Vinho de 5.000 anos é descoberto em tumba de rainha egípcia


Exploradores ainda não terminaram de examinar a enorme tumba, mas já é possível afirmar que vinho é bebida importante desde o tempo dos faraós

Por Felipe de Paula

A tumba da rainha egípcia Meret-Neith foi descoberta por arqueólogos há mais de um século, mas ainda existem mistérios em torno dela e de sua família. Exploradores da Universidade de Viena que atualmente escavam a extensa e complicada tumba já fizeram algumas descobertas surpreendentes. Incluindo muito vinho, mas muito mesmo. Em outubro, a equipe revelou que havia desenterrado “uma enorme quantidade de bens funerários” que foram sepultados com a Rainha Meret-Neith, incluindo centenas de jarras de vinho bem preservadas . Não apenas muitos dos potes ainda estavam lacrados, mas alguns continham os restos orgânicos do vinho, agora com 5.000 anos de idade.

“Considerando que estes são restos de vidas e ações de pessoas de 5.000 anos atrás, nos surpreendemos todos os dias com os detalhes que encontramos durante nossas investigações, incluindo sementes de uva perfeitamente preservadas, artesanato e até pegadas na lama”, disse a arqueóloga Christiana Köhler, que lidera a expedição.

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Embora os arqueólogos que trabalham no túmulo da Rainha Meret-Neith tenham descoberto inscrições importantes sobre Egito antigo, ainda não há confirmação sobre sua verdadeira identidade. Mas todos podemos presumir que ela gostava muito de vinho.

Dúvidas sobre vinho

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A tumba da rainha egípcia Meret-Neith foi descoberta por arqueólogos há mais de um século, mas ainda existem mistérios em torno dela e de sua família. Exploradores da Universidade de Viena que atualmente escavam a extensa e complicada tumba já fizeram algumas descobertas surpreendentes. Incluindo muito vinho, mas muito mesmo. Em outubro, a equipe revelou que havia desenterrado “uma enorme quantidade de bens funerários” que foram sepultados com a Rainha Meret-Neith, incluindo centenas de jarras de vinho bem preservadas . Não apenas muitos dos potes ainda estavam lacrados, mas alguns continham os restos orgânicos do vinho, agora com 5.000 anos de idade.

“Considerando que estes são restos de vidas e ações de pessoas de 5.000 anos atrás, nos surpreendemos todos os dias com os detalhes que encontramos durante nossas investigações, incluindo sementes de uva perfeitamente preservadas, artesanato e até pegadas na lama”, disse a arqueóloga Christiana Köhler, que lidera a expedição.

Embora os arqueólogos que trabalham no túmulo da Rainha Meret-Neith tenham descoberto inscrições importantes sobre Egito antigo, ainda não há confirmação sobre sua verdadeira identidade. Mas todos podemos presumir que ela gostava muito de vinho.

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A tumba da rainha egípcia Meret-Neith foi descoberta por arqueólogos há mais de um século, mas ainda existem mistérios em torno dela e de sua família. Exploradores da Universidade de Viena que atualmente escavam a extensa e complicada tumba já fizeram algumas descobertas surpreendentes. Incluindo muito vinho, mas muito mesmo. Em outubro, a equipe revelou que havia desenterrado “uma enorme quantidade de bens funerários” que foram sepultados com a Rainha Meret-Neith, incluindo centenas de jarras de vinho bem preservadas . Não apenas muitos dos potes ainda estavam lacrados, mas alguns continham os restos orgânicos do vinho, agora com 5.000 anos de idade.

“Considerando que estes são restos de vidas e ações de pessoas de 5.000 anos atrás, nos surpreendemos todos os dias com os detalhes que encontramos durante nossas investigações, incluindo sementes de uva perfeitamente preservadas, artesanato e até pegadas na lama”, disse a arqueóloga Christiana Köhler, que lidera a expedição.

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