Vinho laranja brasileiro ganha admiradores e desafia tradições; conheça


Ele é a escolha perfeita para os amantes de vinho que estão em busca de novas experiências

Atualização:

O vinho laranja nada mais é do que o resultado quando a casca da uva fica mais tempo em contato com o mosto. Dessa forma, ela traz uma complexidade em seu aroma e em suas texturas e uma coloração âmbar.

Segundo o Guia dos Vinhos, a safra do Era dos Ventos Peverella é um sucesso na terra gaúcha há décadas. Essa uva peverella foi trazida por imigrantes italianos e que quase desapareceu do sul do Brasil.

No entanto, o próprio Zanini, escritor e produtor de vinho citado na matéria, na década passada foi um dos primeiros brasileiros a produzir o vinho laranja. E que segue cultivando essa uva tão especial.

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Portanto, o vinho laranja vai ser a escolha perfeita para os amantes de vinho que estão em busca de novas experiências sensoriais e desejam explorar os limites da tradição vinícola. Confira a seguir indicações do Paladar de três rótulos “laranjas”, após prova ao lado de Guilherme Corrêa e de Leandro Mattiuz, sommeliers da Decanter em São Paulo.

Vitovska Carso 2010 Zidarich

Vinhos brancos de cor âmbar estão fazendo sucessopelo mundo todo Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Origem: Friuli, Itália; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

A casta Vitovska é nativa das regiões que dividem Itália e Eslovênia. Com apenas 12% de álcool, ele apresenta frutadas de laranja seca e damasco com algo de pão tostado e talco. Os taninos são vigorosos e finos, bem equilibrados por ótima acidez.

Muscat Viejas Tinajas 2012 De Martino

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Origem: Valle del Itata, Chile; Preço: R$ 101 (na Decanter)

A essência floral da variedade é preservada (notas de flor de laranjeira e lavanda), enriquecida por toques terrosos e de fermentação. Os taninos são sutis e discretos, juntamente com uma leve textura aveludada e uma acidez refrescante. Este vinho representa uma excelente introdução ao mundo dos vinhos laranja.

Teodor Belo Seleckicta 2008 Marjan Simcic

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 Foto: Ken Hawkins/Creative Commons

Origem: Brda, Eslovênia; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

Aqui esse vinho apresenta uma fermentação separada e cada variedade permanece um período diferente em contato com as cascas. O vinho tem um ataque potente, com notas de damasco, caramelo e cera. Os taninos são finos, com média presença, e o ótimo frescor ajuda na percepção de limpidez e leveza na boca.

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O vinho laranja nada mais é do que o resultado quando a casca da uva fica mais tempo em contato com o mosto. Dessa forma, ela traz uma complexidade em seu aroma e em suas texturas e uma coloração âmbar.

Segundo o Guia dos Vinhos, a safra do Era dos Ventos Peverella é um sucesso na terra gaúcha há décadas. Essa uva peverella foi trazida por imigrantes italianos e que quase desapareceu do sul do Brasil.

No entanto, o próprio Zanini, escritor e produtor de vinho citado na matéria, na década passada foi um dos primeiros brasileiros a produzir o vinho laranja. E que segue cultivando essa uva tão especial.

Portanto, o vinho laranja vai ser a escolha perfeita para os amantes de vinho que estão em busca de novas experiências sensoriais e desejam explorar os limites da tradição vinícola. Confira a seguir indicações do Paladar de três rótulos “laranjas”, após prova ao lado de Guilherme Corrêa e de Leandro Mattiuz, sommeliers da Decanter em São Paulo.

Vitovska Carso 2010 Zidarich

Vinhos brancos de cor âmbar estão fazendo sucessopelo mundo todo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Origem: Friuli, Itália; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

A casta Vitovska é nativa das regiões que dividem Itália e Eslovênia. Com apenas 12% de álcool, ele apresenta frutadas de laranja seca e damasco com algo de pão tostado e talco. Os taninos são vigorosos e finos, bem equilibrados por ótima acidez.

Muscat Viejas Tinajas 2012 De Martino

Origem: Valle del Itata, Chile; Preço: R$ 101 (na Decanter)

A essência floral da variedade é preservada (notas de flor de laranjeira e lavanda), enriquecida por toques terrosos e de fermentação. Os taninos são sutis e discretos, juntamente com uma leve textura aveludada e uma acidez refrescante. Este vinho representa uma excelente introdução ao mundo dos vinhos laranja.

Teodor Belo Seleckicta 2008 Marjan Simcic

 Foto: Ken Hawkins/Creative Commons

Origem: Brda, Eslovênia; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

Aqui esse vinho apresenta uma fermentação separada e cada variedade permanece um período diferente em contato com as cascas. O vinho tem um ataque potente, com notas de damasco, caramelo e cera. Os taninos são finos, com média presença, e o ótimo frescor ajuda na percepção de limpidez e leveza na boca.

