Cheiro de canela no ar: aprenda a receita do cinnamon roll


Famoso pãozinho enrolado de canela é fácil de fazer de casa e pode ganhar outras opções de recheio, como a com gotas de chocolate

Por Danielle Nagase e Renata Mesquita
Atualização:

Uma pena rede social não ter cheiro. Se tivesse, você já teria sido arrebatado pelo aroma inconfundível de açúcar e canela enquanto rola seu feed, fruto dos cinnamon rolls que têm pipocado em fotos e vídeos. Ao que parece, não são só memes que viralizam na internet.

Claro, não ficaríamos de fora dessa. Antes de mais nada, fomos em busca da história da receita e descobrimos que os cinnamon rolls são a versão norte-americana do kanelbulle, um pão enroladinho sueco aromatizado com canela. Nos EUA, a receita ganhou uma cobertura docinha de cream cheese – fora as variações de recheios que incluem geleias, marmeladas, chocolate.

Receita clássica é recheada com pasta de manteiga, açúcar e canela. Foto: Renata Mesquita/Estadão
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Cada uma em sua cozinha – e com o WhatsApp bombando de relatos sobre a experiência – testamos duas versões de massa (para chegar num consenso de qual é a mais gostosa e fácil de fazer em casa) e duas opções de recheios: o clássico, com pasta de manteiga e canela, e a versão chocólatra, com gotas de chocolate meio amargo. Dá para rechear com Nutella? Dá, mas há alternativas menos clichês.

+ Confira a receita do cinnamon roll com glacê+ Confira a receita do rolinho de chocolate meio amargo coberto com cream cheese

A massa

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As receitas testadas eram muito parecidas – o detalhe é que uma levava manteiga e a outra não. E essa outra, além do fermento biológico seco, pedia também fermento químico e bicarbonato de sódio. Um exagero? Talvez. Ficamos com a versão amanteigada, que é bem simples, mas pede um pouquinho de paciência na parte de esperar o fermento agir. E pede muque também, para sovar a massa por uns minutos – o que, cá para nós, é uma delícia. Dá aquela sensação de “fiz com as minhas próprias mãos”.

Versão troca açúcar e canela por gotas de chocolate. Foto: Danielle Nagase/Estadão

Vale contar também que ambas receitas pediam fermentação em duas etapas, com parte da farinha utilizada na primeira e o restante na segunda. Por um descuido, uma de nós misturou todos os ingredientes de uma só vez, enquanto a outra seguiu a receita tim-tim por tim-tim. O resultado? Deu na mesma! De qualquer forma, vamos te ensinar o modo de preparo correto.

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O recheio

Apesar de a maioria das receitas indicar espalhar manteiga amolecida na superfície da massa e, em seguida, polvilhar açúcar e canela, encontramos uma versão que pareceu mais interessante: fazer uma pasta com os três ingredientes e, só então, besuntar o futuro roll. O truque, além de prático, garante uniformidade ao recheio.

Outra possibilidade, que não foge ao protocolo, é fazer uma manteiga noisette, ou seja, deixar a manteiga “queimar” um pouco na panela – para ganhar sabor de avelãs – antes de lambuzar a massa. Não testamos, mas parece algo que pode funcionar muito bem. Já a versão com gotas de chocolate segue, sem delongas, essa ordem: manteiga, açúcar refinado e mascavo (misture ambos antes de polvilhar) e chocolate.

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A cobertura

Os minutos de forno (de 25 a 40) podem parecer os mais longos da sua quarentena, se levarmos em conta a tentação despertada pelo cheiro de canela que toma a casa. Para se distrair, concentre-se no preparo da cobertura. Novamente, são inúmeras possibilidades, mas a mais tradicional é a que leva cream cheese, leite, manteiga e açúcar de confeiteiro.

Cobertura de cream cheese, manteiga e açúcar é uma das mais usadas. Foto: Danielle Nagase/Estadão
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O preparo é simples, mas caímos no conto do vigário, que dizia: bata todos os ingredientes de uma só vez. Não repita o erro: bata o cream cheese com a manteiga e, só então, acrescente os demais itens. Dessa forma você conseguirá um creme liso e homogêneo – e não terá que lidar com gruminhos de manteiga arruinando o visual dos seus rolls. Se preferir, aposte no clássico glacê, com açúcar de confeiteiro, leite e manteiga. Assim que esfria, a calda forma uma crostinha.

