Vinhos mineiros são premiados em concurso internacional


Os rótulos conquistaram não apenas cinco dos dez primeiros lugares como também ocuparam o pódio de ponta a ponta; saiba mais

Por Radar

Engana-se quem pensa que toda a força de produção nacional de vinhos está concentrada na região Sul do país. Na verdade, a vitivinicultura do país tem ganhado novas referências nos últimos tempos, com representantes do Nordeste, do Centro-Oeste e do Sudeste, em especial os vinhos mineiros premiados em competição internacional.

Minas Gerais é um dos Estados que tem se destacado positivamente, emplacando cinco títulos na última edição do Decanter World Wine Awards, o concurso mais conceituado da bebida no mundo todo, conforme aponta o Jornal de Uberaba.

Rótulos vencedores

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A competição que acontece há 20 anos em Londres, na Inglaterra, avaliou em torno de 18 mil rótulos, e os representantes mineiros conquistaram posições entre os 10 primeiros lugares, além do pódio. São eles:

  • Barbara Eliodora Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Barbara Eliodora (1° lugar);
  • Gran Reserva Cabernet Franc, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (2° lugar);
  • Gran Reserva Syrah, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (3° lugar);
  • Gran Reserva Viognier, sem safra, produzido pela vinícola Casa Geraldo (6° lugar);
  • Sabina Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Sacramentos (7° lugar).

Técnica de Dupla Poda

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Algo que tem favorecido esse novo cenário na vitivinicultura brasileira é a inserção da técnica de plantio chamada Dupla Poda, que implica em realizar a poda duas vezes ao ano, em janeiro e agosto, invertendo a data de colheita que costuma ser no verão para o inverno.

Impacto da técnica no resultado

É justamente por realizar a colheita em uma época mais fria e seca que as uvas passam por condições que favorecem o desenvolvimento de compostos fenólicos e açúcares durante a maturação, o que assegura maior qualidade, resultando em parte dos vinhos mineiros premiados.

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Os vinhos que passam por esse processo têm ganhado cada vez mais espaço do mercado devido aos resultados que já têm apresentado, tornando-se referências de excelência e consagrando seus lugares na crescente categoria de vinhos de inverno.

Engana-se quem pensa que toda a força de produção nacional de vinhos está concentrada na região Sul do país. Na verdade, a vitivinicultura do país tem ganhado novas referências nos últimos tempos, com representantes do Nordeste, do Centro-Oeste e do Sudeste, em especial os vinhos mineiros premiados em competição internacional.

Minas Gerais é um dos Estados que tem se destacado positivamente, emplacando cinco títulos na última edição do Decanter World Wine Awards, o concurso mais conceituado da bebida no mundo todo, conforme aponta o Jornal de Uberaba.

Rótulos vencedores

A competição que acontece há 20 anos em Londres, na Inglaterra, avaliou em torno de 18 mil rótulos, e os representantes mineiros conquistaram posições entre os 10 primeiros lugares, além do pódio. São eles:

  • Barbara Eliodora Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Barbara Eliodora (1° lugar);
  • Gran Reserva Cabernet Franc, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (2° lugar);
  • Gran Reserva Syrah, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (3° lugar);
  • Gran Reserva Viognier, sem safra, produzido pela vinícola Casa Geraldo (6° lugar);
  • Sabina Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Sacramentos (7° lugar).

Técnica de Dupla Poda

Algo que tem favorecido esse novo cenário na vitivinicultura brasileira é a inserção da técnica de plantio chamada Dupla Poda, que implica em realizar a poda duas vezes ao ano, em janeiro e agosto, invertendo a data de colheita que costuma ser no verão para o inverno.

Impacto da técnica no resultado

É justamente por realizar a colheita em uma época mais fria e seca que as uvas passam por condições que favorecem o desenvolvimento de compostos fenólicos e açúcares durante a maturação, o que assegura maior qualidade, resultando em parte dos vinhos mineiros premiados.

Os vinhos que passam por esse processo têm ganhado cada vez mais espaço do mercado devido aos resultados que já têm apresentado, tornando-se referências de excelência e consagrando seus lugares na crescente categoria de vinhos de inverno.

