Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados”, diz na matéria ‘Aceita um café sem grãos de café?’, disponível na íntegra aqui.

Ainda, o Atomo Ground Espresso tem o custo como um dos maiores pontos frágeis, visto é significativamente mais caro em relação ao café solúvel convencional. Para se ter uma noção, o quilo do sintético custa em torno de US$ 42, enquanto o quilo do outro, US$ 30.

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Neto acrescenta que uma intervenção de fato sustentável é a provisão de emprego digno aos cafeicultores responsáveis pela prática da agricultura responsável e ecológica, que, além de zelar adequadamente pelo meio ambiente, beneficiará uma enorme cadeia empresarial.

Uma startup situada em Washington, nos Estados Unidos, lançou ao final de 2023 um produto um tanto quanto chocante para o universo cafeeiro, um café em pó sem grãos de café na composição. O selo é o Atomo Ground Espresso, da Atomo Coffee, liderado pelo CEO Andy Kleitsch.

Esse café sintético é feito através do reaproveitamento do resto de frutas e da extração da cafeína presente em algumas folhas normalmente utilizadas para preparar chá. De acordo com os seus idealizadores, o produto contém 28 das substâncias mais importantes em um café, se aproximando muito da bebida convencional em questão de sabor.

Kleitsch afirma que o cultivo e a produção de café tem sido responsável pelo aumento das pegadas de carbono e por áreas de desmatamento, portanto a marca entra como uma alternativa sustentável. Contudo, o especialista em café e colunista do Paladar Ensei Neto alerta que sua eficácia ainda não é comprovada.

“Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados”, diz na matéria ‘Aceita um café sem grãos de café?’, disponível na íntegra aqui.

Ainda, o Atomo Ground Espresso tem o custo como um dos maiores pontos frágeis, visto é significativamente mais caro em relação ao café solúvel convencional. Para se ter uma noção, o quilo do sintético custa em torno de US$ 42, enquanto o quilo do outro, US$ 30.

Neto acrescenta que uma intervenção de fato sustentável é a provisão de emprego digno aos cafeicultores responsáveis pela prática da agricultura responsável e ecológica, que, além de zelar adequadamente pelo meio ambiente, beneficiará uma enorme cadeia empresarial.

Uma startup situada em Washington, nos Estados Unidos, lançou ao final de 2023 um produto um tanto quanto chocante para o universo cafeeiro, um café em pó sem grãos de café na composição. O selo é o Atomo Ground Espresso, da Atomo Coffee, liderado pelo CEO Andy Kleitsch.

Esse café sintético é feito através do reaproveitamento do resto de frutas e da extração da cafeína presente em algumas folhas normalmente utilizadas para preparar chá. De acordo com os seus idealizadores, o produto contém 28 das substâncias mais importantes em um café, se aproximando muito da bebida convencional em questão de sabor.

Kleitsch afirma que o cultivo e a produção de café tem sido responsável pelo aumento das pegadas de carbono e por áreas de desmatamento, portanto a marca entra como uma alternativa sustentável. Contudo, o especialista em café e colunista do Paladar Ensei Neto alerta que sua eficácia ainda não é comprovada.

“Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados”, diz na matéria ‘Aceita um café sem grãos de café?’, disponível na íntegra aqui.

Ainda, o Atomo Ground Espresso tem o custo como um dos maiores pontos frágeis, visto é significativamente mais caro em relação ao café solúvel convencional. Para se ter uma noção, o quilo do sintético custa em torno de US$ 42, enquanto o quilo do outro, US$ 30.

Neto acrescenta que uma intervenção de fato sustentável é a provisão de emprego digno aos cafeicultores responsáveis pela prática da agricultura responsável e ecológica, que, além de zelar adequadamente pelo meio ambiente, beneficiará uma enorme cadeia empresarial.

Uma startup situada em Washington, nos Estados Unidos, lançou ao final de 2023 um produto um tanto quanto chocante para o universo cafeeiro, um café em pó sem grãos de café na composição. O selo é o Atomo Ground Espresso, da Atomo Coffee, liderado pelo CEO Andy Kleitsch.

Esse café sintético é feito através do reaproveitamento do resto de frutas e da extração da cafeína presente em algumas folhas normalmente utilizadas para preparar chá. De acordo com os seus idealizadores, o produto contém 28 das substâncias mais importantes em um café, se aproximando muito da bebida convencional em questão de sabor.

Kleitsch afirma que o cultivo e a produção de café tem sido responsável pelo aumento das pegadas de carbono e por áreas de desmatamento, portanto a marca entra como uma alternativa sustentável. Contudo, o especialista em café e colunista do Paladar Ensei Neto alerta que sua eficácia ainda não é comprovada.

“Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados”, diz na matéria ‘Aceita um café sem grãos de café?’, disponível na íntegra aqui.

Ainda, o Atomo Ground Espresso tem o custo como um dos maiores pontos frágeis, visto é significativamente mais caro em relação ao café solúvel convencional. Para se ter uma noção, o quilo do sintético custa em torno de US$ 42, enquanto o quilo do outro, US$ 30.

Neto acrescenta que uma intervenção de fato sustentável é a provisão de emprego digno aos cafeicultores responsáveis pela prática da agricultura responsável e ecológica, que, além de zelar adequadamente pelo meio ambiente, beneficiará uma enorme cadeia empresarial.

Uma startup situada em Washington, nos Estados Unidos, lançou ao final de 2023 um produto um tanto quanto chocante para o universo cafeeiro, um café em pó sem grãos de café na composição. O selo é o Atomo Ground Espresso, da Atomo Coffee, liderado pelo CEO Andy Kleitsch.

Esse café sintético é feito através do reaproveitamento do resto de frutas e da extração da cafeína presente em algumas folhas normalmente utilizadas para preparar chá. De acordo com os seus idealizadores, o produto contém 28 das substâncias mais importantes em um café, se aproximando muito da bebida convencional em questão de sabor.

Kleitsch afirma que o cultivo e a produção de café tem sido responsável pelo aumento das pegadas de carbono e por áreas de desmatamento, portanto a marca entra como uma alternativa sustentável. Contudo, o especialista em café e colunista do Paladar Ensei Neto alerta que sua eficácia ainda não é comprovada.

“Deve ser feita importante reflexão para não cair na mesma cilada dos carros elétricos, que são silenciosos, não emitem fumaça de queima de combustível fóssil, mas funcionam com bateria feita a partir de minérios explorados em países da faixa tropical do planeta, causando chagas em terrenos anteriormente preservados”, diz na matéria ‘Aceita um café sem grãos de café?’, disponível na íntegra aqui.

Ainda, o Atomo Ground Espresso tem o custo como um dos maiores pontos frágeis, visto é significativamente mais caro em relação ao café solúvel convencional. Para se ter uma noção, o quilo do sintético custa em torno de US$ 42, enquanto o quilo do outro, US$ 30.

Neto acrescenta que uma intervenção de fato sustentável é a provisão de emprego digno aos cafeicultores responsáveis pela prática da agricultura responsável e ecológica, que, além de zelar adequadamente pelo meio ambiente, beneficiará uma enorme cadeia empresarial.

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