A pirata Laskarina inspira nova taberna paulistana


Na Barra Funda, o novo Laskarina Bouboulina é uma taberna que faz cozinha de afago, para compartilhar, com inspiração turca

Por Renata Mesquita

Instalado em uma casa de esquina, numa pacata rua da Barra Funda, o novo Laskarina Bouboulina é uma taberna que faz cozinha de pirata. Não deu para entender muita coisa?

Começamos pelo nome: Bouboulina foi uma pirata grega que lutou contra os otomanos, ela era responsável por abastecer os soldados com munição e alimentos com seu navio, o maior da época.

Descontração. Boa comida em esquina da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Sua história cruzou o caminho das sócias Viviana Gelpi e Camila Moura e da chef Daniela França Pinto que andavam com dificuldade para definir a cozinha do novo restaurante, muita influência mediterrânea, uma parte turca e também brasileira. Virou cozinha de pirata, que é de todos, que traz afago, feita para compartilhar. 

A sensação é, sim, de acolhimento por ali, com mesinhas na rua, poucos lugares, luz baixa, ambiente repleto que bugigangas trazidas da casa da avó de Vivi, e o forno a lenha a vista instalado bem na entrada do pequeno salão só reforçam esse sentimento.

Boa parte das opções do menu – que foi concebido por Dani e hoje é tocado por Camila – passam por ele. A começar pelas pides (pizzas turcas compridinhas), são duas opções, com cordeiro – também feito no forno – tomatinhos e folhas verdes (R$ 23) e uma vegetariana com caledônia e queijo canastra gratinado (R$ 18), boas para dividir, ou comer sozinho.

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Pizza turca. Pide decordeiro com tomatinhos e folhas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outra pedida que brinca com a influência turca é a mezze, com kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante servidas com pão pita (R$ 33).

Quem segue o caminho de compartilhar, pode ainda escolher entre três pratos de legumes assados; uma mais robusta combina abóbora e cebola com coalhada seca e pernil de cordeiro desmanchando (R$ 31). Também dá para ir direto para a moelada (R$ 28) servida no próprio molho com vinagrete e pão. 

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Abobóra assada com pernil, cebolas e coalhada Foto: Daniel Teixeria/Estadão

Quem já conhece, dá para repetir ali o famoso patê de fígado de galinha da Dani, servido com picles fresco e molho de redução de balsâmico (R$29).

Aos sábados, além do menu normal, tem sempre uma receita de uma panela só, como uma galinhada, polenta com ragu ou frango com quiabo, que, por sinal, é a sugestão deste fim de semana (31). Para beber, cerveja de garrafa (R$ 15) entre outras opções de artesanais. Três drinques, como o rabo de galo (R$ 23) e poucas opções de vinhos. 

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Mezze. Kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante Foto: Daniel Teixeria/Estadão

SERVIÇO

Laskarina Bouboulina

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R. Souza Lima, 67, Barra Funda Horário de funcionamento: 18h/23h (sáb. 13h/23h; fecha domingo e segunda)

Instalado em uma casa de esquina, numa pacata rua da Barra Funda, o novo Laskarina Bouboulina é uma taberna que faz cozinha de pirata. Não deu para entender muita coisa?

Começamos pelo nome: Bouboulina foi uma pirata grega que lutou contra os otomanos, ela era responsável por abastecer os soldados com munição e alimentos com seu navio, o maior da época.

Descontração. Boa comida em esquina da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sua história cruzou o caminho das sócias Viviana Gelpi e Camila Moura e da chef Daniela França Pinto que andavam com dificuldade para definir a cozinha do novo restaurante, muita influência mediterrânea, uma parte turca e também brasileira. Virou cozinha de pirata, que é de todos, que traz afago, feita para compartilhar. 

A sensação é, sim, de acolhimento por ali, com mesinhas na rua, poucos lugares, luz baixa, ambiente repleto que bugigangas trazidas da casa da avó de Vivi, e o forno a lenha a vista instalado bem na entrada do pequeno salão só reforçam esse sentimento.

Boa parte das opções do menu – que foi concebido por Dani e hoje é tocado por Camila – passam por ele. A começar pelas pides (pizzas turcas compridinhas), são duas opções, com cordeiro – também feito no forno – tomatinhos e folhas verdes (R$ 23) e uma vegetariana com caledônia e queijo canastra gratinado (R$ 18), boas para dividir, ou comer sozinho.

Pizza turca. Pide decordeiro com tomatinhos e folhas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outra pedida que brinca com a influência turca é a mezze, com kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante servidas com pão pita (R$ 33).

Quem segue o caminho de compartilhar, pode ainda escolher entre três pratos de legumes assados; uma mais robusta combina abóbora e cebola com coalhada seca e pernil de cordeiro desmanchando (R$ 31). Também dá para ir direto para a moelada (R$ 28) servida no próprio molho com vinagrete e pão. 

