Você sabia que o croissant não é francês? Descubra a verdadeira origem da iguaria


O pãozinho de massa folhada faz parte da maioria das padarias brasileiras, mas suas raízes são facilmente confundidas

Por Radar

Popular e presente nas vitrines de boa parte das padarias brasileiras, o croissant é um querido item da panificação europeia que agrada muitos paladares com sua massa em camadas e de crosta folhada.

Pela forma como o termo é escrito e pronunciado, é fácil presumir que o pãozinho, tal qual o conhecido petit gateau, é francês, mas sua real origem pertence a outra região.

É bem verdade que a versão que conhecemos hoje remonta a França do século XIX, entretanto, antes de alcançar esse formato, o alimento levava o nome de Kipferl, feito com uma massa fermentada e moldada em meia lua, bem semelhante ao formato do croissant, mas sem as camadas.

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Beto Almeida, professor da Universidade Anhembi Morumbi, em entrevista registrada na matéria ‘Sabia que croissant não é francês, sushi não é japonês e que macarrão não é italiano?’, por Helena Gomes, explica que: “O que fez a massa de pão doce e amêndoas chegar à França foram os fortes laços culturais e comerciais entre esses países. Na França, ela foi transformada em uma massa mais leve e folhada”.

Popular e presente nas vitrines de boa parte das padarias brasileiras, o croissant é um querido item da panificação europeia que agrada muitos paladares com sua massa em camadas e de crosta folhada.

Pela forma como o termo é escrito e pronunciado, é fácil presumir que o pãozinho, tal qual o conhecido petit gateau, é francês, mas sua real origem pertence a outra região.

É bem verdade que a versão que conhecemos hoje remonta a França do século XIX, entretanto, antes de alcançar esse formato, o alimento levava o nome de Kipferl, feito com uma massa fermentada e moldada em meia lua, bem semelhante ao formato do croissant, mas sem as camadas.

Beto Almeida, professor da Universidade Anhembi Morumbi, em entrevista registrada na matéria ‘Sabia que croissant não é francês, sushi não é japonês e que macarrão não é italiano?’, por Helena Gomes, explica que: “O que fez a massa de pão doce e amêndoas chegar à França foram os fortes laços culturais e comerciais entre esses países. Na França, ela foi transformada em uma massa mais leve e folhada”.

Popular e presente nas vitrines de boa parte das padarias brasileiras, o croissant é um querido item da panificação europeia que agrada muitos paladares com sua massa em camadas e de crosta folhada.

Pela forma como o termo é escrito e pronunciado, é fácil presumir que o pãozinho, tal qual o conhecido petit gateau, é francês, mas sua real origem pertence a outra região.

É bem verdade que a versão que conhecemos hoje remonta a França do século XIX, entretanto, antes de alcançar esse formato, o alimento levava o nome de Kipferl, feito com uma massa fermentada e moldada em meia lua, bem semelhante ao formato do croissant, mas sem as camadas.

Beto Almeida, professor da Universidade Anhembi Morumbi, em entrevista registrada na matéria ‘Sabia que croissant não é francês, sushi não é japonês e que macarrão não é italiano?’, por Helena Gomes, explica que: “O que fez a massa de pão doce e amêndoas chegar à França foram os fortes laços culturais e comerciais entre esses países. Na França, ela foi transformada em uma massa mais leve e folhada”.

Popular e presente nas vitrines de boa parte das padarias brasileiras, o croissant é um querido item da panificação europeia que agrada muitos paladares com sua massa em camadas e de crosta folhada.

Pela forma como o termo é escrito e pronunciado, é fácil presumir que o pãozinho, tal qual o conhecido petit gateau, é francês, mas sua real origem pertence a outra região.

É bem verdade que a versão que conhecemos hoje remonta a França do século XIX, entretanto, antes de alcançar esse formato, o alimento levava o nome de Kipferl, feito com uma massa fermentada e moldada em meia lua, bem semelhante ao formato do croissant, mas sem as camadas.

Beto Almeida, professor da Universidade Anhembi Morumbi, em entrevista registrada na matéria ‘Sabia que croissant não é francês, sushi não é japonês e que macarrão não é italiano?’, por Helena Gomes, explica que: “O que fez a massa de pão doce e amêndoas chegar à França foram os fortes laços culturais e comerciais entre esses países. Na França, ela foi transformada em uma massa mais leve e folhada”.

Popular e presente nas vitrines de boa parte das padarias brasileiras, o croissant é um querido item da panificação europeia que agrada muitos paladares com sua massa em camadas e de crosta folhada.

Pela forma como o termo é escrito e pronunciado, é fácil presumir que o pãozinho, tal qual o conhecido petit gateau, é francês, mas sua real origem pertence a outra região.

É bem verdade que a versão que conhecemos hoje remonta a França do século XIX, entretanto, antes de alcançar esse formato, o alimento levava o nome de Kipferl, feito com uma massa fermentada e moldada em meia lua, bem semelhante ao formato do croissant, mas sem as camadas.

Beto Almeida, professor da Universidade Anhembi Morumbi, em entrevista registrada na matéria ‘Sabia que croissant não é francês, sushi não é japonês e que macarrão não é italiano?’, por Helena Gomes, explica que: “O que fez a massa de pão doce e amêndoas chegar à França foram os fortes laços culturais e comerciais entre esses países. Na França, ela foi transformada em uma massa mais leve e folhada”.

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