A propósito, lembra do cheiro de canela pelo ar? Cuidado! Ele pode te hipnotizar e levar para um lugar distante. No nosso caso, levou a dois desastres. Empolgadas com o resultado das primeiras fornadas, deixamos a segunda leva queimar no forno. Nada grave, apenas alguns rolinhos perdidos e muitas risadas.

Truques para fazer os rolls perfeitos

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A receita pede muita manteiga, em todas as etapas. E ela deve estar em ponto de pasta para garantir o sucesso da massa, do recheio e da cobertura. Portanto, deixe-a fora da geladeira algumas horas antes de usar.

Corte feito com fio dental ajuda a não amassar os rolinhos. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Use um pedaço de fio dental (sem sabor) para fatiar os rolinhos. A dica pode parecer banal, mas ajuda a não amassar os rolinhos e a não expelir o recheio. Enrole o fio no rolo de massa e corte de uma só vez (veja foto).

Para conseguir rolinhos individuais perfeitos, em vez de usar assadeira única, acomode um a um em forminhas de cupcake.

Uma pena rede social não ter cheiro. Se tivesse, você já teria sido arrebatado pelo aroma inconfundível de açúcar e canela enquanto rola seu feed, fruto dos cinnamon rolls que têm pipocado em fotos e vídeos. Ao que parece, não são só memes que viralizam na internet.

Claro, não ficaríamos de fora dessa. Antes de mais nada, fomos em busca da história da receita e descobrimos que os cinnamon rolls são a versão norte-americana do kanelbulle, um pão enroladinho sueco aromatizado com canela. Nos EUA, a receita ganhou uma cobertura docinha de cream cheese – fora as variações de recheios que incluem geleias, marmeladas, chocolate.

Receita clássica é recheada com pasta de manteiga, açúcar e canela. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Cada uma em sua cozinha – e com o WhatsApp bombando de relatos sobre a experiência – testamos duas versões de massa (para chegar num consenso de qual é a mais gostosa e fácil de fazer em casa) e duas opções de recheios: o clássico, com pasta de manteiga e canela, e a versão chocólatra, com gotas de chocolate meio amargo. Dá para rechear com Nutella? Dá, mas há alternativas menos clichês.

+ Confira a receita do cinnamon roll com glacê+ Confira a receita do rolinho de chocolate meio amargo coberto com cream cheese

A massa

As receitas testadas eram muito parecidas – o detalhe é que uma levava manteiga e a outra não. E essa outra, além do fermento biológico seco, pedia também fermento químico e bicarbonato de sódio. Um exagero? Talvez. Ficamos com a versão amanteigada, que é bem simples, mas pede um pouquinho de paciência na parte de esperar o fermento agir. E pede muque também, para sovar a massa por uns minutos – o que, cá para nós, é uma delícia. Dá aquela sensação de “fiz com as minhas próprias mãos”.

Versão troca açúcar e canela por gotas de chocolate. Foto: Danielle Nagase/Estadão

Vale contar também que ambas receitas pediam fermentação em duas etapas, com parte da farinha utilizada na primeira e o restante na segunda. Por um descuido, uma de nós misturou todos os ingredientes de uma só vez, enquanto a outra seguiu a receita tim-tim por tim-tim. O resultado? Deu na mesma! De qualquer forma, vamos te ensinar o modo de preparo correto.

O recheio

Apesar de a maioria das receitas indicar espalhar manteiga amolecida na superfície da massa e, em seguida, polvilhar açúcar e canela, encontramos uma versão que pareceu mais interessante: fazer uma pasta com os três ingredientes e, só então, besuntar o futuro roll. O truque, além de prático, garante uniformidade ao recheio.

Outra possibilidade, que não foge ao protocolo, é fazer uma manteiga noisette, ou seja, deixar a manteiga “queimar” um pouco na panela – para ganhar sabor de avelãs – antes de lambuzar a massa. Não testamos, mas parece algo que pode funcionar muito bem. Já a versão com gotas de chocolate segue, sem delongas, essa ordem: manteiga, açúcar refinado e mascavo (misture ambos antes de polvilhar) e chocolate.

