Tradicional doce italiano é alvo de disputa em Turim; entenda


Tradição e modernidade se enfrentam no mundo do chocolate

Por Radar

Em Turim, Itália, uma intrigante disputa culinária ganha destaque: a batalha pela autenticidade do gianduiotto, um tradicional doce italiano. Guido Castagna, presidente do Comitê Gianduiotto, esclarece que o intuito da organização não é confrontar a Caffarel, mas defender a receita original do gianduiotto, que valoriza a proporção específica de avelã, açúcar e cacau.

A questão central da controvérsia é a diferença entre a receita tradicional, apoiada pelo comitê, e a versão modernizada pela Caffarel, propriedade da suíça Lindt. O comitê, com a colaboração de Luca Ballesio, luta por um selo de autenticidade que proteja a composição original do doce. Por outro lado, a Caffarel defende sua versão do gianduiotto, com adição de leite em pó, como parte de sua história. A empresa argumenta que a Indicação Geográfica Protegida (IGP), proposta pelo comitê, pode afetar negativamente a produção e a popularidade do ‘Gianduia 1865. O Autêntico Gianduiotto de Turim’.

Essa disputa transcende a simples questão de sabor, tendo implicações culturais e econômicas significativas. Conforme a Ansa Brasil, a definição do que será oficialmente reconhecido como ‘Gianduiotto de Turim’ poderá impactar tanto a indústria de chocolates local quanto a preservação da gastronomia tradicional italiana. Com o comitê determinado a preservar o legado do gianduiotto e a Caffarel mantendo firme sua posição, o futuro deste icônico doce italiano permanece incerto.

Em Turim, Itália, uma intrigante disputa culinária ganha destaque: a batalha pela autenticidade do gianduiotto, um tradicional doce italiano. Guido Castagna, presidente do Comitê Gianduiotto, esclarece que o intuito da organização não é confrontar a Caffarel, mas defender a receita original do gianduiotto, que valoriza a proporção específica de avelã, açúcar e cacau.

A questão central da controvérsia é a diferença entre a receita tradicional, apoiada pelo comitê, e a versão modernizada pela Caffarel, propriedade da suíça Lindt. O comitê, com a colaboração de Luca Ballesio, luta por um selo de autenticidade que proteja a composição original do doce. Por outro lado, a Caffarel defende sua versão do gianduiotto, com adição de leite em pó, como parte de sua história. A empresa argumenta que a Indicação Geográfica Protegida (IGP), proposta pelo comitê, pode afetar negativamente a produção e a popularidade do ‘Gianduia 1865. O Autêntico Gianduiotto de Turim’.

Essa disputa transcende a simples questão de sabor, tendo implicações culturais e econômicas significativas. Conforme a Ansa Brasil, a definição do que será oficialmente reconhecido como ‘Gianduiotto de Turim’ poderá impactar tanto a indústria de chocolates local quanto a preservação da gastronomia tradicional italiana. Com o comitê determinado a preservar o legado do gianduiotto e a Caffarel mantendo firme sua posição, o futuro deste icônico doce italiano permanece incerto.

Em Turim, Itália, uma intrigante disputa culinária ganha destaque: a batalha pela autenticidade do gianduiotto, um tradicional doce italiano. Guido Castagna, presidente do Comitê Gianduiotto, esclarece que o intuito da organização não é confrontar a Caffarel, mas defender a receita original do gianduiotto, que valoriza a proporção específica de avelã, açúcar e cacau.

A questão central da controvérsia é a diferença entre a receita tradicional, apoiada pelo comitê, e a versão modernizada pela Caffarel, propriedade da suíça Lindt. O comitê, com a colaboração de Luca Ballesio, luta por um selo de autenticidade que proteja a composição original do doce. Por outro lado, a Caffarel defende sua versão do gianduiotto, com adição de leite em pó, como parte de sua história. A empresa argumenta que a Indicação Geográfica Protegida (IGP), proposta pelo comitê, pode afetar negativamente a produção e a popularidade do ‘Gianduia 1865. O Autêntico Gianduiotto de Turim’.

Essa disputa transcende a simples questão de sabor, tendo implicações culturais e econômicas significativas. Conforme a Ansa Brasil, a definição do que será oficialmente reconhecido como ‘Gianduiotto de Turim’ poderá impactar tanto a indústria de chocolates local quanto a preservação da gastronomia tradicional italiana. Com o comitê determinado a preservar o legado do gianduiotto e a Caffarel mantendo firme sua posição, o futuro deste icônico doce italiano permanece incerto.

Em Turim, Itália, uma intrigante disputa culinária ganha destaque: a batalha pela autenticidade do gianduiotto, um tradicional doce italiano. Guido Castagna, presidente do Comitê Gianduiotto, esclarece que o intuito da organização não é confrontar a Caffarel, mas defender a receita original do gianduiotto, que valoriza a proporção específica de avelã, açúcar e cacau.

A questão central da controvérsia é a diferença entre a receita tradicional, apoiada pelo comitê, e a versão modernizada pela Caffarel, propriedade da suíça Lindt. O comitê, com a colaboração de Luca Ballesio, luta por um selo de autenticidade que proteja a composição original do doce. Por outro lado, a Caffarel defende sua versão do gianduiotto, com adição de leite em pó, como parte de sua história. A empresa argumenta que a Indicação Geográfica Protegida (IGP), proposta pelo comitê, pode afetar negativamente a produção e a popularidade do ‘Gianduia 1865. O Autêntico Gianduiotto de Turim’.

Essa disputa transcende a simples questão de sabor, tendo implicações culturais e econômicas significativas. Conforme a Ansa Brasil, a definição do que será oficialmente reconhecido como ‘Gianduiotto de Turim’ poderá impactar tanto a indústria de chocolates local quanto a preservação da gastronomia tradicional italiana. Com o comitê determinado a preservar o legado do gianduiotto e a Caffarel mantendo firme sua posição, o futuro deste icônico doce italiano permanece incerto.

Em Turim, Itália, uma intrigante disputa culinária ganha destaque: a batalha pela autenticidade do gianduiotto, um tradicional doce italiano. Guido Castagna, presidente do Comitê Gianduiotto, esclarece que o intuito da organização não é confrontar a Caffarel, mas defender a receita original do gianduiotto, que valoriza a proporção específica de avelã, açúcar e cacau.

A questão central da controvérsia é a diferença entre a receita tradicional, apoiada pelo comitê, e a versão modernizada pela Caffarel, propriedade da suíça Lindt. O comitê, com a colaboração de Luca Ballesio, luta por um selo de autenticidade que proteja a composição original do doce. Por outro lado, a Caffarel defende sua versão do gianduiotto, com adição de leite em pó, como parte de sua história. A empresa argumenta que a Indicação Geográfica Protegida (IGP), proposta pelo comitê, pode afetar negativamente a produção e a popularidade do ‘Gianduia 1865. O Autêntico Gianduiotto de Turim’.

Essa disputa transcende a simples questão de sabor, tendo implicações culturais e econômicas significativas. Conforme a Ansa Brasil, a definição do que será oficialmente reconhecido como ‘Gianduiotto de Turim’ poderá impactar tanto a indústria de chocolates local quanto a preservação da gastronomia tradicional italiana. Com o comitê determinado a preservar o legado do gianduiotto e a Caffarel mantendo firme sua posição, o futuro deste icônico doce italiano permanece incerto.

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