Abobóra assada com pernil, cebolas e coalhada Foto: Daniel Teixeria/Estadão

Quem já conhece, dá para repetir ali o famoso patê de fígado de galinha da Dani, servido com picles fresco e molho de redução de balsâmico (R$29).

Aos sábados, além do menu normal, tem sempre uma receita de uma panela só, como uma galinhada, polenta com ragu ou frango com quiabo, que, por sinal, é a sugestão deste fim de semana (31). Para beber, cerveja de garrafa (R$ 15) entre outras opções de artesanais. Três drinques, como o rabo de galo (R$ 23) e poucas opções de vinhos. 

Mezze. Kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante Foto: Daniel Teixeria/Estadão

SERVIÇO

Laskarina Bouboulina

R. Souza Lima, 67, Barra Funda Horário de funcionamento: 18h/23h (sáb. 13h/23h; fecha domingo e segunda)

Instalado em uma casa de esquina, numa pacata rua da Barra Funda, o novo Laskarina Bouboulina é uma taberna que faz cozinha de pirata. Não deu para entender muita coisa?

Começamos pelo nome: Bouboulina foi uma pirata grega que lutou contra os otomanos, ela era responsável por abastecer os soldados com munição e alimentos com seu navio, o maior da época.

Descontração. Boa comida em esquina da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sua história cruzou o caminho das sócias Viviana Gelpi e Camila Moura e da chef Daniela França Pinto que andavam com dificuldade para definir a cozinha do novo restaurante, muita influência mediterrânea, uma parte turca e também brasileira. Virou cozinha de pirata, que é de todos, que traz afago, feita para compartilhar. 

A sensação é, sim, de acolhimento por ali, com mesinhas na rua, poucos lugares, luz baixa, ambiente repleto que bugigangas trazidas da casa da avó de Vivi, e o forno a lenha a vista instalado bem na entrada do pequeno salão só reforçam esse sentimento.

Boa parte das opções do menu – que foi concebido por Dani e hoje é tocado por Camila – passam por ele. A começar pelas pides (pizzas turcas compridinhas), são duas opções, com cordeiro – também feito no forno – tomatinhos e folhas verdes (R$ 23) e uma vegetariana com caledônia e queijo canastra gratinado (R$ 18), boas para dividir, ou comer sozinho.

Pizza turca. Pide decordeiro com tomatinhos e folhas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outra pedida que brinca com a influência turca é a mezze, com kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante servidas com pão pita (R$ 33).

Quem segue o caminho de compartilhar, pode ainda escolher entre três pratos de legumes assados; uma mais robusta combina abóbora e cebola com coalhada seca e pernil de cordeiro desmanchando (R$ 31). Também dá para ir direto para a moelada (R$ 28) servida no próprio molho com vinagrete e pão. 

Abobóra assada com pernil, cebolas e coalhada Foto: Daniel Teixeria/Estadão

Quem já conhece, dá para repetir ali o famoso patê de fígado de galinha da Dani, servido com picles fresco e molho de redução de balsâmico (R$29).

Aos sábados, além do menu normal, tem sempre uma receita de uma panela só, como uma galinhada, polenta com ragu ou frango com quiabo, que, por sinal, é a sugestão deste fim de semana (31). Para beber, cerveja de garrafa (R$ 15) entre outras opções de artesanais. Três drinques, como o rabo de galo (R$ 23) e poucas opções de vinhos. 

Mezze. Kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante Foto: Daniel Teixeria/Estadão

SERVIÇO

Laskarina Bouboulina

R. Souza Lima, 67, Barra Funda Horário de funcionamento: 18h/23h (sáb. 13h/23h; fecha domingo e segunda)

Instalado em uma casa de esquina, numa pacata rua da Barra Funda, o novo Laskarina Bouboulina é uma taberna que faz cozinha de pirata. Não deu para entender muita coisa?

Começamos pelo nome: Bouboulina foi uma pirata grega que lutou contra os otomanos, ela era responsável por abastecer os soldados com munição e alimentos com seu navio, o maior da época.

Descontração. Boa comida em esquina da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sua história cruzou o caminho das sócias Viviana Gelpi e Camila Moura e da chef Daniela França Pinto que andavam com dificuldade para definir a cozinha do novo restaurante, muita influência mediterrânea, uma parte turca e também brasileira. Virou cozinha de pirata, que é de todos, que traz afago, feita para compartilhar. 

A sensação é, sim, de acolhimento por ali, com mesinhas na rua, poucos lugares, luz baixa, ambiente repleto que bugigangas trazidas da casa da avó de Vivi, e o forno a lenha a vista instalado bem na entrada do pequeno salão só reforçam esse sentimento.