O vinho laranja nada mais é do que o resultado quando a casca da uva fica mais tempo em contato com o mosto. Dessa forma, ela traz uma complexidade em seu aroma e em suas texturas e uma coloração âmbar.

Segundo o Guia dos Vinhos, a safra do Era dos Ventos Peverella é um sucesso na terra gaúcha há décadas. Essa uva peverella foi trazida por imigrantes italianos e que quase desapareceu do sul do Brasil.

No entanto, o próprio Zanini, escritor e produtor de vinho citado na matéria, na década passada foi um dos primeiros brasileiros a produzir o vinho laranja. E que segue cultivando essa uva tão especial.

Portanto, o vinho laranja vai ser a escolha perfeita para os amantes de vinho que estão em busca de novas experiências sensoriais e desejam explorar os limites da tradição vinícola. Confira a seguir indicações do Paladar de três rótulos “laranjas”, após prova ao lado de Guilherme Corrêa e de Leandro Mattiuz, sommeliers da Decanter em São Paulo.

Vitovska Carso 2010 Zidarich

Vinhos brancos de cor âmbar estão fazendo sucessopelo mundo todo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Origem: Friuli, Itália; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

A casta Vitovska é nativa das regiões que dividem Itália e Eslovênia. Com apenas 12% de álcool, ele apresenta frutadas de laranja seca e damasco com algo de pão tostado e talco. Os taninos são vigorosos e finos, bem equilibrados por ótima acidez.

Muscat Viejas Tinajas 2012 De Martino

Origem: Valle del Itata, Chile; Preço: R$ 101 (na Decanter)

A essência floral da variedade é preservada (notas de flor de laranjeira e lavanda), enriquecida por toques terrosos e de fermentação. Os taninos são sutis e discretos, juntamente com uma leve textura aveludada e uma acidez refrescante. Este vinho representa uma excelente introdução ao mundo dos vinhos laranja.

Teodor Belo Seleckicta 2008 Marjan Simcic

 Foto: Ken Hawkins/Creative Commons

Origem: Brda, Eslovênia; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

Aqui esse vinho apresenta uma fermentação separada e cada variedade permanece um período diferente em contato com as cascas. O vinho tem um ataque potente, com notas de damasco, caramelo e cera. Os taninos são finos, com média presença, e o ótimo frescor ajuda na percepção de limpidez e leveza na boca.

O vinho laranja nada mais é do que o resultado quando a casca da uva fica mais tempo em contato com o mosto. Dessa forma, ela traz uma complexidade em seu aroma e em suas texturas e uma coloração âmbar.

Segundo o Guia dos Vinhos, a safra do Era dos Ventos Peverella é um sucesso na terra gaúcha há décadas. Essa uva peverella foi trazida por imigrantes italianos e que quase desapareceu do sul do Brasil.

No entanto, o próprio Zanini, escritor e produtor de vinho citado na matéria, na década passada foi um dos primeiros brasileiros a produzir o vinho laranja. E que segue cultivando essa uva tão especial.

Portanto, o vinho laranja vai ser a escolha perfeita para os amantes de vinho que estão em busca de novas experiências sensoriais e desejam explorar os limites da tradição vinícola. Confira a seguir indicações do Paladar de três rótulos “laranjas”, após prova ao lado de Guilherme Corrêa e de Leandro Mattiuz, sommeliers da Decanter em São Paulo.

Vitovska Carso 2010 Zidarich

Vinhos brancos de cor âmbar estão fazendo sucessopelo mundo todo Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Origem: Friuli, Itália; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

A casta Vitovska é nativa das regiões que dividem Itália e Eslovênia. Com apenas 12% de álcool, ele apresenta frutadas de laranja seca e damasco com algo de pão tostado e talco. Os taninos são vigorosos e finos, bem equilibrados por ótima acidez.

Muscat Viejas Tinajas 2012 De Martino

Origem: Valle del Itata, Chile; Preço: R$ 101 (na Decanter)

A essência floral da variedade é preservada (notas de flor de laranjeira e lavanda), enriquecida por toques terrosos e de fermentação. Os taninos são sutis e discretos, juntamente com uma leve textura aveludada e uma acidez refrescante. Este vinho representa uma excelente introdução ao mundo dos vinhos laranja.

Teodor Belo Seleckicta 2008 Marjan Simcic

 Foto: Ken Hawkins/Creative Commons

Origem: Brda, Eslovênia; Preço: R$ 249,50 (na Decanter)

Aqui esse vinho apresenta uma fermentação separada e cada variedade permanece um período diferente em contato com as cascas. O vinho tem um ataque potente, com notas de damasco, caramelo e cera. Os taninos são finos, com média presença, e o ótimo frescor ajuda na percepção de limpidez e leveza na boca.

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