A cobertura

Os minutos de forno (de 25 a 40) podem parecer os mais longos da sua quarentena, se levarmos em conta a tentação despertada pelo cheiro de canela que toma a casa. Para se distrair, concentre-se no preparo da cobertura. Novamente, são inúmeras possibilidades, mas a mais tradicional é a que leva cream cheese, leite, manteiga e açúcar de confeiteiro.

Cobertura de cream cheese, manteiga e açúcar é uma das mais usadas. Foto: Danielle Nagase/Estadão

O preparo é simples, mas caímos no conto do vigário, que dizia: bata todos os ingredientes de uma só vez. Não repita o erro: bata o cream cheese com a manteiga e, só então, acrescente os demais itens. Dessa forma você conseguirá um creme liso e homogêneo – e não terá que lidar com gruminhos de manteiga arruinando o visual dos seus rolls. Se preferir, aposte no clássico glacê, com açúcar de confeiteiro, leite e manteiga. Assim que esfria, a calda forma uma crostinha.

A propósito, lembra do cheiro de canela pelo ar? Cuidado! Ele pode te hipnotizar e levar para um lugar distante. No nosso caso, levou a dois desastres. Empolgadas com o resultado das primeiras fornadas, deixamos a segunda leva queimar no forno. Nada grave, apenas alguns rolinhos perdidos e muitas risadas.

Truques para fazer os rolls perfeitos

A receita pede muita manteiga, em todas as etapas. E ela deve estar em ponto de pasta para garantir o sucesso da massa, do recheio e da cobertura. Portanto, deixe-a fora da geladeira algumas horas antes de usar.

Corte feito com fio dental ajuda a não amassar os rolinhos. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Use um pedaço de fio dental (sem sabor) para fatiar os rolinhos. A dica pode parecer banal, mas ajuda a não amassar os rolinhos e a não expelir o recheio. Enrole o fio no rolo de massa e corte de uma só vez (veja foto).

Para conseguir rolinhos individuais perfeitos, em vez de usar assadeira única, acomode um a um em forminhas de cupcake.

Uma pena rede social não ter cheiro. Se tivesse, você já teria sido arrebatado pelo aroma inconfundível de açúcar e canela enquanto rola seu feed, fruto dos cinnamon rolls que têm pipocado em fotos e vídeos. Ao que parece, não são só memes que viralizam na internet.

Claro, não ficaríamos de fora dessa. Antes de mais nada, fomos em busca da história da receita e descobrimos que os cinnamon rolls são a versão norte-americana do kanelbulle, um pão enroladinho sueco aromatizado com canela. Nos EUA, a receita ganhou uma cobertura docinha de cream cheese – fora as variações de recheios que incluem geleias, marmeladas, chocolate.

Receita clássica é recheada com pasta de manteiga, açúcar e canela. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Cada uma em sua cozinha – e com o WhatsApp bombando de relatos sobre a experiência – testamos duas versões de massa (para chegar num consenso de qual é a mais gostosa e fácil de fazer em casa) e duas opções de recheios: o clássico, com pasta de manteiga e canela, e a versão chocólatra, com gotas de chocolate meio amargo. Dá para rechear com Nutella? Dá, mas há alternativas menos clichês.

+ Confira a receita do cinnamon roll com glacê+ Confira a receita do rolinho de chocolate meio amargo coberto com cream cheese

A massa

As receitas testadas eram muito parecidas – o detalhe é que uma levava manteiga e a outra não. E essa outra, além do fermento biológico seco, pedia também fermento químico e bicarbonato de sódio. Um exagero? Talvez. Ficamos com a versão amanteigada, que é bem simples, mas pede um pouquinho de paciência na parte de esperar o fermento agir. E pede muque também, para sovar a massa por uns minutos – o que, cá para nós, é uma delícia. Dá aquela sensação de “fiz com as minhas próprias mãos”.

Versão troca açúcar e canela por gotas de chocolate. Foto: Danielle Nagase/Estadão

Vale contar também que ambas receitas pediam fermentação em duas etapas, com parte da farinha utilizada na primeira e o restante na segunda. Por um descuido, uma de nós misturou todos os ingredientes de uma só vez, enquanto a outra seguiu a receita tim-tim por tim-tim. O resultado? Deu na mesma! De qualquer forma, vamos te ensinar o modo de preparo correto.

