50 Best: Quem são os brasileiros que marcam presença no ranking


Atualmente, os destaques são os restaurantes Oro e A Casa do Porco, mas outros endereços já tiverem grandes momentos no ranking

Por Matheus Mans
Atualização:

Desde a estreia do The World’s 50 Best Restaurants em 2002, o Brasil tem marcado presença. Algumas vezes ganha mais destaque, em outras aparece de forma mais tímida. Mas não importa: nos últimos anos, a gastronomia brasileira reafirma seu espaço como uma potência culinária, oferecendo ao mundo uma combinação única de tradição e inovação.

Hoje, são dois os grandes destaques do ranking, ficando entre os 50 primeiros. Pra começar, o paulistano A Casa do Porco, que em 2024 apareceu no 27º lugar do ranking. Comandado por Janaína Torres e Jefferson Rueda, a casa já havia ficado em 7º lugar em 2022.

O outro endereço foi o Oteque, de Alberto Landgraf, do Rio de Janeiro. Ficou na 37ª posição na lista de 2024 -- saltou da 76° posição.

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O restaurante Oteque do chef Alberto Landgraf subiu 33 posições no 50 Best Foto: João Ferraz

Os destaques históricos do 50 Best

O primeiro grande nome brasileiro a se destacar foi o D.O.M., do chef Alex Atala, em São Paulo. Em 2006, o restaurante estreou na lista, e desde então, tornou-se um símbolo da alta gastronomia brasileira. Em 2012, o D.O.M. chegou à 4ª posição, a melhor colocação de um restaurante brasileiro até hoje.

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A casa apareceu vários anos entre os 50 primeiros, consolidando Atala como uma figura central na gastronomia mundial. Neste ano, porém, entrou apenas na lista estendida de 100 restaurantes.

Alguns outros restaurantes também ganharam destaque no ranking, mesmo não aparecendo mais entre os 50 primeiros. O restaurante Maní, comandado por Helena Rizzo em São Paulo, estreou na lista em 2013, ganhando destaque por sua abordagem autoral e sensível da culinária brasileira. Em 2014, Helena foi eleita a Melhor Chef Mulher do Mundo, reconhecimento que elevou ainda mais sua visibilidade global.

Helena Rizzo, chef dos restaurantes Maní e Manioca Foto: Roberto Seba
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Outro marco veio com o Oro, do chef Felipe Bronze, no Rio de Janeiro. A casa entrou no ranking em 2019, sendo aclamada por sua criatividade e uso de técnicas modernas. Apesar de ter saído dos 50 mais recentemente, Felipe continua sendo uma referência, mantendo sua presença no ranking regional do Latin America’s 50 Best Restaurants.

O Brasil também celebra o sucesso de novos talentos. Em 2023, o restaurante Lasai, de Rafa Costa e Silva, no Rio de Janeiro, fez sua estreia no ranking, trazendo uma visão contemporânea da culinária brasileira e reforçando a força da gastronomia carioca.

Brasil já é certeza no ranking

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Apesar dos altos e baixos naturais de qualquer ranking, o Brasil é um dos poucos países da América Latina que mantêm representantes consistentes no 50 Best. A renovação constante do panorama nacional, com novos chefs e conceitos despontando, é um dos fatores que garantem a relevância do país na competição.

A longevidade de nomes como o D.O.M. e o Maní no ranking principal, assim como o reconhecimento de talentos emergentes, demonstra que a gastronomia brasileira está em um momento de efervescência e maturidade. “O Brasil é uma fonte inesgotável de inspiração para a gastronomia global”, disse William Drew, diretor de conteúdo do 50 Best, em entrevista ao New York Times.

Desde a estreia do The World’s 50 Best Restaurants em 2002, o Brasil tem marcado presença. Algumas vezes ganha mais destaque, em outras aparece de forma mais tímida. Mas não importa: nos últimos anos, a gastronomia brasileira reafirma seu espaço como uma potência culinária, oferecendo ao mundo uma combinação única de tradição e inovação.

Hoje, são dois os grandes destaques do ranking, ficando entre os 50 primeiros. Pra começar, o paulistano A Casa do Porco, que em 2024 apareceu no 27º lugar do ranking. Comandado por Janaína Torres e Jefferson Rueda, a casa já havia ficado em 7º lugar em 2022.

