A tapioca é um dos muitos subprodutos de uma das raizes mais abundantes no solo brasileiro, a mandioca, e sua goma é amplamente utilizada nos dias de hoje, na maioria das vezes, para ser aquecida em uma frigideira e, então ser servida com os mais diversos tipos de recheio, seja doce ou salgado.
No entanto, em outros tempos da História, o produto era consumido em outro formato. Documentos que datam do século XIX apontam que a tapioca foi um significativo item de exportação nacional compondo parte de menus britânicos e franceses assumindo a forma de “potage” ou “consomme” para engrossar caldos e sopas.
O ingrediente fazia parte do preparo de pratos destinados à nobreza ou à burguesia e chegou a compor o menu servido no conhecido navio Titanic, além de refeições de hotéis, ocasiões que envolviam jantares finos e viagens de trem. Seu uso era comum em etapas de entrada, segundo a página Comer História (@comerhistoria).
Embora não seja mais tão utilizada para engrossar caldos no cenário internacional, a tapioca continua sendo uma constante no Brasil, tanto é que sua versão industrializada está sempre disponível para venda nos mais diversos mercados, em diferentes tamanhos e marcas.
Afim de saber quais selos oferecem a mais alta qualidade e, assim, melhor ao consumidor, o Paladar elaborou um teste que contou com o parecer de quatro especialistas. O resultado você confere na matéria ‘Qual a melhor tapioca do supermercado?’, por Chris Campos, disponível aqui.