O recheio

Apesar de a maioria das receitas indicar espalhar manteiga amolecida na superfície da massa e, em seguida, polvilhar açúcar e canela, encontramos uma versão que pareceu mais interessante: fazer uma pasta com os três ingredientes e, só então, besuntar o futuro roll. O truque, além de prático, garante uniformidade ao recheio.

Outra possibilidade, que não foge ao protocolo, é fazer uma manteiga noisette, ou seja, deixar a manteiga “queimar” um pouco na panela – para ganhar sabor de avelãs – antes de lambuzar a massa. Não testamos, mas parece algo que pode funcionar muito bem. Já a versão com gotas de chocolate segue, sem delongas, essa ordem: manteiga, açúcar refinado e mascavo (misture ambos antes de polvilhar) e chocolate.

A cobertura

Os minutos de forno (de 25 a 40) podem parecer os mais longos da sua quarentena, se levarmos em conta a tentação despertada pelo cheiro de canela que toma a casa. Para se distrair, concentre-se no preparo da cobertura. Novamente, são inúmeras possibilidades, mas a mais tradicional é a que leva cream cheese, leite, manteiga e açúcar de confeiteiro.

Cobertura de cream cheese, manteiga e açúcar é uma das mais usadas. Foto: Danielle Nagase/Estadão

O preparo é simples, mas caímos no conto do vigário, que dizia: bata todos os ingredientes de uma só vez. Não repita o erro: bata o cream cheese com a manteiga e, só então, acrescente os demais itens. Dessa forma você conseguirá um creme liso e homogêneo – e não terá que lidar com gruminhos de manteiga arruinando o visual dos seus rolls. Se preferir, aposte no clássico glacê, com açúcar de confeiteiro, leite e manteiga. Assim que esfria, a calda forma uma crostinha.

A propósito, lembra do cheiro de canela pelo ar? Cuidado! Ele pode te hipnotizar e levar para um lugar distante. No nosso caso, levou a dois desastres. Empolgadas com o resultado das primeiras fornadas, deixamos a segunda leva queimar no forno. Nada grave, apenas alguns rolinhos perdidos e muitas risadas.

Truques para fazer os rolls perfeitos

A receita pede muita manteiga, em todas as etapas. E ela deve estar em ponto de pasta para garantir o sucesso da massa, do recheio e da cobertura. Portanto, deixe-a fora da geladeira algumas horas antes de usar.

Corte feito com fio dental ajuda a não amassar os rolinhos. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Use um pedaço de fio dental (sem sabor) para fatiar os rolinhos. A dica pode parecer banal, mas ajuda a não amassar os rolinhos e a não expelir o recheio. Enrole o fio no rolo de massa e corte de uma só vez (veja foto).

Para conseguir rolinhos individuais perfeitos, em vez de usar assadeira única, acomode um a um em forminhas de cupcake.

Uma pena rede social não ter cheiro. Se tivesse, você já teria sido arrebatado pelo aroma inconfundível de açúcar e canela enquanto rola seu feed, fruto dos cinnamon rolls que têm pipocado em fotos e vídeos. Ao que parece, não são só memes que viralizam na internet.

Claro, não ficaríamos de fora dessa. Antes de mais nada, fomos em busca da história da receita e descobrimos que os cinnamon rolls são a versão norte-americana do kanelbulle, um pão enroladinho sueco aromatizado com canela. Nos EUA, a receita ganhou uma cobertura docinha de cream cheese – fora as variações de recheios que incluem geleias, marmeladas, chocolate.

Receita clássica é recheada com pasta de manteiga, açúcar e canela. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Cada uma em sua cozinha – e com o WhatsApp bombando de relatos sobre a experiência – testamos duas versões de massa (para chegar num consenso de qual é a mais gostosa e fácil de fazer em casa) e duas opções de recheios: o clássico, com pasta de manteiga e canela, e a versão chocólatra, com gotas de chocolate meio amargo. Dá para rechear com Nutella? Dá, mas há alternativas menos clichês.

+ Confira a receita do cinnamon roll com glacê+ Confira a receita do rolinho de chocolate meio amargo coberto com cream cheese

A massa

As receitas testadas eram muito parecidas – o detalhe é que uma levava manteiga e a outra não. E essa outra, além do fermento biológico seco, pedia também fermento químico e bicarbonato de sódio. Um exagero? Talvez. Ficamos com a versão amanteigada, que é bem simples, mas pede um pouquinho de paciência na parte de esperar o fermento agir. E pede muque também, para sovar a massa por uns minutos – o que, cá para nós, é uma delícia. Dá aquela sensação de “fiz com as minhas próprias mãos”.