Engana-se quem pensa que toda a força de produção nacional de vinhos está concentrada na região Sul do país. Na verdade, a vitivinicultura do país tem ganhado novas referências nos últimos tempos, com representantes do Nordeste, do Centro-Oeste e do Sudeste, em especial os vinhos mineiros premiados em competição internacional.

Minas Gerais é um dos Estados que tem se destacado positivamente, emplacando cinco títulos na última edição do Decanter World Wine Awards, o concurso mais conceituado da bebida no mundo todo, conforme aponta o Jornal de Uberaba.

Rótulos vencedores

A competição que acontece há 20 anos em Londres, na Inglaterra, avaliou em torno de 18 mil rótulos, e os representantes mineiros conquistaram posições entre os 10 primeiros lugares, além do pódio. São eles:

  • Barbara Eliodora Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Barbara Eliodora (1° lugar);
  • Gran Reserva Cabernet Franc, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (2° lugar);
  • Gran Reserva Syrah, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (3° lugar);
  • Gran Reserva Viognier, sem safra, produzido pela vinícola Casa Geraldo (6° lugar);
  • Sabina Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Sacramentos (7° lugar).

Técnica de Dupla Poda

Algo que tem favorecido esse novo cenário na vitivinicultura brasileira é a inserção da técnica de plantio chamada Dupla Poda, que implica em realizar a poda duas vezes ao ano, em janeiro e agosto, invertendo a data de colheita que costuma ser no verão para o inverno.

Impacto da técnica no resultado

É justamente por realizar a colheita em uma época mais fria e seca que as uvas passam por condições que favorecem o desenvolvimento de compostos fenólicos e açúcares durante a maturação, o que assegura maior qualidade, resultando em parte dos vinhos mineiros premiados.

Os vinhos que passam por esse processo têm ganhado cada vez mais espaço do mercado devido aos resultados que já têm apresentado, tornando-se referências de excelência e consagrando seus lugares na crescente categoria de vinhos de inverno.

Engana-se quem pensa que toda a força de produção nacional de vinhos está concentrada na região Sul do país. Na verdade, a vitivinicultura do país tem ganhado novas referências nos últimos tempos, com representantes do Nordeste, do Centro-Oeste e do Sudeste, em especial os vinhos mineiros premiados em competição internacional.

Minas Gerais é um dos Estados que tem se destacado positivamente, emplacando cinco títulos na última edição do Decanter World Wine Awards, o concurso mais conceituado da bebida no mundo todo, conforme aponta o Jornal de Uberaba.

Rótulos vencedores

A competição que acontece há 20 anos em Londres, na Inglaterra, avaliou em torno de 18 mil rótulos, e os representantes mineiros conquistaram posições entre os 10 primeiros lugares, além do pódio. São eles:

  • Barbara Eliodora Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Barbara Eliodora (1° lugar);
  • Gran Reserva Cabernet Franc, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (2° lugar);
  • Gran Reserva Syrah, safra de 2021, produzido pela vinícola Casa Geraldo (3° lugar);
  • Gran Reserva Viognier, sem safra, produzido pela vinícola Casa Geraldo (6° lugar);
  • Sabina Syrah, safra de 2023, produzido pela vinícola Sacramentos (7° lugar).

Técnica de Dupla Poda

Algo que tem favorecido esse novo cenário na vitivinicultura brasileira é a inserção da técnica de plantio chamada Dupla Poda, que implica em realizar a poda duas vezes ao ano, em janeiro e agosto, invertendo a data de colheita que costuma ser no verão para o inverno.

Impacto da técnica no resultado

É justamente por realizar a colheita em uma época mais fria e seca que as uvas passam por condições que favorecem o desenvolvimento de compostos fenólicos e açúcares durante a maturação, o que assegura maior qualidade, resultando em parte dos vinhos mineiros premiados.

Os vinhos que passam por esse processo têm ganhado cada vez mais espaço do mercado devido aos resultados que já têm apresentado, tornando-se referências de excelência e consagrando seus lugares na crescente categoria de vinhos de inverno.

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