Você sabia que ouvir música enquanto come pode influenciar sua percepção dos sabores? Entenda como


Os sons que ressoam no seu restaurante favorito não ficam tocando por acaso, e alguns estudos comprovam isso

Por Redação

Certamente você já teve a experiência de ir comer em algum restaurante ou bar e se deparar com uma música ambiente tocando ao fundo, mas já notou que determinados estabelecimentos tocam alguns gêneros específicos? Bem, isso é intencional.

Já existem séries de estudos que confirmam que a música ambiente nos restaurantes impactam diretamente na experiência do consumidor, trazendo resultados até para o caixa. Isso acontece porque a música tem o poder de influenciar nossas emoções e percepções, como o paladar, por exemplo.

Nesse sentido, um estilo ‘errado’ de música pode fazer que uma refeição seja péssima. Por outro lado, se a música faz parte da construção da experiência que se deseja provocar no cliente, é possível que ele relate que a comida estava mais saborosa.

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A PhD Janice Wang, formada pela Universidade de Oxford, publicou artigos que são resultado de anos de pesquisa sobre música e psicologia. Os documentos relatam que altas frequências sonoras tornam os sabores mais adocicados, enquanto as mais baixas afloram a percepção do sabor amargo; músicas com alto BPM (batidas por minuto) podem tornar algum alimento mais azedo, já as mais ruidosas são capazes de entorpecer o paladar.

Uma empresa responsável por transmitir música em locais comerciais, cujo nome é A Soundtrack Your Brand, também promoveu estudos sobre música ambiental através de uma experiência que consistiu em deixar a playlist de faixas mais tocadas no Spotify tocando durante o período de serviço. Isso causou uma diferença negativa de 9% nas vendas em comparação com quando os restaurantes tocavam uma trilha sonora selecionada e adequada à marca, de acordo com Rafael Tonon em coluna para o UOL.

Certamente você já teve a experiência de ir comer em algum restaurante ou bar e se deparar com uma música ambiente tocando ao fundo, mas já notou que determinados estabelecimentos tocam alguns gêneros específicos? Bem, isso é intencional.

Já existem séries de estudos que confirmam que a música ambiente nos restaurantes impactam diretamente na experiência do consumidor, trazendo resultados até para o caixa. Isso acontece porque a música tem o poder de influenciar nossas emoções e percepções, como o paladar, por exemplo.

Nesse sentido, um estilo ‘errado’ de música pode fazer que uma refeição seja péssima. Por outro lado, se a música faz parte da construção da experiência que se deseja provocar no cliente, é possível que ele relate que a comida estava mais saborosa.

A PhD Janice Wang, formada pela Universidade de Oxford, publicou artigos que são resultado de anos de pesquisa sobre música e psicologia. Os documentos relatam que altas frequências sonoras tornam os sabores mais adocicados, enquanto as mais baixas afloram a percepção do sabor amargo; músicas com alto BPM (batidas por minuto) podem tornar algum alimento mais azedo, já as mais ruidosas são capazes de entorpecer o paladar.

Uma empresa responsável por transmitir música em locais comerciais, cujo nome é A Soundtrack Your Brand, também promoveu estudos sobre música ambiental através de uma experiência que consistiu em deixar a playlist de faixas mais tocadas no Spotify tocando durante o período de serviço. Isso causou uma diferença negativa de 9% nas vendas em comparação com quando os restaurantes tocavam uma trilha sonora selecionada e adequada à marca, de acordo com Rafael Tonon em coluna para o UOL.

Certamente você já teve a experiência de ir comer em algum restaurante ou bar e se deparar com uma música ambiente tocando ao fundo, mas já notou que determinados estabelecimentos tocam alguns gêneros específicos? Bem, isso é intencional.

Já existem séries de estudos que confirmam que a música ambiente nos restaurantes impactam diretamente na experiência do consumidor, trazendo resultados até para o caixa. Isso acontece porque a música tem o poder de influenciar nossas emoções e percepções, como o paladar, por exemplo.

Nesse sentido, um estilo ‘errado’ de música pode fazer que uma refeição seja péssima. Por outro lado, se a música faz parte da construção da experiência que se deseja provocar no cliente, é possível que ele relate que a comida estava mais saborosa.

A PhD Janice Wang, formada pela Universidade de Oxford, publicou artigos que são resultado de anos de pesquisa sobre música e psicologia. Os documentos relatam que altas frequências sonoras tornam os sabores mais adocicados, enquanto as mais baixas afloram a percepção do sabor amargo; músicas com alto BPM (batidas por minuto) podem tornar algum alimento mais azedo, já as mais ruidosas são capazes de entorpecer o paladar.

Uma empresa responsável por transmitir música em locais comerciais, cujo nome é A Soundtrack Your Brand, também promoveu estudos sobre música ambiental através de uma experiência que consistiu em deixar a playlist de faixas mais tocadas no Spotify tocando durante o período de serviço. Isso causou uma diferença negativa de 9% nas vendas em comparação com quando os restaurantes tocavam uma trilha sonora selecionada e adequada à marca, de acordo com Rafael Tonon em coluna para o UOL.

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