Boa parte das opções do menu – que foi concebido por Dani e hoje é tocado por Camila – passam por ele. A começar pelas pides (pizzas turcas compridinhas), são duas opções, com cordeiro – também feito no forno – tomatinhos e folhas verdes (R$ 23) e uma vegetariana com caledônia e queijo canastra gratinado (R$ 18), boas para dividir, ou comer sozinho.

Pizza turca. Pide decordeiro com tomatinhos e folhas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outra pedida que brinca com a influência turca é a mezze, com kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante servidas com pão pita (R$ 33).

Quem segue o caminho de compartilhar, pode ainda escolher entre três pratos de legumes assados; uma mais robusta combina abóbora e cebola com coalhada seca e pernil de cordeiro desmanchando (R$ 31). Também dá para ir direto para a moelada (R$ 28) servida no próprio molho com vinagrete e pão. 

Abobóra assada com pernil, cebolas e coalhada Foto: Daniel Teixeria/Estadão

Quem já conhece, dá para repetir ali o famoso patê de fígado de galinha da Dani, servido com picles fresco e molho de redução de balsâmico (R$29).

Aos sábados, além do menu normal, tem sempre uma receita de uma panela só, como uma galinhada, polenta com ragu ou frango com quiabo, que, por sinal, é a sugestão deste fim de semana (31). Para beber, cerveja de garrafa (R$ 15) entre outras opções de artesanais. Três drinques, como o rabo de galo (R$ 23) e poucas opções de vinhos. 

Mezze. Kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante Foto: Daniel Teixeria/Estadão

SERVIÇO

Laskarina Bouboulina

R. Souza Lima, 67, Barra Funda Horário de funcionamento: 18h/23h (sáb. 13h/23h; fecha domingo e segunda)

Instalado em uma casa de esquina, numa pacata rua da Barra Funda, o novo Laskarina Bouboulina é uma taberna que faz cozinha de pirata. Não deu para entender muita coisa?

Começamos pelo nome: Bouboulina foi uma pirata grega que lutou contra os otomanos, ela era responsável por abastecer os soldados com munição e alimentos com seu navio, o maior da época.

Descontração. Boa comida em esquina da Barra Funda Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Sua história cruzou o caminho das sócias Viviana Gelpi e Camila Moura e da chef Daniela França Pinto que andavam com dificuldade para definir a cozinha do novo restaurante, muita influência mediterrânea, uma parte turca e também brasileira. Virou cozinha de pirata, que é de todos, que traz afago, feita para compartilhar. 

A sensação é, sim, de acolhimento por ali, com mesinhas na rua, poucos lugares, luz baixa, ambiente repleto que bugigangas trazidas da casa da avó de Vivi, e o forno a lenha a vista instalado bem na entrada do pequeno salão só reforçam esse sentimento.

Boa parte das opções do menu – que foi concebido por Dani e hoje é tocado por Camila – passam por ele. A começar pelas pides (pizzas turcas compridinhas), são duas opções, com cordeiro – também feito no forno – tomatinhos e folhas verdes (R$ 23) e uma vegetariana com caledônia e queijo canastra gratinado (R$ 18), boas para dividir, ou comer sozinho.

Pizza turca. Pide decordeiro com tomatinhos e folhas Foto: Daniel Teixeira/Estadão

Outra pedida que brinca com a influência turca é a mezze, com kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante servidas com pão pita (R$ 33).

Quem segue o caminho de compartilhar, pode ainda escolher entre três pratos de legumes assados; uma mais robusta combina abóbora e cebola com coalhada seca e pernil de cordeiro desmanchando (R$ 31). Também dá para ir direto para a moelada (R$ 28) servida no próprio molho com vinagrete e pão. 

Abobóra assada com pernil, cebolas e coalhada Foto: Daniel Teixeria/Estadão

Quem já conhece, dá para repetir ali o famoso patê de fígado de galinha da Dani, servido com picles fresco e molho de redução de balsâmico (R$29).

Aos sábados, além do menu normal, tem sempre uma receita de uma panela só, como uma galinhada, polenta com ragu ou frango com quiabo, que, por sinal, é a sugestão deste fim de semana (31). Para beber, cerveja de garrafa (R$ 15) entre outras opções de artesanais. Três drinques, como o rabo de galo (R$ 23) e poucas opções de vinhos. 

Mezze. Kafta crua, homus de feijão fradinho, coalhada seca e grão-de-bico crocante Foto: Daniel Teixeria/Estadão

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Laskarina Bouboulina

R. Souza Lima, 67, Barra Funda Horário de funcionamento: 18h/23h (sáb. 13h/23h; fecha domingo e segunda)

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