Você sabe onde fica a capital mundial do azeite? Descubra


Região é conhecida por produzir os melhores azeites do mundo

Por Radar
Atualização:

Apesar de produzido praticamente no mundo todo, azeite não é tudo igual e se engana quem acha que os produtos terão poucas diferenças, sobretudo aqueles feitos na capital do azeite, que chamam atenção há décadas pelo aroma, sabor e modo como são produzidos.

A cidade de Jaén, na Espanha, é conhecida por fabricar os melhores azeites do planeta e esse título não é à toa. Atualmente, 20% de toda a produção do azeite do mundo vem de lá, com 66 milhões de oliveiras espalhadas em várias plantações, segundo os números divulgados pela associação interprofissional do azeite da Espanha.

A qualidade dos azeites acima da média é fruto de uma ideia que teve início há cerca de 20 anos, quando a marca Oro Bailén passou a colher a azeitona antes do que era previsto, mais especificamente durante o mês de outubro.

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Antes, os produtores esperavam mais um mês para colher a azeitona já madura, com mais suco e, com isso, ter mais azeite em volume. O foco, porém, mudou e eles perceberam que colher as azeitonas no momento que começam a ficar maduras dava mais qualidade ao produto final, com um sabor concentrado e mais marcante do que aquele com a azeitona já madura, um pouco passada.

Mas não é apenas isso que influencia na qualidade do azeite da região, a forma como a fruta é colhida também contribuí para isso. José Dante Gonzales, dono da Oro Bailéneles, contou ao Paladar que levam apenas duas horas entre a retirada da azeitona de seu galho até o momento que um imenso tubo começa a ser abastecido com o azeite.

Essa rapidez na preparação do azeite faz com que ele tenha um sabor mais fresco, tornando o produto mais saboroso.

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Para saber mais sobre o azeite da região de Jaén, na Espanha, leia a matéria completa.

Apesar de produzido praticamente no mundo todo, azeite não é tudo igual e se engana quem acha que os produtos terão poucas diferenças, sobretudo aqueles feitos na capital do azeite, que chamam atenção há décadas pelo aroma, sabor e modo como são produzidos.

A cidade de Jaén, na Espanha, é conhecida por fabricar os melhores azeites do planeta e esse título não é à toa. Atualmente, 20% de toda a produção do azeite do mundo vem de lá, com 66 milhões de oliveiras espalhadas em várias plantações, segundo os números divulgados pela associação interprofissional do azeite da Espanha.

A qualidade dos azeites acima da média é fruto de uma ideia que teve início há cerca de 20 anos, quando a marca Oro Bailén passou a colher a azeitona antes do que era previsto, mais especificamente durante o mês de outubro.

Antes, os produtores esperavam mais um mês para colher a azeitona já madura, com mais suco e, com isso, ter mais azeite em volume. O foco, porém, mudou e eles perceberam que colher as azeitonas no momento que começam a ficar maduras dava mais qualidade ao produto final, com um sabor concentrado e mais marcante do que aquele com a azeitona já madura, um pouco passada.

Mas não é apenas isso que influencia na qualidade do azeite da região, a forma como a fruta é colhida também contribuí para isso. José Dante Gonzales, dono da Oro Bailéneles, contou ao Paladar que levam apenas duas horas entre a retirada da azeitona de seu galho até o momento que um imenso tubo começa a ser abastecido com o azeite.

Essa rapidez na preparação do azeite faz com que ele tenha um sabor mais fresco, tornando o produto mais saboroso.

Para saber mais sobre o azeite da região de Jaén, na Espanha, leia a matéria completa.

Apesar de produzido praticamente no mundo todo, azeite não é tudo igual e se engana quem acha que os produtos terão poucas diferenças, sobretudo aqueles feitos na capital do azeite, que chamam atenção há décadas pelo aroma, sabor e modo como são produzidos.

A cidade de Jaén, na Espanha, é conhecida por fabricar os melhores azeites do planeta e esse título não é à toa. Atualmente, 20% de toda a produção do azeite do mundo vem de lá, com 66 milhões de oliveiras espalhadas em várias plantações, segundo os números divulgados pela associação interprofissional do azeite da Espanha.