Versão troca açúcar e canela por gotas de chocolate. Foto: Danielle Nagase/Estadão

Vale contar também que ambas receitas pediam fermentação em duas etapas, com parte da farinha utilizada na primeira e o restante na segunda. Por um descuido, uma de nós misturou todos os ingredientes de uma só vez, enquanto a outra seguiu a receita tim-tim por tim-tim. O resultado? Deu na mesma! De qualquer forma, vamos te ensinar o modo de preparo correto.

O recheio

Apesar de a maioria das receitas indicar espalhar manteiga amolecida na superfície da massa e, em seguida, polvilhar açúcar e canela, encontramos uma versão que pareceu mais interessante: fazer uma pasta com os três ingredientes e, só então, besuntar o futuro roll. O truque, além de prático, garante uniformidade ao recheio.

Outra possibilidade, que não foge ao protocolo, é fazer uma manteiga noisette, ou seja, deixar a manteiga “queimar” um pouco na panela – para ganhar sabor de avelãs – antes de lambuzar a massa. Não testamos, mas parece algo que pode funcionar muito bem. Já a versão com gotas de chocolate segue, sem delongas, essa ordem: manteiga, açúcar refinado e mascavo (misture ambos antes de polvilhar) e chocolate.

A cobertura

Os minutos de forno (de 25 a 40) podem parecer os mais longos da sua quarentena, se levarmos em conta a tentação despertada pelo cheiro de canela que toma a casa. Para se distrair, concentre-se no preparo da cobertura. Novamente, são inúmeras possibilidades, mas a mais tradicional é a que leva cream cheese, leite, manteiga e açúcar de confeiteiro.

Cobertura de cream cheese, manteiga e açúcar é uma das mais usadas. Foto: Danielle Nagase/Estadão

O preparo é simples, mas caímos no conto do vigário, que dizia: bata todos os ingredientes de uma só vez. Não repita o erro: bata o cream cheese com a manteiga e, só então, acrescente os demais itens. Dessa forma você conseguirá um creme liso e homogêneo – e não terá que lidar com gruminhos de manteiga arruinando o visual dos seus rolls. Se preferir, aposte no clássico glacê, com açúcar de confeiteiro, leite e manteiga. Assim que esfria, a calda forma uma crostinha.

A propósito, lembra do cheiro de canela pelo ar? Cuidado! Ele pode te hipnotizar e levar para um lugar distante. No nosso caso, levou a dois desastres. Empolgadas com o resultado das primeiras fornadas, deixamos a segunda leva queimar no forno. Nada grave, apenas alguns rolinhos perdidos e muitas risadas.

Truques para fazer os rolls perfeitos

A receita pede muita manteiga, em todas as etapas. E ela deve estar em ponto de pasta para garantir o sucesso da massa, do recheio e da cobertura. Portanto, deixe-a fora da geladeira algumas horas antes de usar.

Corte feito com fio dental ajuda a não amassar os rolinhos. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Use um pedaço de fio dental (sem sabor) para fatiar os rolinhos. A dica pode parecer banal, mas ajuda a não amassar os rolinhos e a não expelir o recheio. Enrole o fio no rolo de massa e corte de uma só vez (veja foto).

Para conseguir rolinhos individuais perfeitos, em vez de usar assadeira única, acomode um a um em forminhas de cupcake.

Uma pena rede social não ter cheiro. Se tivesse, você já teria sido arrebatado pelo aroma inconfundível de açúcar e canela enquanto rola seu feed, fruto dos cinnamon rolls que têm pipocado em fotos e vídeos. Ao que parece, não são só memes que viralizam na internet.

Claro, não ficaríamos de fora dessa. Antes de mais nada, fomos em busca da história da receita e descobrimos que os cinnamon rolls são a versão norte-americana do kanelbulle, um pão enroladinho sueco aromatizado com canela. Nos EUA, a receita ganhou uma cobertura docinha de cream cheese – fora as variações de recheios que incluem geleias, marmeladas, chocolate.