O outro endereço foi o Oteque, de Alberto Landgraf, do Rio de Janeiro. Ficou na 37ª posição na lista de 2024 -- saltou da 76° posição.

O restaurante Oteque do chef Alberto Landgraf subiu 33 posições no 50 Best Foto: João Ferraz

Os destaques históricos do 50 Best

O primeiro grande nome brasileiro a se destacar foi o D.O.M., do chef Alex Atala, em São Paulo. Em 2006, o restaurante estreou na lista, e desde então, tornou-se um símbolo da alta gastronomia brasileira. Em 2012, o D.O.M. chegou à 4ª posição, a melhor colocação de um restaurante brasileiro até hoje.

A casa apareceu vários anos entre os 50 primeiros, consolidando Atala como uma figura central na gastronomia mundial. Neste ano, porém, entrou apenas na lista estendida de 100 restaurantes.

Alguns outros restaurantes também ganharam destaque no ranking, mesmo não aparecendo mais entre os 50 primeiros. O restaurante Maní, comandado por Helena Rizzo em São Paulo, estreou na lista em 2013, ganhando destaque por sua abordagem autoral e sensível da culinária brasileira. Em 2014, Helena foi eleita a Melhor Chef Mulher do Mundo, reconhecimento que elevou ainda mais sua visibilidade global.

Helena Rizzo, chef dos restaurantes Maní e Manioca Foto: Roberto Seba

Outro marco veio com o Oro, do chef Felipe Bronze, no Rio de Janeiro. A casa entrou no ranking em 2019, sendo aclamada por sua criatividade e uso de técnicas modernas. Apesar de ter saído dos 50 mais recentemente, Felipe continua sendo uma referência, mantendo sua presença no ranking regional do Latin America’s 50 Best Restaurants.

O Brasil também celebra o sucesso de novos talentos. Em 2023, o restaurante Lasai, de Rafa Costa e Silva, no Rio de Janeiro, fez sua estreia no ranking, trazendo uma visão contemporânea da culinária brasileira e reforçando a força da gastronomia carioca.

Brasil já é certeza no ranking

Apesar dos altos e baixos naturais de qualquer ranking, o Brasil é um dos poucos países da América Latina que mantêm representantes consistentes no 50 Best. A renovação constante do panorama nacional, com novos chefs e conceitos despontando, é um dos fatores que garantem a relevância do país na competição.

A longevidade de nomes como o D.O.M. e o Maní no ranking principal, assim como o reconhecimento de talentos emergentes, demonstra que a gastronomia brasileira está em um momento de efervescência e maturidade. “O Brasil é uma fonte inesgotável de inspiração para a gastronomia global”, disse William Drew, diretor de conteúdo do 50 Best, em entrevista ao New York Times.

Desde a estreia do The World’s 50 Best Restaurants em 2002, o Brasil tem marcado presença. Algumas vezes ganha mais destaque, em outras aparece de forma mais tímida. Mas não importa: nos últimos anos, a gastronomia brasileira reafirma seu espaço como uma potência culinária, oferecendo ao mundo uma combinação única de tradição e inovação.

Hoje, são dois os grandes destaques do ranking, ficando entre os 50 primeiros. Pra começar, o paulistano A Casa do Porco, que em 2024 apareceu no 27º lugar do ranking. Comandado por Janaína Torres e Jefferson Rueda, a casa já havia ficado em 7º lugar em 2022.

O outro endereço foi o Oteque, de Alberto Landgraf, do Rio de Janeiro. Ficou na 37ª posição na lista de 2024 -- saltou da 76° posição.

O restaurante Oteque do chef Alberto Landgraf subiu 33 posições no 50 Best Foto: João Ferraz

Os destaques históricos do 50 Best

O primeiro grande nome brasileiro a se destacar foi o D.O.M., do chef Alex Atala, em São Paulo. Em 2006, o restaurante estreou na lista, e desde então, tornou-se um símbolo da alta gastronomia brasileira. Em 2012, o D.O.M. chegou à 4ª posição, a melhor colocação de um restaurante brasileiro até hoje.

A casa apareceu vários anos entre os 50 primeiros, consolidando Atala como uma figura central na gastronomia mundial. Neste ano, porém, entrou apenas na lista estendida de 100 restaurantes.

