Tendência de drinques sem álcool veio para ficar; saiba onde degustar os coquetéis


A chef Janaína citou que é ainda mais fácil ‘’perceber as demais nuances das receitas’' dessa forma

Por Radar

As harmonizações alcoólicas são comuns em bares e restaurantes, mas uma nova tendência está ganhando força mundial: os chamados mocktails (drinques sem álcool). Cada vez mais, os estabelecimentos estão ampliando a gama dessas bebidas para alcançar todos os públicos, pensando também em todo o cardápio.

A intenção, na produção de uma bebida como essa, também é trazer, em apenas um gole, a maior qualidade de sabores , como acontece quando experimentamos um drinque alcoólico. A chef Janaína Rueda, que assinou o menu da n’A Casa do Porco, destaca que dessa forma, é mais fácil, ainda, ‘’perceber as demais nuances das receitas’'.

O restaurante Carbon, na Suécia, por exemplo, comandado pelo chef brasileiro Jean Henkel, divide períodos para criar um programa de bebidas não alcoólicas que harmonizem com os pratos. No Brasil, por sua vez, o Blaise, restaurante do Hotel Rosewood (SP), ofereceu sete bebidas aos seus clientes, desde ingredientes comuns até harmonizações diferenciadas.

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Além disso, a chef Janaína Rueda ainda explica sobre a produção, citando que não basta somente tirar o álcool de um drinque que já existe, mas é necessário pensar nas melhores combinações para todos os pratos disponíveis. ‘’É uma tendência que veio para ficar’', diz.

‘’É preciso pensar na estrutura do coquetel antes de elaborar as receitas. Não adianta pegar um drinque, tirar a vodca e servir. Não é só misturar um suco ou xarope com água com gás. Não se trata disso’', comenta. Para saber mais detalhes dessa tendência, leia a matéria completa do Paladar clicando aqui.

Receitas testadas e aprovadas

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O Paladar tem várias receitas testadas e aprovadas que podem ser replicadas em casa. Confira opções de pratos, drinques e sobremesas aqui.

As harmonizações alcoólicas são comuns em bares e restaurantes, mas uma nova tendência está ganhando força mundial: os chamados mocktails (drinques sem álcool). Cada vez mais, os estabelecimentos estão ampliando a gama dessas bebidas para alcançar todos os públicos, pensando também em todo o cardápio.

A intenção, na produção de uma bebida como essa, também é trazer, em apenas um gole, a maior qualidade de sabores , como acontece quando experimentamos um drinque alcoólico. A chef Janaína Rueda, que assinou o menu da n’A Casa do Porco, destaca que dessa forma, é mais fácil, ainda, ‘’perceber as demais nuances das receitas’'.

O restaurante Carbon, na Suécia, por exemplo, comandado pelo chef brasileiro Jean Henkel, divide períodos para criar um programa de bebidas não alcoólicas que harmonizem com os pratos. No Brasil, por sua vez, o Blaise, restaurante do Hotel Rosewood (SP), ofereceu sete bebidas aos seus clientes, desde ingredientes comuns até harmonizações diferenciadas.

Além disso, a chef Janaína Rueda ainda explica sobre a produção, citando que não basta somente tirar o álcool de um drinque que já existe, mas é necessário pensar nas melhores combinações para todos os pratos disponíveis. ‘’É uma tendência que veio para ficar’', diz.

‘’É preciso pensar na estrutura do coquetel antes de elaborar as receitas. Não adianta pegar um drinque, tirar a vodca e servir. Não é só misturar um suco ou xarope com água com gás. Não se trata disso’', comenta. Para saber mais detalhes dessa tendência, leia a matéria completa do Paladar clicando aqui.

Receitas testadas e aprovadas

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O restaurante Carbon, na Suécia, por exemplo, comandado pelo chef brasileiro Jean Henkel, divide períodos para criar um programa de bebidas não alcoólicas que harmonizem com os pratos. No Brasil, por sua vez, o Blaise, restaurante do Hotel Rosewood (SP), ofereceu sete bebidas aos seus clientes, desde ingredientes comuns até harmonizações diferenciadas.

Além disso, a chef Janaína Rueda ainda explica sobre a produção, citando que não basta somente tirar o álcool de um drinque que já existe, mas é necessário pensar nas melhores combinações para todos os pratos disponíveis. ‘’É uma tendência que veio para ficar’', diz.

‘’É preciso pensar na estrutura do coquetel antes de elaborar as receitas. Não adianta pegar um drinque, tirar a vodca e servir. Não é só misturar um suco ou xarope com água com gás. Não se trata disso’', comenta. Para saber mais detalhes dessa tendência, leia a matéria completa do Paladar clicando aqui.

Receitas testadas e aprovadas

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A intenção, na produção de uma bebida como essa, também é trazer, em apenas um gole, a maior qualidade de sabores , como acontece quando experimentamos um drinque alcoólico. A chef Janaína Rueda, que assinou o menu da n’A Casa do Porco, destaca que dessa forma, é mais fácil, ainda, ‘’perceber as demais nuances das receitas’'.

O restaurante Carbon, na Suécia, por exemplo, comandado pelo chef brasileiro Jean Henkel, divide períodos para criar um programa de bebidas não alcoólicas que harmonizem com os pratos. No Brasil, por sua vez, o Blaise, restaurante do Hotel Rosewood (SP), ofereceu sete bebidas aos seus clientes, desde ingredientes comuns até harmonizações diferenciadas.

Além disso, a chef Janaína Rueda ainda explica sobre a produção, citando que não basta somente tirar o álcool de um drinque que já existe, mas é necessário pensar nas melhores combinações para todos os pratos disponíveis. ‘’É uma tendência que veio para ficar’', diz.

‘’É preciso pensar na estrutura do coquetel antes de elaborar as receitas. Não adianta pegar um drinque, tirar a vodca e servir. Não é só misturar um suco ou xarope com água com gás. Não se trata disso’', comenta. Para saber mais detalhes dessa tendência, leia a matéria completa do Paladar clicando aqui.

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A intenção, na produção de uma bebida como essa, também é trazer, em apenas um gole, a maior qualidade de sabores , como acontece quando experimentamos um drinque alcoólico. A chef Janaína Rueda, que assinou o menu da n’A Casa do Porco, destaca que dessa forma, é mais fácil, ainda, ‘’perceber as demais nuances das receitas’'.

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Além disso, a chef Janaína Rueda ainda explica sobre a produção, citando que não basta somente tirar o álcool de um drinque que já existe, mas é necessário pensar nas melhores combinações para todos os pratos disponíveis. ‘’É uma tendência que veio para ficar’', diz.

‘’É preciso pensar na estrutura do coquetel antes de elaborar as receitas. Não adianta pegar um drinque, tirar a vodca e servir. Não é só misturar um suco ou xarope com água com gás. Não se trata disso’', comenta. Para saber mais detalhes dessa tendência, leia a matéria completa do Paladar clicando aqui.

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