Uísque japonês ganha novas regras para evitar falsificações


As medidas foram estabelecidas pela Associação Japonesa de Fabricantes de Bebidas Espirituosas e Licores e entraram em vigor nesta semana; entenda

Por Radar

Mundialmente famosos, os uísques produzidos no Japão possuem valores que não cabem no bolso de qualquer um. O sabor do produto tem conquistado o público há mais de 20 anos, e só em 2022 as destilarias do país renderam US$ 370 milhões em exportações (o que equivale a R$ 1.855.920.000,00, de acordo com a cotação atual).

A popularização da bebida tem dado vazão a constantes falsificações - essas, por sua vez, são mais baratas, mas têm qualidade muito inferior. Algumas sequer são japonesas, mas produzidas em outras regiões, e outras nem ao menos podem ser classificadas como ‘uísque’, apesar da descrição no rótulo.

Para combater esse problema, a Associação Japonesa de Fabricantes de Bebidas Espirituosas e Licores estabeleceu novas regras que passaram a valer nesta segunda-feira (1°), de acordo com a AFP News Agency.

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Agora, para um uísque ser, de fato, japonês, deve ser fabricado com água proveniente do Japão e seus barris devem ficar armazenados no país por pelo menos três anos. “Acreditamos que isso melhorará ainda mais a reputação [do uísque] porque tornará mais fácil para os nossos clientes internacionais distingui-lo de outros produtos”, afirma o CEO da produtora Suntory.

Mundialmente famosos, os uísques produzidos no Japão possuem valores que não cabem no bolso de qualquer um. O sabor do produto tem conquistado o público há mais de 20 anos, e só em 2022 as destilarias do país renderam US$ 370 milhões em exportações (o que equivale a R$ 1.855.920.000,00, de acordo com a cotação atual).

A popularização da bebida tem dado vazão a constantes falsificações - essas, por sua vez, são mais baratas, mas têm qualidade muito inferior. Algumas sequer são japonesas, mas produzidas em outras regiões, e outras nem ao menos podem ser classificadas como ‘uísque’, apesar da descrição no rótulo.

Para combater esse problema, a Associação Japonesa de Fabricantes de Bebidas Espirituosas e Licores estabeleceu novas regras que passaram a valer nesta segunda-feira (1°), de acordo com a AFP News Agency.

Agora, para um uísque ser, de fato, japonês, deve ser fabricado com água proveniente do Japão e seus barris devem ficar armazenados no país por pelo menos três anos. “Acreditamos que isso melhorará ainda mais a reputação [do uísque] porque tornará mais fácil para os nossos clientes internacionais distingui-lo de outros produtos”, afirma o CEO da produtora Suntory.

Mundialmente famosos, os uísques produzidos no Japão possuem valores que não cabem no bolso de qualquer um. O sabor do produto tem conquistado o público há mais de 20 anos, e só em 2022 as destilarias do país renderam US$ 370 milhões em exportações (o que equivale a R$ 1.855.920.000,00, de acordo com a cotação atual).

A popularização da bebida tem dado vazão a constantes falsificações - essas, por sua vez, são mais baratas, mas têm qualidade muito inferior. Algumas sequer são japonesas, mas produzidas em outras regiões, e outras nem ao menos podem ser classificadas como ‘uísque’, apesar da descrição no rótulo.

Para combater esse problema, a Associação Japonesa de Fabricantes de Bebidas Espirituosas e Licores estabeleceu novas regras que passaram a valer nesta segunda-feira (1°), de acordo com a AFP News Agency.

Agora, para um uísque ser, de fato, japonês, deve ser fabricado com água proveniente do Japão e seus barris devem ficar armazenados no país por pelo menos três anos. “Acreditamos que isso melhorará ainda mais a reputação [do uísque] porque tornará mais fácil para os nossos clientes internacionais distingui-lo de outros produtos”, afirma o CEO da produtora Suntory.

Mundialmente famosos, os uísques produzidos no Japão possuem valores que não cabem no bolso de qualquer um. O sabor do produto tem conquistado o público há mais de 20 anos, e só em 2022 as destilarias do país renderam US$ 370 milhões em exportações (o que equivale a R$ 1.855.920.000,00, de acordo com a cotação atual).

A popularização da bebida tem dado vazão a constantes falsificações - essas, por sua vez, são mais baratas, mas têm qualidade muito inferior. Algumas sequer são japonesas, mas produzidas em outras regiões, e outras nem ao menos podem ser classificadas como ‘uísque’, apesar da descrição no rótulo.

Para combater esse problema, a Associação Japonesa de Fabricantes de Bebidas Espirituosas e Licores estabeleceu novas regras que passaram a valer nesta segunda-feira (1°), de acordo com a AFP News Agency.

Agora, para um uísque ser, de fato, japonês, deve ser fabricado com água proveniente do Japão e seus barris devem ficar armazenados no país por pelo menos três anos. “Acreditamos que isso melhorará ainda mais a reputação [do uísque] porque tornará mais fácil para os nossos clientes internacionais distingui-lo de outros produtos”, afirma o CEO da produtora Suntory.

Mundialmente famosos, os uísques produzidos no Japão possuem valores que não cabem no bolso de qualquer um. O sabor do produto tem conquistado o público há mais de 20 anos, e só em 2022 as destilarias do país renderam US$ 370 milhões em exportações (o que equivale a R$ 1.855.920.000,00, de acordo com a cotação atual).

A popularização da bebida tem dado vazão a constantes falsificações - essas, por sua vez, são mais baratas, mas têm qualidade muito inferior. Algumas sequer são japonesas, mas produzidas em outras regiões, e outras nem ao menos podem ser classificadas como ‘uísque’, apesar da descrição no rótulo.

Para combater esse problema, a Associação Japonesa de Fabricantes de Bebidas Espirituosas e Licores estabeleceu novas regras que passaram a valer nesta segunda-feira (1°), de acordo com a AFP News Agency.

Agora, para um uísque ser, de fato, japonês, deve ser fabricado com água proveniente do Japão e seus barris devem ficar armazenados no país por pelo menos três anos. “Acreditamos que isso melhorará ainda mais a reputação [do uísque] porque tornará mais fácil para os nossos clientes internacionais distingui-lo de outros produtos”, afirma o CEO da produtora Suntory.

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