Todo mundo pode comer insetos? Entenda as possíveis restrições da iguaria


Mais de duas mil espécies são próprias para consumo, mas há quem não possa usufruir dos sabores e benefícios

Por Radar

Embora cause estranheza em populações de determinadas nacionalidades, a alimentação à base de insetos é uma realidade comum a muitos povos espalhados pelo mundo todo. Na atualidade, mais de três mil sociedades, espalhadas em 109 países mantém essa prática chamada de entomofagia.

O continente africano é o líder do ranking, com 36 nações que seguem essa dieta, enquanto na Europa e nas Américas Central, do Sul e do Norte têm somente 11 países, o que pode, de certa forma, justificar a resistência cultural do Ocidente em relação aos artrópodes dividindo espaço com outros ingredientes no prato.

Sabe-se que, entre as mais de 1 milhão de espécies existentes no planeta, quase duas mil são apropriadas para consumo, mas, como acontece qualquer alimento, há quem não possa usufruir do sabor nem dos benefícios dessas iguarias.

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De acordo com as informações do editorial do Guia Michelin, alérgicos a camarão e outros crustáceos podem, muito provavelmente, ter alergia a insetos também, posto que casos semelhantes já foram constatados em diferentes partes do mundo.

Ainda, o exoesqueleto de quitina dos insetos pode ser algo de difícil digestão, em especial de besouros e baratas, por conta de suas cascas e asas (que, inclusive, devem ser removidas junto às pernas antes do processo de cocção), além de serem um pouco mais difíceis de engolir, aumentando, assim, o alerta para a restrição em certos casos.

Embora cause estranheza em populações de determinadas nacionalidades, a alimentação à base de insetos é uma realidade comum a muitos povos espalhados pelo mundo todo. Na atualidade, mais de três mil sociedades, espalhadas em 109 países mantém essa prática chamada de entomofagia.

O continente africano é o líder do ranking, com 36 nações que seguem essa dieta, enquanto na Europa e nas Américas Central, do Sul e do Norte têm somente 11 países, o que pode, de certa forma, justificar a resistência cultural do Ocidente em relação aos artrópodes dividindo espaço com outros ingredientes no prato.

Sabe-se que, entre as mais de 1 milhão de espécies existentes no planeta, quase duas mil são apropriadas para consumo, mas, como acontece qualquer alimento, há quem não possa usufruir do sabor nem dos benefícios dessas iguarias.

De acordo com as informações do editorial do Guia Michelin, alérgicos a camarão e outros crustáceos podem, muito provavelmente, ter alergia a insetos também, posto que casos semelhantes já foram constatados em diferentes partes do mundo.

Ainda, o exoesqueleto de quitina dos insetos pode ser algo de difícil digestão, em especial de besouros e baratas, por conta de suas cascas e asas (que, inclusive, devem ser removidas junto às pernas antes do processo de cocção), além de serem um pouco mais difíceis de engolir, aumentando, assim, o alerta para a restrição em certos casos.

Embora cause estranheza em populações de determinadas nacionalidades, a alimentação à base de insetos é uma realidade comum a muitos povos espalhados pelo mundo todo. Na atualidade, mais de três mil sociedades, espalhadas em 109 países mantém essa prática chamada de entomofagia.

O continente africano é o líder do ranking, com 36 nações que seguem essa dieta, enquanto na Europa e nas Américas Central, do Sul e do Norte têm somente 11 países, o que pode, de certa forma, justificar a resistência cultural do Ocidente em relação aos artrópodes dividindo espaço com outros ingredientes no prato.

Sabe-se que, entre as mais de 1 milhão de espécies existentes no planeta, quase duas mil são apropriadas para consumo, mas, como acontece qualquer alimento, há quem não possa usufruir do sabor nem dos benefícios dessas iguarias.

De acordo com as informações do editorial do Guia Michelin, alérgicos a camarão e outros crustáceos podem, muito provavelmente, ter alergia a insetos também, posto que casos semelhantes já foram constatados em diferentes partes do mundo.

Ainda, o exoesqueleto de quitina dos insetos pode ser algo de difícil digestão, em especial de besouros e baratas, por conta de suas cascas e asas (que, inclusive, devem ser removidas junto às pernas antes do processo de cocção), além de serem um pouco mais difíceis de engolir, aumentando, assim, o alerta para a restrição em certos casos.

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