Receita clássica é recheada com pasta de manteiga, açúcar e canela. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Cada uma em sua cozinha – e com o WhatsApp bombando de relatos sobre a experiência – testamos duas versões de massa (para chegar num consenso de qual é a mais gostosa e fácil de fazer em casa) e duas opções de recheios: o clássico, com pasta de manteiga e canela, e a versão chocólatra, com gotas de chocolate meio amargo. Dá para rechear com Nutella? Dá, mas há alternativas menos clichês.

+ Confira a receita do cinnamon roll com glacê+ Confira a receita do rolinho de chocolate meio amargo coberto com cream cheese

A massa

As receitas testadas eram muito parecidas – o detalhe é que uma levava manteiga e a outra não. E essa outra, além do fermento biológico seco, pedia também fermento químico e bicarbonato de sódio. Um exagero? Talvez. Ficamos com a versão amanteigada, que é bem simples, mas pede um pouquinho de paciência na parte de esperar o fermento agir. E pede muque também, para sovar a massa por uns minutos – o que, cá para nós, é uma delícia. Dá aquela sensação de “fiz com as minhas próprias mãos”.

Versão troca açúcar e canela por gotas de chocolate. Foto: Danielle Nagase/Estadão

Vale contar também que ambas receitas pediam fermentação em duas etapas, com parte da farinha utilizada na primeira e o restante na segunda. Por um descuido, uma de nós misturou todos os ingredientes de uma só vez, enquanto a outra seguiu a receita tim-tim por tim-tim. O resultado? Deu na mesma! De qualquer forma, vamos te ensinar o modo de preparo correto.

O recheio

Apesar de a maioria das receitas indicar espalhar manteiga amolecida na superfície da massa e, em seguida, polvilhar açúcar e canela, encontramos uma versão que pareceu mais interessante: fazer uma pasta com os três ingredientes e, só então, besuntar o futuro roll. O truque, além de prático, garante uniformidade ao recheio.

Outra possibilidade, que não foge ao protocolo, é fazer uma manteiga noisette, ou seja, deixar a manteiga “queimar” um pouco na panela – para ganhar sabor de avelãs – antes de lambuzar a massa. Não testamos, mas parece algo que pode funcionar muito bem. Já a versão com gotas de chocolate segue, sem delongas, essa ordem: manteiga, açúcar refinado e mascavo (misture ambos antes de polvilhar) e chocolate.

A cobertura

Os minutos de forno (de 25 a 40) podem parecer os mais longos da sua quarentena, se levarmos em conta a tentação despertada pelo cheiro de canela que toma a casa. Para se distrair, concentre-se no preparo da cobertura. Novamente, são inúmeras possibilidades, mas a mais tradicional é a que leva cream cheese, leite, manteiga e açúcar de confeiteiro.

Cobertura de cream cheese, manteiga e açúcar é uma das mais usadas. Foto: Danielle Nagase/Estadão

O preparo é simples, mas caímos no conto do vigário, que dizia: bata todos os ingredientes de uma só vez. Não repita o erro: bata o cream cheese com a manteiga e, só então, acrescente os demais itens. Dessa forma você conseguirá um creme liso e homogêneo – e não terá que lidar com gruminhos de manteiga arruinando o visual dos seus rolls. Se preferir, aposte no clássico glacê, com açúcar de confeiteiro, leite e manteiga. Assim que esfria, a calda forma uma crostinha.

A propósito, lembra do cheiro de canela pelo ar? Cuidado! Ele pode te hipnotizar e levar para um lugar distante. No nosso caso, levou a dois desastres. Empolgadas com o resultado das primeiras fornadas, deixamos a segunda leva queimar no forno. Nada grave, apenas alguns rolinhos perdidos e muitas risadas.

Truques para fazer os rolls perfeitos

A receita pede muita manteiga, em todas as etapas. E ela deve estar em ponto de pasta para garantir o sucesso da massa, do recheio e da cobertura. Portanto, deixe-a fora da geladeira algumas horas antes de usar.

Corte feito com fio dental ajuda a não amassar os rolinhos. Foto: Renata Mesquita/Estadão

Use um pedaço de fio dental (sem sabor) para fatiar os rolinhos. A dica pode parecer banal, mas ajuda a não amassar os rolinhos e a não expelir o recheio. Enrole o fio no rolo de massa e corte de uma só vez (veja foto).

Para conseguir rolinhos individuais perfeitos, em vez de usar assadeira única, acomode um a um em forminhas de cupcake.

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