Alguns outros restaurantes também ganharam destaque no ranking, mesmo não aparecendo mais entre os 50 primeiros. O restaurante Maní, comandado por Helena Rizzo em São Paulo, estreou na lista em 2013, ganhando destaque por sua abordagem autoral e sensível da culinária brasileira. Em 2014, Helena foi eleita a Melhor Chef Mulher do Mundo, reconhecimento que elevou ainda mais sua visibilidade global.

Helena Rizzo, chef dos restaurantes Maní e Manioca Foto: Roberto Seba

Outro marco veio com o Oro, do chef Felipe Bronze, no Rio de Janeiro. A casa entrou no ranking em 2019, sendo aclamada por sua criatividade e uso de técnicas modernas. Apesar de ter saído dos 50 mais recentemente, Felipe continua sendo uma referência, mantendo sua presença no ranking regional do Latin America’s 50 Best Restaurants.

O Brasil também celebra o sucesso de novos talentos. Em 2023, o restaurante Lasai, de Rafa Costa e Silva, no Rio de Janeiro, fez sua estreia no ranking, trazendo uma visão contemporânea da culinária brasileira e reforçando a força da gastronomia carioca.

Brasil já é certeza no ranking

Apesar dos altos e baixos naturais de qualquer ranking, o Brasil é um dos poucos países da América Latina que mantêm representantes consistentes no 50 Best. A renovação constante do panorama nacional, com novos chefs e conceitos despontando, é um dos fatores que garantem a relevância do país na competição.

A longevidade de nomes como o D.O.M. e o Maní no ranking principal, assim como o reconhecimento de talentos emergentes, demonstra que a gastronomia brasileira está em um momento de efervescência e maturidade. “O Brasil é uma fonte inesgotável de inspiração para a gastronomia global”, disse William Drew, diretor de conteúdo do 50 Best, em entrevista ao New York Times.

Desde a estreia do The World’s 50 Best Restaurants em 2002, o Brasil tem marcado presença. Algumas vezes ganha mais destaque, em outras aparece de forma mais tímida. Mas não importa: nos últimos anos, a gastronomia brasileira reafirma seu espaço como uma potência culinária, oferecendo ao mundo uma combinação única de tradição e inovação.

Hoje, são dois os grandes destaques do ranking, ficando entre os 50 primeiros. Pra começar, o paulistano A Casa do Porco, que em 2024 apareceu no 27º lugar do ranking. Comandado por Janaína Torres e Jefferson Rueda, a casa já havia ficado em 7º lugar em 2022.

O outro endereço foi o Oteque, de Alberto Landgraf, do Rio de Janeiro. Ficou na 37ª posição na lista de 2024 -- saltou da 76° posição.

O restaurante Oteque do chef Alberto Landgraf subiu 33 posições no 50 Best Foto: João Ferraz

Os destaques históricos do 50 Best

O primeiro grande nome brasileiro a se destacar foi o D.O.M., do chef Alex Atala, em São Paulo. Em 2006, o restaurante estreou na lista, e desde então, tornou-se um símbolo da alta gastronomia brasileira. Em 2012, o D.O.M. chegou à 4ª posição, a melhor colocação de um restaurante brasileiro até hoje.

A casa apareceu vários anos entre os 50 primeiros, consolidando Atala como uma figura central na gastronomia mundial. Neste ano, porém, entrou apenas na lista estendida de 100 restaurantes.

Alguns outros restaurantes também ganharam destaque no ranking, mesmo não aparecendo mais entre os 50 primeiros. O restaurante Maní, comandado por Helena Rizzo em São Paulo, estreou na lista em 2013, ganhando destaque por sua abordagem autoral e sensível da culinária brasileira. Em 2014, Helena foi eleita a Melhor Chef Mulher do Mundo, reconhecimento que elevou ainda mais sua visibilidade global.

Helena Rizzo, chef dos restaurantes Maní e Manioca Foto: Roberto Seba

Outro marco veio com o Oro, do chef Felipe Bronze, no Rio de Janeiro. A casa entrou no ranking em 2019, sendo aclamada por sua criatividade e uso de técnicas modernas. Apesar de ter saído dos 50 mais recentemente, Felipe continua sendo uma referência, mantendo sua presença no ranking regional do Latin America’s 50 Best Restaurants.

