Você sabe o que come a equipe de um restaurante?


Já parou para pensar em como é a alimentação dos funcionários que fazem um restaurante acontecer? Alguns lugares de São Paulo oferecem ao cliente essa experiência saborosa e acessível; descubra onde

Por Radar

A função mais óbvia de um restaurante é servir comida. Os clientes chegam, se acomodam em mesas, conferem o cardápio e realizam seus pedidos a fim de realizar uma refeição farta e saborosa, é claro, mas se tem uma coisa que não é tão comumente pensada, do ponto de vista da clientela, é a alimentação das equipes que fazem o estabelecimento funcionar, seja na preparação da comida, na limpeza do ambiente, no gestão diária, entre outros aspectos.

Não costuma ser frequente o ato de pensar de forma mais humana acerca daqueles que ocupam alguma posição de serviço, e para expandir os horizontes alguns restaurantes de São Paulo abrem, ao menos uma vez por semana, o cardápio para que os visitantes possam ter a mesma experiência de almoço dos funcionários.

É o caso do Ema, comandado pela chef Renata Vanzetto, que todas as quintas-feiras, entre às 12h e às 14h, oferece o bufê chamado ‘Rango dos Funças’ por R$ 68. Os alimentos servidos mudam semanalmente e proporcionam uma refeição generosa que, via de regra, é composta por arroz, feijão, saladas e farofas, além de uma fatia de bolo e uma xícara de café para terminar.

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Outro lugar que oferece uma experiência semelhante é o restaurante do chef Fellipe Zanuto, o Hospedaria, que durante a semana inteira, a partir das 12h até às 15h (até às 16h aos sábados e até às 17h aos domingos), oferece o ‘prato do staff’, “exatamente como os funcionários comem no restaurante”, conforme afirma Zanuto.

O cardápio muda durante todos os dias de segunda a sexta, mas o valor permanece fixo: R$ 42. Já aos sábados a casa trabalha com feijoada completa e, nos domigos, macarronada. O preço sobe para R$ 69 (individual) ou R$ 125 (para duas pessoas).

Fernanda Meneguetti, na matéria ‘O que come a equipe de um bom restaurante?’, explica como a iniciativa começou e onde encontrar os estabelecimentos. Confira aqui.

A função mais óbvia de um restaurante é servir comida. Os clientes chegam, se acomodam em mesas, conferem o cardápio e realizam seus pedidos a fim de realizar uma refeição farta e saborosa, é claro, mas se tem uma coisa que não é tão comumente pensada, do ponto de vista da clientela, é a alimentação das equipes que fazem o estabelecimento funcionar, seja na preparação da comida, na limpeza do ambiente, no gestão diária, entre outros aspectos.

Não costuma ser frequente o ato de pensar de forma mais humana acerca daqueles que ocupam alguma posição de serviço, e para expandir os horizontes alguns restaurantes de São Paulo abrem, ao menos uma vez por semana, o cardápio para que os visitantes possam ter a mesma experiência de almoço dos funcionários.

É o caso do Ema, comandado pela chef Renata Vanzetto, que todas as quintas-feiras, entre às 12h e às 14h, oferece o bufê chamado ‘Rango dos Funças’ por R$ 68. Os alimentos servidos mudam semanalmente e proporcionam uma refeição generosa que, via de regra, é composta por arroz, feijão, saladas e farofas, além de uma fatia de bolo e uma xícara de café para terminar.

Outro lugar que oferece uma experiência semelhante é o restaurante do chef Fellipe Zanuto, o Hospedaria, que durante a semana inteira, a partir das 12h até às 15h (até às 16h aos sábados e até às 17h aos domingos), oferece o ‘prato do staff’, “exatamente como os funcionários comem no restaurante”, conforme afirma Zanuto.

O cardápio muda durante todos os dias de segunda a sexta, mas o valor permanece fixo: R$ 42. Já aos sábados a casa trabalha com feijoada completa e, nos domigos, macarronada. O preço sobe para R$ 69 (individual) ou R$ 125 (para duas pessoas).

Fernanda Meneguetti, na matéria ‘O que come a equipe de um bom restaurante?’, explica como a iniciativa começou e onde encontrar os estabelecimentos. Confira aqui.

A função mais óbvia de um restaurante é servir comida. Os clientes chegam, se acomodam em mesas, conferem o cardápio e realizam seus pedidos a fim de realizar uma refeição farta e saborosa, é claro, mas se tem uma coisa que não é tão comumente pensada, do ponto de vista da clientela, é a alimentação das equipes que fazem o estabelecimento funcionar, seja na preparação da comida, na limpeza do ambiente, no gestão diária, entre outros aspectos.

Não costuma ser frequente o ato de pensar de forma mais humana acerca daqueles que ocupam alguma posição de serviço, e para expandir os horizontes alguns restaurantes de São Paulo abrem, ao menos uma vez por semana, o cardápio para que os visitantes possam ter a mesma experiência de almoço dos funcionários.

É o caso do Ema, comandado pela chef Renata Vanzetto, que todas as quintas-feiras, entre às 12h e às 14h, oferece o bufê chamado ‘Rango dos Funças’ por R$ 68. Os alimentos servidos mudam semanalmente e proporcionam uma refeição generosa que, via de regra, é composta por arroz, feijão, saladas e farofas, além de uma fatia de bolo e uma xícara de café para terminar.

Outro lugar que oferece uma experiência semelhante é o restaurante do chef Fellipe Zanuto, o Hospedaria, que durante a semana inteira, a partir das 12h até às 15h (até às 16h aos sábados e até às 17h aos domingos), oferece o ‘prato do staff’, “exatamente como os funcionários comem no restaurante”, conforme afirma Zanuto.

O cardápio muda durante todos os dias de segunda a sexta, mas o valor permanece fixo: R$ 42. Já aos sábados a casa trabalha com feijoada completa e, nos domigos, macarronada. O preço sobe para R$ 69 (individual) ou R$ 125 (para duas pessoas).

Fernanda Meneguetti, na matéria ‘O que come a equipe de um bom restaurante?’, explica como a iniciativa começou e onde encontrar os estabelecimentos. Confira aqui.

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