A qualidade dos azeites acima da média é fruto de uma ideia que teve início há cerca de 20 anos, quando a marca Oro Bailén passou a colher a azeitona antes do que era previsto, mais especificamente durante o mês de outubro.

Antes, os produtores esperavam mais um mês para colher a azeitona já madura, com mais suco e, com isso, ter mais azeite em volume. O foco, porém, mudou e eles perceberam que colher as azeitonas no momento que começam a ficar maduras dava mais qualidade ao produto final, com um sabor concentrado e mais marcante do que aquele com a azeitona já madura, um pouco passada.

Mas não é apenas isso que influencia na qualidade do azeite da região, a forma como a fruta é colhida também contribuí para isso. José Dante Gonzales, dono da Oro Bailéneles, contou ao Paladar que levam apenas duas horas entre a retirada da azeitona de seu galho até o momento que um imenso tubo começa a ser abastecido com o azeite.

Essa rapidez na preparação do azeite faz com que ele tenha um sabor mais fresco, tornando o produto mais saboroso.

Para saber mais sobre o azeite da região de Jaén, na Espanha, leia a matéria completa.

Apesar de produzido praticamente no mundo todo, azeite não é tudo igual e se engana quem acha que os produtos terão poucas diferenças, sobretudo aqueles feitos na capital do azeite, que chamam atenção há décadas pelo aroma, sabor e modo como são produzidos.

A cidade de Jaén, na Espanha, é conhecida por fabricar os melhores azeites do planeta e esse título não é à toa. Atualmente, 20% de toda a produção do azeite do mundo vem de lá, com 66 milhões de oliveiras espalhadas em várias plantações, segundo os números divulgados pela associação interprofissional do azeite da Espanha.

A qualidade dos azeites acima da média é fruto de uma ideia que teve início há cerca de 20 anos, quando a marca Oro Bailén passou a colher a azeitona antes do que era previsto, mais especificamente durante o mês de outubro.

Antes, os produtores esperavam mais um mês para colher a azeitona já madura, com mais suco e, com isso, ter mais azeite em volume. O foco, porém, mudou e eles perceberam que colher as azeitonas no momento que começam a ficar maduras dava mais qualidade ao produto final, com um sabor concentrado e mais marcante do que aquele com a azeitona já madura, um pouco passada.

Mas não é apenas isso que influencia na qualidade do azeite da região, a forma como a fruta é colhida também contribuí para isso. José Dante Gonzales, dono da Oro Bailéneles, contou ao Paladar que levam apenas duas horas entre a retirada da azeitona de seu galho até o momento que um imenso tubo começa a ser abastecido com o azeite.

Essa rapidez na preparação do azeite faz com que ele tenha um sabor mais fresco, tornando o produto mais saboroso.

Para saber mais sobre o azeite da região de Jaén, na Espanha, leia a matéria completa.

Apesar de produzido praticamente no mundo todo, azeite não é tudo igual e se engana quem acha que os produtos terão poucas diferenças, sobretudo aqueles feitos na capital do azeite, que chamam atenção há décadas pelo aroma, sabor e modo como são produzidos.

A cidade de Jaén, na Espanha, é conhecida por fabricar os melhores azeites do planeta e esse título não é à toa. Atualmente, 20% de toda a produção do azeite do mundo vem de lá, com 66 milhões de oliveiras espalhadas em várias plantações, segundo os números divulgados pela associação interprofissional do azeite da Espanha.

A qualidade dos azeites acima da média é fruto de uma ideia que teve início há cerca de 20 anos, quando a marca Oro Bailén passou a colher a azeitona antes do que era previsto, mais especificamente durante o mês de outubro.

Antes, os produtores esperavam mais um mês para colher a azeitona já madura, com mais suco e, com isso, ter mais azeite em volume. O foco, porém, mudou e eles perceberam que colher as azeitonas no momento que começam a ficar maduras dava mais qualidade ao produto final, com um sabor concentrado e mais marcante do que aquele com a azeitona já madura, um pouco passada.

Mas não é apenas isso que influencia na qualidade do azeite da região, a forma como a fruta é colhida também contribuí para isso. José Dante Gonzales, dono da Oro Bailéneles, contou ao Paladar que levam apenas duas horas entre a retirada da azeitona de seu galho até o momento que um imenso tubo começa a ser abastecido com o azeite.

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