O Brasil também celebra o sucesso de novos talentos. Em 2023, o restaurante Lasai, de Rafa Costa e Silva, no Rio de Janeiro, fez sua estreia no ranking, trazendo uma visão contemporânea da culinária brasileira e reforçando a força da gastronomia carioca.

Brasil já é certeza no ranking

Apesar dos altos e baixos naturais de qualquer ranking, o Brasil é um dos poucos países da América Latina que mantêm representantes consistentes no 50 Best. A renovação constante do panorama nacional, com novos chefs e conceitos despontando, é um dos fatores que garantem a relevância do país na competição.

A longevidade de nomes como o D.O.M. e o Maní no ranking principal, assim como o reconhecimento de talentos emergentes, demonstra que a gastronomia brasileira está em um momento de efervescência e maturidade. “O Brasil é uma fonte inesgotável de inspiração para a gastronomia global”, disse William Drew, diretor de conteúdo do 50 Best, em entrevista ao New York Times.

Desde a estreia do The World’s 50 Best Restaurants em 2002, o Brasil tem marcado presença. Algumas vezes ganha mais destaque, em outras aparece de forma mais tímida. Mas não importa: nos últimos anos, a gastronomia brasileira reafirma seu espaço como uma potência culinária, oferecendo ao mundo uma combinação única de tradição e inovação.

Hoje, são dois os grandes destaques do ranking, ficando entre os 50 primeiros. Pra começar, o paulistano A Casa do Porco, que em 2024 apareceu no 27º lugar do ranking. Comandado por Janaína Torres e Jefferson Rueda, a casa já havia ficado em 7º lugar em 2022.

O outro endereço foi o Oteque, de Alberto Landgraf, do Rio de Janeiro. Ficou na 37ª posição na lista de 2024 -- saltou da 76° posição.

O restaurante Oteque do chef Alberto Landgraf subiu 33 posições no 50 Best Foto: João Ferraz

Os destaques históricos do 50 Best

O primeiro grande nome brasileiro a se destacar foi o D.O.M., do chef Alex Atala, em São Paulo. Em 2006, o restaurante estreou na lista, e desde então, tornou-se um símbolo da alta gastronomia brasileira. Em 2012, o D.O.M. chegou à 4ª posição, a melhor colocação de um restaurante brasileiro até hoje.

A casa apareceu vários anos entre os 50 primeiros, consolidando Atala como uma figura central na gastronomia mundial. Neste ano, porém, entrou apenas na lista estendida de 100 restaurantes.

Alguns outros restaurantes também ganharam destaque no ranking, mesmo não aparecendo mais entre os 50 primeiros. O restaurante Maní, comandado por Helena Rizzo em São Paulo, estreou na lista em 2013, ganhando destaque por sua abordagem autoral e sensível da culinária brasileira. Em 2014, Helena foi eleita a Melhor Chef Mulher do Mundo, reconhecimento que elevou ainda mais sua visibilidade global.

Helena Rizzo, chef dos restaurantes Maní e Manioca Foto: Roberto Seba

Outro marco veio com o Oro, do chef Felipe Bronze, no Rio de Janeiro. A casa entrou no ranking em 2019, sendo aclamada por sua criatividade e uso de técnicas modernas. Apesar de ter saído dos 50 mais recentemente, Felipe continua sendo uma referência, mantendo sua presença no ranking regional do Latin America’s 50 Best Restaurants.

O Brasil também celebra o sucesso de novos talentos. Em 2023, o restaurante Lasai, de Rafa Costa e Silva, no Rio de Janeiro, fez sua estreia no ranking, trazendo uma visão contemporânea da culinária brasileira e reforçando a força da gastronomia carioca.

Brasil já é certeza no ranking

Apesar dos altos e baixos naturais de qualquer ranking, o Brasil é um dos poucos países da América Latina que mantêm representantes consistentes no 50 Best. A renovação constante do panorama nacional, com novos chefs e conceitos despontando, é um dos fatores que garantem a relevância do país na competição.

A longevidade de nomes como o D.O.M. e o Maní no ranking principal, assim como o reconhecimento de talentos emergentes, demonstra que a gastronomia brasileira está em um momento de efervescência e maturidade. “O Brasil é uma fonte inesgotável de inspiração para a gastronomia global”, disse William Drew, diretor de conteúdo do 50 Best, em entrevista ao New York Times.

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